E como andam os pequenos?

Aproveitando uns minutos de navegação possível, este ano não enfrentei filas nas Lan House em Guarapari, dei uma olhada no noticiário dos clubes interioranos, que jogarão o Estadual do Rio, e não encontrei nada que me chamasse a atenção ou me fizesse acreditar que teremos uma boa surpresa entre os chamados pequenos.

Dos caçulas Quissamã e Audax aos veteranos Olaria, Madureira e Bangu, não vi nada que mudasse minha opinião e até os emergentes Macaé Esporte e Nova Iguaçu, com o caixa no azul e temperado por bons patrocinadores ou bons gerenciamento, estão com crista baixa.  

Não vejo nada que possa mudar o quadro normal, ou seja, que um dos grandes fique com a Taça Rio e a Taça Guanabara e joguem uma final entre eles, aí eu incluo o Fluminense como grande favorito.

Algum tempo atrás dava para acreditar no poderio de Americano ou Volta Redonda, o primeiro amargando a sua primeira visita a Segunda Divisão, e o segundo propenso a não repetir o sucesso de um período de ouro. Do Sul vem também o Resende, com forte patrocínio, mas que na minha opinião só assustará quando os chamados grandes estiverem em fase preparatória e jogando com os reservas.

Acredito que a grande briga do ano que está começando será para não cair, já leio postagens nas redes sociais sobre o tema e dez entre os doze que entram apenas para participar do campeonato já temem o rebaixamento. Quem são os candidatos? Não sei, ainda vou esperar a bola rolar para dar o pitaco sobre o assunto, certo?


Comentários

  1. Fácil, Quissamã cai, com certeza. O outro que cai, muito provavelmente, deve ser o Duque de Caxias. O Boavista, que perdeu o Zé Luca, se não ficar atento, pode cair, mas acredito que com Somália, Tony, Lenny, Rômulo, André Luiz e Luiz Alberto, não cairá. Os outros todos são fortes politicamente, não caem de jeito nenhum. Um forte abraço, Ricardo Pohlmann

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