Como eu previra, no comentário sobre a rodada da Champions League, o melhor jogo ficou mesmo em Madrid e o com emoções de verdade, como dizem os narradores do Esporte Interativo, só mesmo em Manchester United x Wolfsburgo, que jogaram na Inglaterra e a partida ficou indefinida até o último apito do árbitro, e o pior, pasmem, o jogo mais fraco daqueles quatro que observei no celular, televisão e tablete, foi o da Suécia, Molmo x Real Madrid, que foi salvo pelos dois gols do CR7.
Novamente um festival de gols, 25 em 8 jogos, com os de ontem, mais 27 gols em outros 8 jogos, dá uma média sensacional nesta segunda rodada da Liga dos Campeões da Europa, mais de 3 gols por partida, em média, e o torcedor fica louco com tantos gols e por isto a Champions é a maior e mais badalada competição de futebol de todo o planeta bola.
Resumindo os jogos desta quarta-feira digo que a vitória mais importante foi a do Benfica, lá em Madrid, sobre o Atlético, quando Júlio César brilhou no gol dos Encarnados, e a fundamental, sem dúvida alguma, foi a do Manchester City, fora de casa, sobre o Borússia Monchenglabach, na Alemanha, que o deixa vivo na competição após perder em casa na primeira rodada.
Vitórias esperadas do Real Madrid, justa e também antecipada, da Juventus sobre o Sevilla, que não é o mesmo quando joga a Série A da Europa e brilha na Liga secundária, e excelente a vitória do CSKA, jogando em Moscou, sobre o PSV deixando o grupo B totalmente indefinido, todos os quatro participantes com uma vitória e uma derrota em dois jogos.
Espero que logo mais, na Copa do Brasil, os jogos me deixem presos na poltrona e os times brasileiros cumpram o que prometeram durante os programas do dia nas tevês e nos sites especializados, jogar um bom futebol para que o público saia do estádio feliz da vida com o que viu.
quarta-feira, 30 de setembro de 2015
Quarta de futebol na Champions e na Copa do Brasil
A quarta-feira, mais uma daquelas de emendar das três a meia noite, promete ser de muito futebol, alguns com qualidade, como por exemplo Malmo x Real Madrid, pelo menos tem Cristiano Ronaldo tentando buscar um recorde em sua carreira, mas o melhor jogo de hoje, para ser visto com atenção, será jogado na Alemanha, em Monchengladbach, onde o Borússia de lá recebe o Manchester City, que precisa demais de uma vitória para não ficar novamente no meio do caminho em uma Champions League.
Fiquem atentos, tem Benfica visitando Madrid, joga contra o Atlético, tem United, em Manchester, contra o bom alemão Wolfsburg, e uma outra sequencia de bons jogos pelo melhor campeonato de clubes do planeta bola e, infelizmente, apenas um estará disponível para 85% dos assinantes de tevê a cabo ou satélite, Malmo x Real Madrid, na Band, a partir de 15:30h e os jogos restantes, sete no total, terão transmissão do Ei Maxx e dos canais do Esporte Interativo na Internet e a briga com as operadores vai continuar até o próximo ano, com certeza.
E à noite tem mais, tem jogos da fase de quartas de finais da Copa do Brasil, e o Vasco já anunciou que vai de reservas contra o São Paulo, tem que priorizar o Brasileiro onde vencer mais cinco ou seis jogos é obrigação para quem luta para não cair. Tirar uma diferença de três gols mesmo dentro de casa, seria quase impossível até para os titulares do Vasco da Gama e por isto o Tricolor Paulista vai encontrar meio caminho andado, mas o futebol é bom porque é surpreendente. Cuidado São Paulo FC!
E a quarta não terá aquele joguinho legal das sete e meia, os três jogos da Copa do Brasil são no horário global, dez da noite, o que nos leva a dormir mais tarde e descansar um pouco depois da jornada vespertina da Liga dos Campeões da Europa, e então vamos a Palmeiras x Internacional, no castigado gramado da Alianz Arena, em São Paulo, aliás os gramados estão péssimos nos estádios brasileiros, vide o estado lamentável do piso do Maracanã.
Mas eu dizia que hoje tem Verdão x Colorado no jogo de volta e o Palmeiras joga por um empate, sem gols, em casa, e por isto pode ser considerado favorito para muitos, mas eu só destaco um leve favoritismo para o Periquito do Parque Antártica porque o Colorado Gaúcho tem um punhado de desfalques e seu elenco não é tão homogêneo como gostaria de ter Argel, o comandante do Inter.
No outro jogo desta noite, o Fluminense vai para Porto Alegre em busca de um gol na casa do Grêmio e tentar arrancar a classificação com um empate com gols ou uma vitória diante do bom time do Tricolor Gaúcho, que tem feito bons jogos na sua nova Arena e tem o meu favoritismo por jogar em casa. O Fluminense vem de vitória, que quebrou a série negativa no Brasileirão, e motivado pelo novo treinador e, dizem os otimistas tricolores do Rio, que a motivação maior foi a dispensa de Ronaldinho Gaúcho na noite de segunda-feira.
Fiquem atentos, tem Benfica visitando Madrid, joga contra o Atlético, tem United, em Manchester, contra o bom alemão Wolfsburg, e uma outra sequencia de bons jogos pelo melhor campeonato de clubes do planeta bola e, infelizmente, apenas um estará disponível para 85% dos assinantes de tevê a cabo ou satélite, Malmo x Real Madrid, na Band, a partir de 15:30h e os jogos restantes, sete no total, terão transmissão do Ei Maxx e dos canais do Esporte Interativo na Internet e a briga com as operadores vai continuar até o próximo ano, com certeza.
E à noite tem mais, tem jogos da fase de quartas de finais da Copa do Brasil, e o Vasco já anunciou que vai de reservas contra o São Paulo, tem que priorizar o Brasileiro onde vencer mais cinco ou seis jogos é obrigação para quem luta para não cair. Tirar uma diferença de três gols mesmo dentro de casa, seria quase impossível até para os titulares do Vasco da Gama e por isto o Tricolor Paulista vai encontrar meio caminho andado, mas o futebol é bom porque é surpreendente. Cuidado São Paulo FC!
E a quarta não terá aquele joguinho legal das sete e meia, os três jogos da Copa do Brasil são no horário global, dez da noite, o que nos leva a dormir mais tarde e descansar um pouco depois da jornada vespertina da Liga dos Campeões da Europa, e então vamos a Palmeiras x Internacional, no castigado gramado da Alianz Arena, em São Paulo, aliás os gramados estão péssimos nos estádios brasileiros, vide o estado lamentável do piso do Maracanã.
Mas eu dizia que hoje tem Verdão x Colorado no jogo de volta e o Palmeiras joga por um empate, sem gols, em casa, e por isto pode ser considerado favorito para muitos, mas eu só destaco um leve favoritismo para o Periquito do Parque Antártica porque o Colorado Gaúcho tem um punhado de desfalques e seu elenco não é tão homogêneo como gostaria de ter Argel, o comandante do Inter.
No outro jogo desta noite, o Fluminense vai para Porto Alegre em busca de um gol na casa do Grêmio e tentar arrancar a classificação com um empate com gols ou uma vitória diante do bom time do Tricolor Gaúcho, que tem feito bons jogos na sua nova Arena e tem o meu favoritismo por jogar em casa. O Fluminense vem de vitória, que quebrou a série negativa no Brasileirão, e motivado pelo novo treinador e, dizem os otimistas tricolores do Rio, que a motivação maior foi a dispensa de Ronaldinho Gaúcho na noite de segunda-feira.
terça-feira, 29 de setembro de 2015
Champions - Um jeito diferente de ver o melhor do planeta
Hoje pela manhã, no Mercado Central de Belo Horizonte, conversei com alguns mineiros, atleticanos e cruzeirenses, e percebi que a passagem de Ronaldinho Gaúcho pelo Galo teve duas fases distintas, uma de respeito e outra de desprezo, e, pasmem, o torcedor da Raposa confessa que gostaria de ter visto R10 voltar para o Brasil vestindo a camisa Celeste, e o do Galo jura que ele irá encerrar a carreira com a camisa alvinegra no ano que vem, serão apenas três meses sabáticos e o Ronaldo voltará ao poleiro do Galo.
Tudo isto porque hoje era dia de novidades nos sites esportivos, a dispensa do Dentuço, e porque hoje era dia de Barcelona, por onde R10 brilhou intensamente até sair por problemas físicos, técnicos e disciplinares e nunca mais encontrou o futebol de gênio, apenas bons momentos no Atlético Mineiro onde teve a companhia luxuosa de Jô, Bernard e outros menos votados que o ajudaram intensamente e, segundo a torcida aqui de Belo Horizonte, ele também ajudou os garotos e levou alguns para o mal caminho.
