Blog do Adilson Dutra

 Andei por Belo Horizonte durante doze dias e pude rever a Praça do Papa e o Mirante dos Mangabeiras, dois dos mais belos lugares da capital mineira e finalmente conhecer, por inteiro, a espetacular Lagoa da Pampulha e sua principal atração, a Igreja de São Francisco de Assis (foto ao lado), projetada por Oscar Niemyer, decorada por Cândido Portinari e com o paisagismo efetuado por Burle Marx, três dos genais brasileiros, cada um em seu cada um, que foram convidados por Juscelino Kubitischek  e sua inauguraçãos e deu em 1943 e a consagração, efetuada por Dom João de Resende Costa, em 1959. O nosso tour, efetuado por uma empresa de turismdo local, com a Guia Rosaly, foi dos melhores, bem explicado, bem detalhado e visitamos os pontos que eu precisava fotografar, conhecer, como o citado parque da Pampulha, uma passagem pelo conglomerado Mineirão/Mineirinho, sem visita porque era dia de jogo do Galo e por isto fecha para evitar problemas, e rever a Praça do Papa, um dos mais belos cartõe

  A chuva cai, não intensamente, mas devagar, molhando a terra e o vento cortando o espaço e deixando um lastro de frio até na alma. Isto me lembra algumas viagens que fiz por aí, como em 2013, na Áustria, quando adentramos ao portão principal do Castelo de Sissi, a Imperatriz, e a chuva fina se transformou em neve e o vento frio soprava e deixava marcas nos cabelos espalhados e no rosto contraído.  Outro momento em que a chuva nos pegou, claro que o frio também, mas não atrapalhou em nada nosso passeio, foi em Montevidéu, em outubro de 2016, e nos deixou molhados por fora mas com o espírito de viajante quente, só atrapalhou nos momentos das fotos, como este, no Estádio Centenário, momentos antes de um jogo da Seleção do Uruguai, nas Eliminatórias, que deixou meu celular apagado por alguns momentos.  Lisboa, 2015, justamente quando descíamos para conhecer o Padrão dos Descobrimentos, ao lado da Torre de Belém, caiu uma daquelas chuvas de inverno, era março de 2015, uma bela pancada com