E por isto voltei ao boteco onde estive de manhã logo após o primeiro tempo de Barcelona x Leverkusen, o primeiro tempo assisti na casa de minha filha, para encontrar com a turma que por lá estava na hora do almoço e prometia voltar para uma cerveja após a etapa de trabalho e combinamos que veríamos o segundo tempo da Champions League juntos, até parecia amizade de longa data para aqueles que se conheciam hoje, nesta terça-feira calorenta de 29 de setembro.
Ao chegar por lá me perguntaram se eu tinha visto o primeiro tempo, a bola já estava rolando a cinco minutos no segundo tempo, e disse para o trio que cumpriu a promessa em voltar, que o Barça estava irreconhecível, que Neymar não jogava nada e que era preciso colocar os garotos da base em campo para tentar alguma coisa, ou seja, virar um placar de 1x0 favorável aos alemães construído no primeiro tempo.
Enquanto a bola rolava e os resultados iam aparecendo no meu celular, de onde assistíamos a vitória massacrante do Bayern Munique, com a tevê sem som, ninguém ali suporta o "craque" Neto comentando na Band, e lá íamos nós de cerveja em cerveja assistindo a virada inesperada do Barcelona, a goleada do Bayern, a derrota
do Chelsea contra o Porto, em Portugal, mais uma derrota do Arsenal, agora em casa, para o Olympiacos, da Grécia, e derrota da Roma, na Bielorrúsica para o Bate.
Beleza de jornada e vários gols marcados, média de mais de três gols por partida, foram 27 em 8 jogos, e a Band nem se tocou, acabou o jogo de Barcelona e encerrou a transmissão e os gols e melhores momentos tiveram que ser vistos em um celular de 5,5" com quatro homens ávidos por ver o melhor do futebol olhando para tentar enxergar.
Final de jogo e cada um seguiu seu rumo, a jornada etílica foi curta, afinal hoje é terça-feira e amanhã é dia de trabalho para todos que estavam na mesa, com a promessa de que amanhã tem repeteco e pode ser mais alongada a jornada esportiva cervejeira.
Tudo isto porque hoje era dia de novidades nos sites esportivos, a dispensa do Dentuço, e porque hoje era dia de Barcelona, por onde R10 brilhou intensamente até sair por problemas físicos, técnicos e disciplinares e nunca mais encontrou o futebol de gênio, apenas bons momentos no Atlético Mineiro onde teve a companhia luxuosa de Jô, Bernard e outros menos votados que o ajudaram intensamente e, segundo a torcida aqui de Belo Horizonte, ele também ajudou os garotos e levou alguns para o mal caminho.
E por isto voltei ao boteco onde estive de manhã logo após o primeiro tempo de Barcelona x Leverkusen, o primeiro tempo assisti na casa de minha filha, para encontrar com a turma que por lá estava na hora do almoço e prometia voltar para uma cerveja após a etapa de trabalho e combinamos que veríamos o segundo tempo da Champions League juntos, até parecia amizade de longa data para aqueles que se conheciam hoje, nesta terça-feira calorenta de 29 de setembro.
Ao chegar por lá me perguntaram se eu tinha visto o primeiro tempo, a bola já estava rolando a cinco minutos no segundo tempo, e disse para o trio que cumpriu a promessa em voltar, que o Barça estava irreconhecível, que Neymar não jogava nada e que era preciso colocar os garotos da base em campo para tentar alguma coisa, ou seja, virar um placar de 1x0 favorável aos alemães construído no primeiro tempo.
Enquanto a bola rolava e os resultados iam aparecendo no meu celular, de onde assistíamos a vitória massacrante do Bayern Munique, com a tevê sem som, ninguém ali suporta o "craque" Neto comentando na Band, e lá íamos nós de cerveja em cerveja assistindo a virada inesperada do Barcelona, a goleada do Bayern, a derrota
do Chelsea contra o Porto, em Portugal, mais uma derrota do Arsenal, agora em casa, para o Olympiacos, da Grécia, e derrota da Roma, na Bielorrúsica para o Bate.
Beleza de jornada e vários gols marcados, média de mais de três gols por partida, foram 27 em 8 jogos, e a Band nem se tocou, acabou o jogo de Barcelona e encerrou a transmissão e os gols e melhores momentos tiveram que ser vistos em um celular de 5,5" com quatro homens ávidos por ver o melhor do futebol olhando para tentar enxergar.
Final de jogo e cada um seguiu seu rumo, a jornada etílica foi curta, afinal hoje é terça-feira e amanhã é dia de trabalho para todos que estavam na mesa, com a promessa de que amanhã tem repeteco e pode ser mais alongada a jornada esportiva cervejeira.
E o vexame R10 chegou ao final
Quando eu comentei, no Facebook e aqui no blog, que Ronaldinho Gaúcho era uma péssima contratação para o Fluminense, e não foi só eu a pensar assim, tricolores atiraram todas as pedras sobre este velho escriba. "Você é um fanático flamenguista e está frustrado porque o R10 não jogou nada no seu time". Isto foi o mais leve que ouvi, ou li no caso, porque o restante foi desacato forte ou ofensas com palavras que não uso no meu dia a dia.
E o tempo foi o rei da razão, R10 foi lançado sem condições físicas, estava praticamente a um ano sem atuar profissionalmente, o tempo que passou no México foi de puro divertimento, com noitadas, cigarros, mulheres e muito pagode, sua turma de músicos e amigos não o abandonam em momento algum e, para quem segue mais rigorosamente o futebol europeu, sabe que foram estes os motivos que o tiraram do Barcelona ainda no auge da forma.
Foram oito jogos sem brilho, muito pelo contrário, com péssimas exibições, sem condições de correr e nem mesmo teve o apoio, como no Atlético Mineiro, dos garotos e dos coadjuvantes, que no caso do Fluminense o papel que coube a Jô, no Galo, seria de Fred, mas este não estava a fim de dividir com ninguém a sua idolatria junto ao torcedor tricolor.
E lá se foi Ronaldinho Gaúcho, que fez um contrato milionário até o final do ano que vem, isto mesmo, até dezembro de 2016, e o que não se sabe como foi a rescisão do contrato, se unilateral, com pedido de dispensa do jogador e sem pagamento da multa, ou se como no Flamengo, onde todos pensaram ter sido amigável e em comum acordo e o que aconteceu foi o inverso, litigiosa segundo o irmão do ex-craque, Roberto Assis, seu empresário, que entrou na justiça cobrando salários futuros.
Como foi a rescisão de Ronaldinho/Assis com o Fluminense. você sabe? Eu não sei, só o futuro dirá.
E o tempo foi o rei da razão, R10 foi lançado sem condições físicas, estava praticamente a um ano sem atuar profissionalmente, o tempo que passou no México foi de puro divertimento, com noitadas, cigarros, mulheres e muito pagode, sua turma de músicos e amigos não o abandonam em momento algum e, para quem segue mais rigorosamente o futebol europeu, sabe que foram estes os motivos que o tiraram do Barcelona ainda no auge da forma.
Foram oito jogos sem brilho, muito pelo contrário, com péssimas exibições, sem condições de correr e nem mesmo teve o apoio, como no Atlético Mineiro, dos garotos e dos coadjuvantes, que no caso do Fluminense o papel que coube a Jô, no Galo, seria de Fred, mas este não estava a fim de dividir com ninguém a sua idolatria junto ao torcedor tricolor.
E lá se foi Ronaldinho Gaúcho, que fez um contrato milionário até o final do ano que vem, isto mesmo, até dezembro de 2016, e o que não se sabe como foi a rescisão do contrato, se unilateral, com pedido de dispensa do jogador e sem pagamento da multa, ou se como no Flamengo, onde todos pensaram ter sido amigável e em comum acordo e o que aconteceu foi o inverso, litigiosa segundo o irmão do ex-craque, Roberto Assis, seu empresário, que entrou na justiça cobrando salários futuros.
Como foi a rescisão de Ronaldinho/Assis com o Fluminense. você sabe? Eu não sei, só o futuro dirá.
Champions: Barça sem Messi e Mourinho volta ao Dragão
E hoje tem mais uma rodada da Champions League, a segunda da fase de grupos, e sabem quais são os jogos que serão exibidos pelas tevês brasileiras? Se você pensou que é, mais uma vez, Barcelona, hoje e Real Madrid, amanhã, acertou na mosca. Uma overdose de jogos dos espanhóis no seus campeonato e na liga maior da Europa, e, por aqui, o brasuca reclama de excesso de jogos de Flamengo e Corinthians na telinha da tevê durante o Brasileirão, as maiores audiências são sempre priorizadas em qualquer parte do mundo.
Bem, já que o assunto foi transmissão de futebol não poderia deixar o pitaco sobre o tema mais recente fora do blog. O canal Esporte Interativo, agora EiMaxx, comprou os direitos de transmissão, em tevê fechada, no Brasil, vocês todos sabem, e bateu a Espn no leilão da Uefa e, o que é grava para os amantes do futebol Europeu, não há canais disponíveis em todas as operadoras, SKY, Claro e Net, as maiores do país, que juntas somam 83% dos assinantes, não compraram os canais da Turner e somente a OiTv e a GVT distribuem os canais Esporte Interativo e isto soma 13% dos assinadntes, o que leva a Globo, dona dos direitos da TV aberta, ceder para a Band seus dois jogos semanais e a EI levou um golpe bem forte e já está sentindo.
Hoje, para alegria dos amantes da bola, a Band mostrará, a partir de 15:30h, Barcelona, sem Messi, e Bayer Leverkusen, o mesmo jogo que o EiMaxx irá mostrar na televisão, porém, tem sempre um porém, se você for assinante Oi ou GVT ou quiser assinar, por R$ 15,00 reais mensais, poderá receber todos os jogos da rodada em seu celular, tablet ou computador.
Eu, que sou assinante OiTv, mas estou longe de casa, gostei da ideia da Globo em ceder os direitos de transmissão para a Band e logo mais ficarei atento no time do Barcelona, com Neymar sendo protagonista no lugar de Messi, contundido no joelho e ficará no estaleiro por um bom tempo, e se quiserem meu prognóstico anote aí: Jogo complicado para o time da Catalunha.
Mas, no meu ponto de vista, o grande jogo desta tarde será jogado em Portugal, Porto x Chelsea, quando José Mourinho vai encontrar com o time que o lançou, e que está em boa fase, bem melhor do que o time inglês, que vem de péssimos resultados no campeonato nacional e estreou na Champions com boa vitória sobre o fraco Macabi, jogando em Londres e hoje não tem favorito no Estádio do Dragão na bela cidade do Porto.
Bem, já que o assunto foi transmissão de futebol não poderia deixar o pitaco sobre o tema mais recente fora do blog. O canal Esporte Interativo, agora EiMaxx, comprou os direitos de transmissão, em tevê fechada, no Brasil, vocês todos sabem, e bateu a Espn no leilão da Uefa e, o que é grava para os amantes do futebol Europeu, não há canais disponíveis em todas as operadoras, SKY, Claro e Net, as maiores do país, que juntas somam 83% dos assinantes, não compraram os canais da Turner e somente a OiTv e a GVT distribuem os canais Esporte Interativo e isto soma 13% dos assinadntes, o que leva a Globo, dona dos direitos da TV aberta, ceder para a Band seus dois jogos semanais e a EI levou um golpe bem forte e já está sentindo.
Hoje, para alegria dos amantes da bola, a Band mostrará, a partir de 15:30h, Barcelona, sem Messi, e Bayer Leverkusen, o mesmo jogo que o EiMaxx irá mostrar na televisão, porém, tem sempre um porém, se você for assinante Oi ou GVT ou quiser assinar, por R$ 15,00 reais mensais, poderá receber todos os jogos da rodada em seu celular, tablet ou computador.
Eu, que sou assinante OiTv, mas estou longe de casa, gostei da ideia da Globo em ceder os direitos de transmissão para a Band e logo mais ficarei atento no time do Barcelona, com Neymar sendo protagonista no lugar de Messi, contundido no joelho e ficará no estaleiro por um bom tempo, e se quiserem meu prognóstico anote aí: Jogo complicado para o time da Catalunha.
Mas, no meu ponto de vista, o grande jogo desta tarde será jogado em Portugal, Porto x Chelsea, quando José Mourinho vai encontrar com o time que o lançou, e que está em boa fase, bem melhor do que o time inglês, que vem de péssimos resultados no campeonato nacional e estreou na Champions com boa vitória sobre o fraco Macabi, jogando em Londres e hoje não tem favorito no Estádio do Dragão na bela cidade do Porto.
segunda-feira, 28 de setembro de 2015
Último pitaco sobre arbitragem
Hoje, após levantar cedo e ver todos os melhores momentos dos jogos do Brasileiro, cheguei a conclusão: Não falo mais sobre arbitragem no Brasileirão deste ano, vinte entre vinte times disputantes reclamam do mesmo erro, falta de critério e falta de qualidade dos sopradores de apito.
Vivo resmungando pelos cantos e decepcionado com o que estou vendo nos jogos, e prometo que me calarei até a última rodada sobre o tema.
Deixarei os sopradores em paz. Polêmica em dez jogos não é para ser normal, mas em toda rodada é o mesmo assunto.
Quem tem um time melhor, como o Corinthians, e não deu bobeira contra os chamados "participantes" do campeonato, caso específico de Flamengo e São Paulo, nem perdeu pontos para os que estão na zona da degola, mesmo com dois ou três erros dos sopradores de apito, pró ou contra, estão na zona de classificação da Libertadores ou garantindo a briga pelo título.
Nem tudo é culpa da arbitragem, vide os jogos de ontem e de sábado, em todos eles o principal elemento em campo não foi o artilheiro, não foi o goleiro nem o craque da camisa 10, foram os erros dos apitadores que mais chamaram a atenção. E então, o que fazer nesta altura do campeonato?
Entregar para Deus e que seja o que ELE quiser, muito embora este negócio de Deus e religião no futebol está na hora de levar um cartão amarelo, tem muita gente usando o Santo Nome Dele em vão, deixe apenas que Ele salve nossos bravos sopradores de apito.
Derrota do Flamengo me tirou do Mineirão no domingo
Não fui ao Mineirão, como previ antes de viajar para Belo Horizonte, não por minha culpa ou por imprevistos, mas Berto, companheiro mineiro que me acompanharia até o Magalhães Pinto, na Pampulha, depois do jogo do Flamengo se fartou de dar gargalhadas, de tomar todas em comemoração a derrota do, segundo ele, o grande rival nacional, a rivalidade Flamengo x Atlético Mineiro só perde para Atlético x Cruzeiro, segundo meu novo amigo de Minas Gerais.
Como vimos o jogo lado a lado, eu no computador, assistindo pelo Premiere, ao clássico do Rio, ele, no imenso telão, 60 polegadas, via Joinvile x Atlético, na Globo Minas, e, ao que me parece, as explicações do mineiro em não ir ao estádio, para ver Cruzeiro x Coritiba, não era a derrota do Flamengo, que o alegrou, mas sim a fossa que se instalou no bairro após o empate do Galo lá em Joinvile e a vitória do Corinthians, na mesma Santa Catarina, ampliando a vantagem do líder em mais dois pontos.
Sobre o clássico carioca nada o que declarar, o Flamengo fez um bom começo de jogo, fez um gol e foi só, daí pra frente o Vasco foi melhor em campo, bem distribuído no gramado, mais raça, mais opções de jogadas pelos lados e o rubro-negro vencia por 1x0 mas não fazia por merecer o resultado parcial do jogo.
O segundo tempo provou o que este comentarista diz há algum tempo e é questionado por muitos rubro-negros, Márcio Araújo, Pará e outros jogadores não podem jogar em time de ponta e Guerrero não é o que tentaram me dizer e vi no Corinthians, claro, no Timão ele sempre teve auxilio luxuoso de um time arrumado, ajeitado e com dois ou três jogadores que desequilibram, e no Flamengo, quem é que vai fazer dele um artilheiro? A pergunta fica sem resposta, por enquanto, e podem preparar a metralhadora giratória em minha direção.
Um capítulo a parte é Marcelo Cirino, que jogador é este? Bem, o Vasco está cheio de Marcelo Cirino e até o ridículo Jorge Henrique soube tirar proveito da instabilidade do time de Osvaldo Oliveira e o Leandrão, que não é um Guerrero ou Vavá, atrapalhou a defesa adversária porque sabia o que tinha que fazer na área do Flamengo.
À noite, já furioso por ter perdido a visita ao Mineirão, mas certo de que foi legal não ter ido, uma pelada sem tamanho aconteceu entre Cruzeiro x Coritiba, meu velho amigo Sollon, lá do seu canto, na Tijuca, me liga e dispara: "Você é um tremendo pé frio, hem? Foi ao Maracanã e o Flamengo mais uma vez, entregou a rapadura para o Bacaclhau".
Um engano, eu disse por aqui que iria ao jogo, mas no Mineirão e não no Maracanã, e o pé frio no caso é o tal de Eduardo Cunha, segundo Ancelmo Góis, do jornal O Globo, e eu assino com ele, o "nobre" deputado vestiu a camisa no jogo contra o Coritiba, em Brasília, e de lá pra cá o Flamengo não ganhou uma sequer, e o Bicudo completou: "E o Brasil quer ir prá frente com um pé gelado como este, fora Eduardo Cunha, vascaíno procurando voto na torcida do Flamengo".
Eu fico por aqui sem mais o que comentar ou conversar com os amigos, a semana será de intensa movimentação de turismo e, quem sabe, ainda encontre tempo para dar uma passadinha por aqui e contar um pouco do que fiz em Belo Horizonte? Até lá. Fui...
Como vimos o jogo lado a lado, eu no computador, assistindo pelo Premiere, ao clássico do Rio, ele, no imenso telão, 60 polegadas, via Joinvile x Atlético, na Globo Minas, e, ao que me parece, as explicações do mineiro em não ir ao estádio, para ver Cruzeiro x Coritiba, não era a derrota do Flamengo, que o alegrou, mas sim a fossa que se instalou no bairro após o empate do Galo lá em Joinvile e a vitória do Corinthians, na mesma Santa Catarina, ampliando a vantagem do líder em mais dois pontos.
Sobre o clássico carioca nada o que declarar, o Flamengo fez um bom começo de jogo, fez um gol e foi só, daí pra frente o Vasco foi melhor em campo, bem distribuído no gramado, mais raça, mais opções de jogadas pelos lados e o rubro-negro vencia por 1x0 mas não fazia por merecer o resultado parcial do jogo.
O segundo tempo provou o que este comentarista diz há algum tempo e é questionado por muitos rubro-negros, Márcio Araújo, Pará e outros jogadores não podem jogar em time de ponta e Guerrero não é o que tentaram me dizer e vi no Corinthians, claro, no Timão ele sempre teve auxilio luxuoso de um time arrumado, ajeitado e com dois ou três jogadores que desequilibram, e no Flamengo, quem é que vai fazer dele um artilheiro? A pergunta fica sem resposta, por enquanto, e podem preparar a metralhadora giratória em minha direção.
Um capítulo a parte é Marcelo Cirino, que jogador é este? Bem, o Vasco está cheio de Marcelo Cirino e até o ridículo Jorge Henrique soube tirar proveito da instabilidade do time de Osvaldo Oliveira e o Leandrão, que não é um Guerrero ou Vavá, atrapalhou a defesa adversária porque sabia o que tinha que fazer na área do Flamengo.
À noite, já furioso por ter perdido a visita ao Mineirão, mas certo de que foi legal não ter ido, uma pelada sem tamanho aconteceu entre Cruzeiro x Coritiba, meu velho amigo Sollon, lá do seu canto, na Tijuca, me liga e dispara: "Você é um tremendo pé frio, hem? Foi ao Maracanã e o Flamengo mais uma vez, entregou a rapadura para o Bacaclhau".
Um engano, eu disse por aqui que iria ao jogo, mas no Mineirão e não no Maracanã, e o pé frio no caso é o tal de Eduardo Cunha, segundo Ancelmo Góis, do jornal O Globo, e eu assino com ele, o "nobre" deputado vestiu a camisa no jogo contra o Coritiba, em Brasília, e de lá pra cá o Flamengo não ganhou uma sequer, e o Bicudo completou: "E o Brasil quer ir prá frente com um pé gelado como este, fora Eduardo Cunha, vascaíno procurando voto na torcida do Flamengo".
Eu fico por aqui sem mais o que comentar ou conversar com os amigos, a semana será de intensa movimentação de turismo e, quem sabe, ainda encontre tempo para dar uma passadinha por aqui e contar um pouco do que fiz em Belo Horizonte? Até lá. Fui...
domingo, 27 de setembro de 2015
Dia de clássicos e definições na tabela do Brasileirão
Queria contar muitas histórias sobre o clássico de hoje, no Maracanã, mas o Flamengo x Vasco de hoje não cabe em nenhuma das histórias que tenho para contar para os amigos e seguidores, o jogo de hoje só tem serventia para os cruzmaltinos, que querem se livrar da incômoda situação de vice-lanterna e sair o mais rápido possível da zona de rebaixamento. E ao Flamengo, o que interessa?
Ao rubro-negro a vitória serviria para quebrar a serie de resultados negativos contra o grande rival doméstico, inclua aí uma eliminação da Copa do Brasil no início deste mês e apenas uma vitória, no Estadual, em jogos valendo três pontos, os outros jogos foram dominados pelo Vasco e o Flamengo amarga uma dura zoação dos adversários e por isto o jogo de hoje é interessante para a turma da Gávea.
Tem gente que ainda acredita em Libertadores, o colunista acha que é um sonho possível, um sonho possível mas complicado para se chegar ao objetivo da comissão técnica, os adversários diretos são muitos e muito mais preparados ou com mais opções no elenco do que Osvaldo de Oliveira e, portanto, chegar em quinto ou sexto lugar e torcer para que Grêmio ou São Paulo conquistem a Copa do Brasil e abre-se assim uma vaga a mais para os brasileiros, e aí creio que seja possível o Flamengo entrar na competição mais almejada por clubes brasileiros.
Ah! Quem é o favorito? Diga você, eu estou opinando e não tenho direito de escolher um favorito em clássico deste naipe, dá Flamengo? Dá Vasco? Mas se insistirem eu fico com o empate, que é o resultado mais esperado para o jogo das quatro da tarde no Maracanã, mas Bicudo já ligou e disse: "Guiñazu vai jogar" e então...
Estou em Belo Horizonte e o clima por aqui está quente e a temperatura para o jogo de logo mais, seis e meia, no Mineirão, onde o Cruzeiro tentará sair em definitivo da zona da confusão, está também movimentando a cidade, Ney Franco é amado pela torcida Celeste e Mano não é visto com bons olhos, tem gente até falando que a volta do roqueiro seria melhor para a Raposa, e o adversário do Cruzeiro esta noite é nada mais do que o Coritiba, do Ney Franco, que também luta contra o rebaixamento ao lado do Cruzeiro. Dá Cruzeiro, tá bom assim.
Queria falar da vitória do Fluminense, ontem, derrubando um adversário direto da zona da confusão, mas não vi o jogo e não posso opinar se foi ou não merecida a vitória tricolor, mas soube que R10 foi vaiado e saiu de campo sem fazer uma jogada sequer para ajudar o time e nem mesmo esforço para tanto. O placar de 2x0 dá a impressão de que foi legal a vitória do Flu sobre o Goiás e como o Grêmio derrotou o Avaí, 3x1, a subida na tabela é tranquila para o time das Laranjeiras. Respirando aliviado e tenho até a coragem de dizer: O Fluminense não cai.
O Brasileirão ganhará um molho especial se houver dois resultados interligados esta tarde, mas pelo andar da carruagem a possibilidade é muito remota e a tendencia é que o Corinthians mantenha a mesma distância entre ele e o Atlético Mineiro no final do domingo, não acredito que nem Figueirense nem Joinvile possam bater o Timão e o Galo, respectivamente, mesmo jogando em Santa Catarina. E, no clássico dos paulistas, um empate seria bom caso o Flamengo vença o Vasco, e o equilíbrio faz pensar no prognóstico.
Ao rubro-negro a vitória serviria para quebrar a serie de resultados negativos contra o grande rival doméstico, inclua aí uma eliminação da Copa do Brasil no início deste mês e apenas uma vitória, no Estadual, em jogos valendo três pontos, os outros jogos foram dominados pelo Vasco e o Flamengo amarga uma dura zoação dos adversários e por isto o jogo de hoje é interessante para a turma da Gávea.
Tem gente que ainda acredita em Libertadores, o colunista acha que é um sonho possível, um sonho possível mas complicado para se chegar ao objetivo da comissão técnica, os adversários diretos são muitos e muito mais preparados ou com mais opções no elenco do que Osvaldo de Oliveira e, portanto, chegar em quinto ou sexto lugar e torcer para que Grêmio ou São Paulo conquistem a Copa do Brasil e abre-se assim uma vaga a mais para os brasileiros, e aí creio que seja possível o Flamengo entrar na competição mais almejada por clubes brasileiros.
Ah! Quem é o favorito? Diga você, eu estou opinando e não tenho direito de escolher um favorito em clássico deste naipe, dá Flamengo? Dá Vasco? Mas se insistirem eu fico com o empate, que é o resultado mais esperado para o jogo das quatro da tarde no Maracanã, mas Bicudo já ligou e disse: "Guiñazu vai jogar" e então...
Estou em Belo Horizonte e o clima por aqui está quente e a temperatura para o jogo de logo mais, seis e meia, no Mineirão, onde o Cruzeiro tentará sair em definitivo da zona da confusão, está também movimentando a cidade, Ney Franco é amado pela torcida Celeste e Mano não é visto com bons olhos, tem gente até falando que a volta do roqueiro seria melhor para a Raposa, e o adversário do Cruzeiro esta noite é nada mais do que o Coritiba, do Ney Franco, que também luta contra o rebaixamento ao lado do Cruzeiro. Dá Cruzeiro, tá bom assim.
Queria falar da vitória do Fluminense, ontem, derrubando um adversário direto da zona da confusão, mas não vi o jogo e não posso opinar se foi ou não merecida a vitória tricolor, mas soube que R10 foi vaiado e saiu de campo sem fazer uma jogada sequer para ajudar o time e nem mesmo esforço para tanto. O placar de 2x0 dá a impressão de que foi legal a vitória do Flu sobre o Goiás e como o Grêmio derrotou o Avaí, 3x1, a subida na tabela é tranquila para o time das Laranjeiras. Respirando aliviado e tenho até a coragem de dizer: O Fluminense não cai.
O Brasileirão ganhará um molho especial se houver dois resultados interligados esta tarde, mas pelo andar da carruagem a possibilidade é muito remota e a tendencia é que o Corinthians mantenha a mesma distância entre ele e o Atlético Mineiro no final do domingo, não acredito que nem Figueirense nem Joinvile possam bater o Timão e o Galo, respectivamente, mesmo jogando em Santa Catarina. E, no clássico dos paulistas, um empate seria bom caso o Flamengo vença o Vasco, e o equilíbrio faz pensar no prognóstico.
sexta-feira, 25 de setembro de 2015
Brasileirão - Pitaco antecipado sobre o sábado
Como o sábado será de grandes emoções, estou saindo para Belo Horizonte ao encontro da filha, neta e genro, os pitacos para o sábado de Brasileirão chegam antecipadamente, claro que amanhã o tempo será curto, o dia cheio e o tempo para o futebol e prosa será curto demais, o sábado será dia de Mercado Central, conversa fiada e muita mineirice na capital dos mineiros.
Mas pode até ser possível uma olhada no jogo do Fluminense, contra o Goiás, às seis e meia, isto porque no Botequim frequentado pelo genro, na Savassi, tem um punhado de televisão espalhadas pelo recinto, transmitindo partidas do Brasileirão, e assim posso me contentar com uns minutos de atenção ao jogo do Tricolor Carioca contra o Esmeraldino Goiano.
Segundo Eduardo Baptista, novo comandante do Fluminense, o time começou a pegar no tranco e pode voltar a fazer bons jogos, a defesa não levou gol contra o Grêmio, coisa que não acontecia a treze jogos, e agora só falta fazer o meio campo voltar a criar e o ataque a marcar os gols suficientes para uma boa vitória, coisa que também não acontece desde a última rodada do primeiro turno e em oito jogos do returno apenas um ponto conquistado proveniente de um empate contra o Coritiba, no Paraná.
A zona do rebaixamento é logo ali, o Fluminense está quatro pontos da Chapecoense, primeiro da zona de degola, e embolado com cinco ou seis times que são reais candidatos a cair, entre eles o adversário deste sábado, Goiás, que está em fase crescente e subindo na tabela nas últimas rodadas. É um confronto direto e uma vitória é fundamental para afastar a crise e fugir da confusão.
No outro jogo do sábado, na Arena Grêmio, o tricolor gaúcho pode ajudar àqueles da zona de degola, enfrenta o Avaí, 31 pontos, e pode dar um auxílio luxoso a tricolores e esmeraldinos que se enfrentam às seis e meia e botar mais confusão na zona da confusão.
Até domingo com o papo sobre a rodada e, principalmente, sobre o clássico das multidões, um Flamengo e Vasco que poderá definir muita coisa para os dois grandes rivais.
Mas pode até ser possível uma olhada no jogo do Fluminense, contra o Goiás, às seis e meia, isto porque no Botequim frequentado pelo genro, na Savassi, tem um punhado de televisão espalhadas pelo recinto, transmitindo partidas do Brasileirão, e assim posso me contentar com uns minutos de atenção ao jogo do Tricolor Carioca contra o Esmeraldino Goiano.
Segundo Eduardo Baptista, novo comandante do Fluminense, o time começou a pegar no tranco e pode voltar a fazer bons jogos, a defesa não levou gol contra o Grêmio, coisa que não acontecia a treze jogos, e agora só falta fazer o meio campo voltar a criar e o ataque a marcar os gols suficientes para uma boa vitória, coisa que também não acontece desde a última rodada do primeiro turno e em oito jogos do returno apenas um ponto conquistado proveniente de um empate contra o Coritiba, no Paraná.
A zona do rebaixamento é logo ali, o Fluminense está quatro pontos da Chapecoense, primeiro da zona de degola, e embolado com cinco ou seis times que são reais candidatos a cair, entre eles o adversário deste sábado, Goiás, que está em fase crescente e subindo na tabela nas últimas rodadas. É um confronto direto e uma vitória é fundamental para afastar a crise e fugir da confusão.
No outro jogo do sábado, na Arena Grêmio, o tricolor gaúcho pode ajudar àqueles da zona de degola, enfrenta o Avaí, 31 pontos, e pode dar um auxílio luxoso a tricolores e esmeraldinos que se enfrentam às seis e meia e botar mais confusão na zona da confusão.
Até domingo com o papo sobre a rodada e, principalmente, sobre o clássico das multidões, um Flamengo e Vasco que poderá definir muita coisa para os dois grandes rivais.
quinta-feira, 24 de setembro de 2015
Dólar nas alturas? E vem aí as Olimpíadas

A ufania do governo ganhou as ruas e o povo acreditou que vivíamos em um mar de rosas e que nossas dificuldades seriam apenas cumprir, dentro do prazo, todo o organograma de obras e obrigações da Fifa. O Brasil e os brasileiros estavam felizes e o presidente, em plena campanha para fazer sua sucessora, esquecia que a crise no mundo estava evidente e dizia que por aqui "apenas uma marola dominável estava se aproximando".
E eu, cá de longe, recém chegado de uma das minhas viagens internacionais, dizia em meus comentários e em rodas de amigos que a Grécia, estava sofrendo o "pós Olimpíadas" e a crise se instalava em passos largos e as dívidas do governo grego respingava no povo e o país estava próximo a uma quebreira generalizada.
Os petistas, e os fãs de Lula e Dilma, me criticavam e me chamavam de "coxinha" ou de marajá, isto porque gosto de viajar e meus amigos, ligados a campanha de Dilma, falavam que eu viajava graças ao Governo Lula, que deu sustentabilidade a moeda e o povo brasileiro podia fazer passeios jamais imaginado, sempre sonhado, porque o dólar estava em nível estável, quase se igualando ao nosso Real em certas ocasiões.
Perfeito, embora não seja fã do ex-presidente podia ter a certeza de que eles, o PT, realizavam meus sonhos de viajar pelo mundo, sim senhor, a crise passava ao largo de Brasília e tudo parecia caminhar as mil maravilhas por este país descoberto por Cabral e abençoado por Deus.
Porém, tem sempre um porém, na viagem de 2011, quando tive a oportunidade de conhecer novos países e visitar Londres, percebi que o buraco estava afundando, devido as eleições de 2010, e, na conversa com dois economistas pernambucanos, que estavam no mesmo ônibus da CVC na Europa, fiquei sabendo o tamanho do rombo e que muito em breve o brasileiro sofreria na carne o mesmo que sofria, na ocasião, o povo grego.
E, para encurtar a conversa e não prolongar no mesmo papo de crise ou instabilidade econômica, digo que este mesmo PT, que proporcionou a milhões de brasileiros a realização do sonho de viajar, conhecer o mundo e planejar um futuro menos sombrio, segundo os fanáticos foram eles que transformaram o país, começa a jogar os sonos no fundo do poço e fazer com que a classe média, sempre ela, sofra as consequências de um desgoverno e de um comando frouxo onde a corrupção é a tônica e o povo que se dane.
A Grécia começa a sair do buraco com seguidas mudanças no comando do país e com ajuda da Comunidade Europeia, e, por aqui, a Comunidade Sul Americana, que anda de mãos dadas com o governo brasileiro, não reúne condições de ajuda e está de pires nas mãos pedindo ajuda ao governo petista.
O Dólar ontem estava cotado em 4.12 e hoje, bem cedo, já batia a casa dos 4,20 e em breve chegará a 5 reais redondos, e o Euro, moeda daqueles que viajam para Europa, aliás viajavam, já passou dos 5,50 e frustrou quem programou passeios ou compras para o final do ano.
Ah! Você só fala em passeio, dirão os amigos, e eu respondo, claro, afinal trabalhei 38 anos e consegui tudo isto com meu trabalho honesto e conquistei sonhos de criança, mas estou sentindo também no mundo real, meus amigos comerciantes sofrem barbaridade com a crise instalada e não veem futuro neste momento.
E fechando o papo um recado do Bicudo, meu fiel escudeiro: O Dólar vai bater 7x1 em breve, e mais um gol da Alemanha. E tem Olimpíadas Rio 2016 aguardem o pior ainda está por vir.
Copa do Brasil - Semifinais podem ter três paulistas e um intruso
Vi bons jogos ontem, valendo pela Copa do Brasil, e comecei com Internacional x Palmeiras, em Porto Alegre, que foi um dos dois jogos das sete e meia, o outro foi em Florianópolis, Figueirense x Santos, mas fixei o controle remoto no jogo do Beira Rio e não me arrependi, foi um empate cheio de alternativas, com pênalti perdido, boas chances de gols e o 1x1 poderia ter sido 3x3 que não seria injusto para nenhum dos dois.
Vantagem do Palmeiras, que leva para casa um gol marcado no campo do adversário e em São Paulo, no seu Alianz Arena, pode empatar sem gols ou vencer o jogo por qualquer placar que vai as semifinais da competição e, como todos os oito treinadores envolvidos nestas quartas de finais, Marcelo Oliveira acredita que este seja realmente um bom caminho para a Libertadores.
E este também é o objetivo do colombiano Osório, técnico do São Paulo, que antes da partida de ontem, contra o Vasco, admitia ter polpado grande parte dos titulares, na derrota para o Avaí, pensando única e exclusivamente no jogo contra o Vasco, na noite de ontem, no Morumbi. E deu no que deu, apesar das reclamações dos vascaínos, alegam que houve irregularidade no primeiro gol são paulino, e outros erros de arbitragem, mas a vitória do tricolor paulista, 3x0, foi justa e no jogo de volta o Vasco terá que fazer o que não faz constantemente, muitos gols para vira o placar agregado.
No Rio faltou gols, vi parte do jogo e não gostei do time do Fluminense, que continua em fase negativa e não perdeu por pequenos detalhes. O Grêmio, nos pedaços do jogo que pude assistir, foi superior e merecia algo melhor na noite de ontem no Maracanã. O jogo de volta é favorável ao time da casa, mas porque terá mais chances de vencer em seu terreno, mas um empate com gols classifica o tricolor carioca porque segurou o 0x0 dentro de casa.
Ah! No único jogo que não é um clássico nacional e na única partida que tínhamos um favorito destacado, o Santos não decepcionou e venceu, com um gol de pênalti, o Figueirense e joga por um empate na Vila Belmiro na próxima semana. E com estes resultados creio que pelo menos os dois vencedores terão vida mais fácil nos jogos de volta, mas os dois empates não garantem os times da casa na segunda partida desta fase e tudo pode acontecer entre Palmeiras x Internacional e Grêmio x Fluminense na semana que vem.
Vantagem do Palmeiras, que leva para casa um gol marcado no campo do adversário e em São Paulo, no seu Alianz Arena, pode empatar sem gols ou vencer o jogo por qualquer placar que vai as semifinais da competição e, como todos os oito treinadores envolvidos nestas quartas de finais, Marcelo Oliveira acredita que este seja realmente um bom caminho para a Libertadores.
E este também é o objetivo do colombiano Osório, técnico do São Paulo, que antes da partida de ontem, contra o Vasco, admitia ter polpado grande parte dos titulares, na derrota para o Avaí, pensando única e exclusivamente no jogo contra o Vasco, na noite de ontem, no Morumbi. E deu no que deu, apesar das reclamações dos vascaínos, alegam que houve irregularidade no primeiro gol são paulino, e outros erros de arbitragem, mas a vitória do tricolor paulista, 3x0, foi justa e no jogo de volta o Vasco terá que fazer o que não faz constantemente, muitos gols para vira o placar agregado.
No Rio faltou gols, vi parte do jogo e não gostei do time do Fluminense, que continua em fase negativa e não perdeu por pequenos detalhes. O Grêmio, nos pedaços do jogo que pude assistir, foi superior e merecia algo melhor na noite de ontem no Maracanã. O jogo de volta é favorável ao time da casa, mas porque terá mais chances de vencer em seu terreno, mas um empate com gols classifica o tricolor carioca porque segurou o 0x0 dentro de casa.
Ah! No único jogo que não é um clássico nacional e na única partida que tínhamos um favorito destacado, o Santos não decepcionou e venceu, com um gol de pênalti, o Figueirense e joga por um empate na Vila Belmiro na próxima semana. E com estes resultados creio que pelo menos os dois vencedores terão vida mais fácil nos jogos de volta, mas os dois empates não garantem os times da casa na segunda partida desta fase e tudo pode acontecer entre Palmeiras x Internacional e Grêmio x Fluminense na semana que vem.
quarta-feira, 23 de setembro de 2015
E Rafinha disse não a Dunga
E o Rafinha, hem? Pediu dispensa da seleção do Dunga para sonhar com a seleção da Alemanha e justificou, como eu me justificaria certamente: "Não me deram chances até hoje e agora querem que eu recuse a possível chamada pela comissão técnica da Alemanha? Vou esperar meu passaporte alemão chegar e vou brigar por um lugar na seleção campeã do mundo", disse o lateral do Bayern Munique e, com certeza, esta seria a minha decisão.
E a sua? Se você fosse lateral direito, jogasse em um dos mais fortes times do mundo, e fosse preterido por medianos jogadores, como Fabinho, Danilo ou Daniel Alves, este já deu o que tinha que dar, se fosse chamado apenas para quebrar o galho, aceitaria na boa e com alegria um chamado para jogar em um time onde as convocações são sempre para negócios futuros?
Copa do Brasil - Vasco e Flu em campo por dias melhores
Além dos jogos dos campeonatos europeus, que seguem a todo vapor e por aqui dizem que nós, brasileiros, é que jogamos muito, o futebol da quarta-feira nos dá boa opção para a noite, Copa do Brasil na telinha da Globo, Sportv, Fox Sport e Espn Brasil, um cardápio de narradores e comentaristas para ninguém, nem mesmo meu amigo Bicudo ou o velho companheiro Sollon, reclamar ou criticar os colegas da televisão brasileira.
Hoje é dia do Vasco mostrar que realmente jogou a fase ruim no lixo ou a entregou para o Fluminense, que também vem na "garça" e precisa dizer para o seu torcedor que Fred e sua turma não estão de corpo mole ou esqueceram como se joga futebol "a vera". Quem sabe os os dois deem a volta por cima e botem os cariocas nas semifinais da Copa do Brasil?
Tudo bem, é o primeiro jogo, chamado também de jogo de ida, para Vasco, que vai ao Morumbi,pegar o São Paulo, também precisando mostrar que seu treinador é mesmo o "Mourinho da Colômbia", e Pato merecia uma chance na seleção de Dunga. Jogo de difícil prognóstico por este motivo, quem está melhor? Quem vive o bom momento? Qual dos dois está sob pressão menor da torcida? Não há favorito e não seria louco de dizer que o São Paulo FC, por jogar em casa, leva minha nota de favoritismo maior, pelo que vem jogando, mesmo no Morimbi, seria até capaz de dizer que o Vasco tem tudo para voltar ao Rio com um ótimo resultado.
E o Fluminense recebe o Grêmio, no Maracanã, tendo que vencer para não dar razão a torcida que o time é realmente muito ruim e que seus principais jogadores já viraram o fio. Vencer o outto tricolor, o gaúcho, em casa, é uma necessidade e obrigação para o tricolor carioca, que caso de mais uma derrota, a sétima em oito jogos e quebrar também uma série de oito resultados sem vitória no Brasileirão.
Então o Grêmio é favorito para o confronto contra o Fluminense? Sim. Se pensarmos em momento é claro que o time gaúcho entra como favorito e vai decidir em casa, para o Fluminense só mesmo uma grande vitória, daquelas inesquecíveis, logo mais pode dar esperança de classificação para as semifinais da Copa do Brasil.
Estes dois jogos acima são os do horário da Globo, dez da noite, mas antes, 19;30h, tem outros dois jogos interessantes, na minha opinião o melhor da noite, Internacional x Palmeiras, no Beira Rio, e Figueirense x Santos, em Florianópolis, que também fazem dois jogos sem favoritos e sem opinião do comentarista sobre vencedor ou vencido. Vamos ao jogo porque a sorte está lançada.
Hoje é dia do Vasco mostrar que realmente jogou a fase ruim no lixo ou a entregou para o Fluminense, que também vem na "garça" e precisa dizer para o seu torcedor que Fred e sua turma não estão de corpo mole ou esqueceram como se joga futebol "a vera". Quem sabe os os dois deem a volta por cima e botem os cariocas nas semifinais da Copa do Brasil?
Tudo bem, é o primeiro jogo, chamado também de jogo de ida, para Vasco, que vai ao Morumbi,pegar o São Paulo, também precisando mostrar que seu treinador é mesmo o "Mourinho da Colômbia", e Pato merecia uma chance na seleção de Dunga. Jogo de difícil prognóstico por este motivo, quem está melhor? Quem vive o bom momento? Qual dos dois está sob pressão menor da torcida? Não há favorito e não seria louco de dizer que o São Paulo FC, por jogar em casa, leva minha nota de favoritismo maior, pelo que vem jogando, mesmo no Morimbi, seria até capaz de dizer que o Vasco tem tudo para voltar ao Rio com um ótimo resultado.
E o Fluminense recebe o Grêmio, no Maracanã, tendo que vencer para não dar razão a torcida que o time é realmente muito ruim e que seus principais jogadores já viraram o fio. Vencer o outto tricolor, o gaúcho, em casa, é uma necessidade e obrigação para o tricolor carioca, que caso de mais uma derrota, a sétima em oito jogos e quebrar também uma série de oito resultados sem vitória no Brasileirão.
Então o Grêmio é favorito para o confronto contra o Fluminense? Sim. Se pensarmos em momento é claro que o time gaúcho entra como favorito e vai decidir em casa, para o Fluminense só mesmo uma grande vitória, daquelas inesquecíveis, logo mais pode dar esperança de classificação para as semifinais da Copa do Brasil.
Estes dois jogos acima são os do horário da Globo, dez da noite, mas antes, 19;30h, tem outros dois jogos interessantes, na minha opinião o melhor da noite, Internacional x Palmeiras, no Beira Rio, e Figueirense x Santos, em Florianópolis, que também fazem dois jogos sem favoritos e sem opinião do comentarista sobre vencedor ou vencido. Vamos ao jogo porque a sorte está lançada.
terça-feira, 22 de setembro de 2015
A seleção de 1978 brilharia em 2015?
Para salvar a terça-feira o Ademir Tadeu publicou, na sua página do Facebook, uma seleção carioca, premiada pela Revista Manchete Esportiva, no ano de 1978, como os melhores do ano do Campeonato Carioca/78, e, peguei a deixa e corri para o computador maior para escrever um pitaco sobre aquele time, sobre como um treinador poderia transformar aquela equipe premiada em um time imbatível, nos dias de hoje, e bastante ousado, naquele já longuinquo ano de 1978.
O técnico escolhido foi Cláudio Coutinho, que revolucionou taticamente o Flamengo e não deu certo na seleção brasileira, foi "campeão moral" na Argentina. Mas vamos ao que pretedo colocar em discussão no Blog, o time escolhido pelos jornalistas da Manchete Esportiva como o que foi de melhor naquele ano da graça para o Flamengo, que conquistou o título e iniciava a fase mais brilhante do clube em todos os tempos.
Leão, Toninho, Abel, Alex (América) e Júnior, formava a defesa tradicional com dois do Vasco, dois do Flamengo e um do América, três destes estavam no time de Coutinho, na Argentina, e o meio, aí é que chamo atenção do leitor, foi escalado de forma incrível, um volante, que sabia jogar, e como jogava, Paulo César Carpegiani, três meias bem ofensivos, Mendonça, Adílio e Guina, um meia atacante artilheiro, Zico, e apenas um atacante de ofício, que sabia tratar a bola com carinho e tinha a velocidade de incomodar qualquer defesa Dé, o Aranha.
Este time seria campeão hoje? Pergunta Ademir Tadeu lá no Facebook; Digo que, com os sistemas defensivos fracos, com os meios campos ruins e sem criatividade, acho que já teria encomendado a faixa de campeão brasileiro desde o fim do primeiro turno, veja o Santos, um time mediano, mas que no esquema de jogo está razoavelmente parecido com esta seleção da Manchete Esportiva, quando acerta o pé ningém para e os garotos, com os vovôs Ricardo e Renato, correm com categoria e as defesas se abrem. E então... Este time seria quase imbatível.
Eu comentei por lá que com a zaga escalada, Abel e Alex, o Flamengo não levaria um gol sequer de cruzamento, e com os dois meias, Mendonça e Guina, o Vasco estaria brigando pelo título e não para não cair. Nem vou falar dos dois laterais, Toninho e Júnior, fazer comparações com os de hoje é covardia e nem em Carpegiani, Adilio e Zico, o mais perfeito meio campo formado pelo Flamengo em todos os tempos.
E aí, gostou? Fico por aqui feliz da vida por ter um assunto mais sério para conversar com os amigos nesta terça-feira.
O técnico escolhido foi Cláudio Coutinho, que revolucionou taticamente o Flamengo e não deu certo na seleção brasileira, foi "campeão moral" na Argentina. Mas vamos ao que pretedo colocar em discussão no Blog, o time escolhido pelos jornalistas da Manchete Esportiva como o que foi de melhor naquele ano da graça para o Flamengo, que conquistou o título e iniciava a fase mais brilhante do clube em todos os tempos.
Leão, Toninho, Abel, Alex (América) e Júnior, formava a defesa tradicional com dois do Vasco, dois do Flamengo e um do América, três destes estavam no time de Coutinho, na Argentina, e o meio, aí é que chamo atenção do leitor, foi escalado de forma incrível, um volante, que sabia jogar, e como jogava, Paulo César Carpegiani, três meias bem ofensivos, Mendonça, Adílio e Guina, um meia atacante artilheiro, Zico, e apenas um atacante de ofício, que sabia tratar a bola com carinho e tinha a velocidade de incomodar qualquer defesa Dé, o Aranha.
Este time seria campeão hoje? Pergunta Ademir Tadeu lá no Facebook; Digo que, com os sistemas defensivos fracos, com os meios campos ruins e sem criatividade, acho que já teria encomendado a faixa de campeão brasileiro desde o fim do primeiro turno, veja o Santos, um time mediano, mas que no esquema de jogo está razoavelmente parecido com esta seleção da Manchete Esportiva, quando acerta o pé ningém para e os garotos, com os vovôs Ricardo e Renato, correm com categoria e as defesas se abrem. E então... Este time seria quase imbatível.
Eu comentei por lá que com a zaga escalada, Abel e Alex, o Flamengo não levaria um gol sequer de cruzamento, e com os dois meias, Mendonça e Guina, o Vasco estaria brigando pelo título e não para não cair. Nem vou falar dos dois laterais, Toninho e Júnior, fazer comparações com os de hoje é covardia e nem em Carpegiani, Adilio e Zico, o mais perfeito meio campo formado pelo Flamengo em todos os tempos.
E aí, gostou? Fico por aqui feliz da vida por ter um assunto mais sério para conversar com os amigos nesta terça-feira.
Papo de Bola - A mesmice comentada com outra mesmice
Como faço, pelo menos uma vez por semana, dou uma girada pelas notícias dos sites esportivos em busca de assuntos para comentar por aqui, no nosso encontro diário. Mas, como sempre, não acho nada interessante e sempre as mesmas "novidades", como por exemplo, a vida pessoal de um lutador de MMA ou, voltando a cena, os números matemáticos ou bobagens como Palmeiras é líder e Fluminense lanterna, no segundo turno, como se o campeonato fosse disputado em dois turnos distintos e não em ponto corridos.
Eu sempre digo por aqui, e repito todas as vezes que vejo a pobreza do noticiário esportivo, este negócio de assessoria de imprensa está matando o noticiário e deixando os jornalistas de pires nas mãos e sem qualquer assunto inteligente nas páginas de jornais ou sites. Veja uma das manchetes desta terça-feira, que fala sobre Jobson, agora jogando peladas no aterro do Flamengo, como um simples mortal, a quem interessa uma matéria desta? Ah! Tem gente que gosta de Luan Santana e também se interessa por Jobson. Tudo bem.
O Lance! Que é o principal jornal esportivo do país, aliás eu acredito que seja o único gasta tinta para fazer enquete sobre o "melhor ataque do campeonato", aquilo que as emissoras de rádio, quando eu era pequenino, lá em Miracema, já ouvia nos programas esportivos da Rádio Continental, do Rio, ou nas resenhas de final de domingo na Rádio Nacional. Hoje, com advento Internet, até meu neto, Felipe tem apenas oito meses, sabe quem é o melhor ataque e a melhor defesa.
E, para fechar, os matemáticos "garantem" que o Vasco não vai descer. Ué, já mudaram de opinião?
Eu sempre digo por aqui, e repito todas as vezes que vejo a pobreza do noticiário esportivo, este negócio de assessoria de imprensa está matando o noticiário e deixando os jornalistas de pires nas mãos e sem qualquer assunto inteligente nas páginas de jornais ou sites. Veja uma das manchetes desta terça-feira, que fala sobre Jobson, agora jogando peladas no aterro do Flamengo, como um simples mortal, a quem interessa uma matéria desta? Ah! Tem gente que gosta de Luan Santana e também se interessa por Jobson. Tudo bem.
O Lance! Que é o principal jornal esportivo do país, aliás eu acredito que seja o único gasta tinta para fazer enquete sobre o "melhor ataque do campeonato", aquilo que as emissoras de rádio, quando eu era pequenino, lá em Miracema, já ouvia nos programas esportivos da Rádio Continental, do Rio, ou nas resenhas de final de domingo na Rádio Nacional. Hoje, com advento Internet, até meu neto, Felipe tem apenas oito meses, sabe quem é o melhor ataque e a melhor defesa.
E, para fechar, os matemáticos "garantem" que o Vasco não vai descer. Ué, já mudaram de opinião?
segunda-feira, 21 de setembro de 2015
Conversa de Botequim está de volta
Esta situação de Vasco e Fluminense, que buscam desesperadamente uma fuga da zona da confusão, tem proporcionado boas discussões no Armazém e feito das sextas-feiras um dia especial de debate esportivo, fazendo até esquecer a crise financeira, a operação Lava Jato, os partidos políticos e até mesmo a pré-campanha eleitoral que já começa a esquentar na cidade.
Fernandinho, tricolor dos mais competêntes, está preocupado com a situação do seu Fluminense, na última semana estava um pouco abalado, confiança a zero e reclamando uma barbaridade do capitão Fred e seus comandandos.
- Como é que pode um ídolo, como nosso Fred, se jogar contra o clube e fazer pressão para derrubar treinador, para escalar o time e, morrendo de ciúmes do Ronaldinho Gaúcho, fez com que R10 amargasse uma reserva e perder espaço no grupo, disse Fernandinho desabafando diante dos companheiros de balcão.
Enquanto isto, nas mesas da calçada, Borges se sentia otimista e levanta a voz para dizer que o Vasco não cai: - No domingo veremos a real situação do Gigante da Colina.
- Vencemos três em quatro jogos, empatamos o outro, e no domingo o Urubu vai sofrer nas nossas mãos, a sorte deles é que já não correm risco de cair, mas o Fluminense que se cuide, vamos dar a volta por cima e encarar a dura realidade, que é vencer todas daqui pra frente, e botar o tricolor no nosso lugar. Bem otimista nosso Borges, o vascaíno.
Na mesa número 5, que já tinha sido a número 4 e agora trocaram a numeração a pedido do Motta, flamenguista juramentado e triste pela bicada do Galo, no domingo, a conversa teria um rumo diferente, nem Duda, nem Barreto queriam falar de futebol, mas como a política é assunto proibido pelas bandas do Armazém, o silêncio ia dominando a região até que o botafoguense Cesário chegou.
- Agora podemos falar de futebol, se a coisa está ruim para o trio da Série A imagine para o Botafogo, do Cesário? Dizia Motta, convencido de que o amigo está triste e preocupado com o futuro do Botafogo.
- Que nada, grandão, meu Botafogo vai bem, obrigado, manda lá de dentro do balcão, onde pitava um cigarrinho de palha, presente do Tonico, que trouxe lá das Minas Gerais, eu quero é ver a troca no ano que vem, sai Botafogo entra Fluminense e Vasco. E deu uma sonora gargalhada espantando dois vascaínos que estavam debruçados no balcão.
O Menino Cássio, que agora cresceu e até toma cerveja com os "tios", pega o celular e começa a exibir um punhado de memes sobre a derrota do Flamengo para o Galo e, quando botou uma foto de um amigo dele, segurando um galo de briga e, por sinal, muito bonito, soltou a pérola que encerrou o papo das mesas na calçada.
- Olha só o Zé Maria, bota foto com o Galo bonito e brigador, mas na semana passada, quando o convidei para jantar lá em casa, um peixe frito com cerveja, o mineiro atleticano saiu pela tangente e não queria nem falar em peixe naquele momento.
- Espinha na garganta dos outros é refresco, né Tio Motta?
E a conta foi paga e o assunto parou por aí. Até semana que vem.
Fernandinho, tricolor dos mais competêntes, está preocupado com a situação do seu Fluminense, na última semana estava um pouco abalado, confiança a zero e reclamando uma barbaridade do capitão Fred e seus comandandos.
- Como é que pode um ídolo, como nosso Fred, se jogar contra o clube e fazer pressão para derrubar treinador, para escalar o time e, morrendo de ciúmes do Ronaldinho Gaúcho, fez com que R10 amargasse uma reserva e perder espaço no grupo, disse Fernandinho desabafando diante dos companheiros de balcão.
Enquanto isto, nas mesas da calçada, Borges se sentia otimista e levanta a voz para dizer que o Vasco não cai: - No domingo veremos a real situação do Gigante da Colina.
- Vencemos três em quatro jogos, empatamos o outro, e no domingo o Urubu vai sofrer nas nossas mãos, a sorte deles é que já não correm risco de cair, mas o Fluminense que se cuide, vamos dar a volta por cima e encarar a dura realidade, que é vencer todas daqui pra frente, e botar o tricolor no nosso lugar. Bem otimista nosso Borges, o vascaíno.
Na mesa número 5, que já tinha sido a número 4 e agora trocaram a numeração a pedido do Motta, flamenguista juramentado e triste pela bicada do Galo, no domingo, a conversa teria um rumo diferente, nem Duda, nem Barreto queriam falar de futebol, mas como a política é assunto proibido pelas bandas do Armazém, o silêncio ia dominando a região até que o botafoguense Cesário chegou.
- Agora podemos falar de futebol, se a coisa está ruim para o trio da Série A imagine para o Botafogo, do Cesário? Dizia Motta, convencido de que o amigo está triste e preocupado com o futuro do Botafogo.
- Que nada, grandão, meu Botafogo vai bem, obrigado, manda lá de dentro do balcão, onde pitava um cigarrinho de palha, presente do Tonico, que trouxe lá das Minas Gerais, eu quero é ver a troca no ano que vem, sai Botafogo entra Fluminense e Vasco. E deu uma sonora gargalhada espantando dois vascaínos que estavam debruçados no balcão.
O Menino Cássio, que agora cresceu e até toma cerveja com os "tios", pega o celular e começa a exibir um punhado de memes sobre a derrota do Flamengo para o Galo e, quando botou uma foto de um amigo dele, segurando um galo de briga e, por sinal, muito bonito, soltou a pérola que encerrou o papo das mesas na calçada.
- Olha só o Zé Maria, bota foto com o Galo bonito e brigador, mas na semana passada, quando o convidei para jantar lá em casa, um peixe frito com cerveja, o mineiro atleticano saiu pela tangente e não queria nem falar em peixe naquele momento.
- Espinha na garganta dos outros é refresco, né Tio Motta?
E a conta foi paga e o assunto parou por aí. Até semana que vem.
Semana de folga e briga boa no final de semana que vem
E o Brasileirão teve a rodada que havíamos previstos neste final de semana. A briga pelo rebaixamento continua acirrada, o Vasco deixou a lanterna e luta com todas as forças para escapar da degola, o Goiás venceu outra e sai da zona da confusão, o Avaí bateu o São Paulo, tirou o tricolor paulista do G4 e subiu na tabela deixando o Z4 e outros resultados não esperados, como esta vitória dos avaianos sobre o São Paulo,fizeram com que o Brasileirão ganhasse um molho especial para as próximas onze rodadas, onde tudo pode acontecer até mesmo o Vasco escapar do rebaixamento.
Só não acredito em reviravolta lá na ponta da tabela, a diferença de cinco pontos e uma boa sequencia de adversários menos cotados, para o Corinthians, é a certeza de que o Timão está com tudo e não está prosa e não vejo nem Atlético Mineiro, nem Grêmio e muito menos Palmeiras, que está longe demais e só pode alcançar Libertadores, como adversários que possam tirar o título do SC Corinthians Paulista, apenas o time pode se perder na reta final porque Tite sabe administrar o barco e vai levar no rumo certo até a linha de chegada.
Hoje pela manhã ouvi que o Fluminense é sério candidato ao rebaixamento e contestei a opinião do amigo, nem chamei pelo Fernandinho, que também está furioso com a campanha do Tricolor, mas quando a cair eu quase afirmo que isto não acontecerá, mas diante das evidências do final de semana, onde Coritiba, Avaí e Goiás venceram e a diferença do Fluminense para a Chapecoense, primeiro da lista dos quatro da degola, é de apenas três pontos e o Cruzeiro vê o Z4 com apenas dois pontos de dirença e aí é que mora o perigo.
No final de semana uma rodada mais quente ainda, para quem está lá em baixo, tem confrontos diretos, como Fluminense x Goiás e Coritiba x Cruzeiro, e estes jogos poderão definir, de verdade, quem vai botar a corda no pescoço e quem irá afroxa-la no final do domingo. Sport x Chapecoense, Joinvile x Atlético Mineiro e Flamengo x Vasco completam os jogos que envolvem os mais sérios candidatos ao rebaixamento e aí, repito, tudo pode acontcer até mesmo o Vasco dar um respiro maior e começar a rota de fuga da queda anunciada desde o primeiro turno.
Só não acredito em reviravolta lá na ponta da tabela, a diferença de cinco pontos e uma boa sequencia de adversários menos cotados, para o Corinthians, é a certeza de que o Timão está com tudo e não está prosa e não vejo nem Atlético Mineiro, nem Grêmio e muito menos Palmeiras, que está longe demais e só pode alcançar Libertadores, como adversários que possam tirar o título do SC Corinthians Paulista, apenas o time pode se perder na reta final porque Tite sabe administrar o barco e vai levar no rumo certo até a linha de chegada.
Hoje pela manhã ouvi que o Fluminense é sério candidato ao rebaixamento e contestei a opinião do amigo, nem chamei pelo Fernandinho, que também está furioso com a campanha do Tricolor, mas quando a cair eu quase afirmo que isto não acontecerá, mas diante das evidências do final de semana, onde Coritiba, Avaí e Goiás venceram e a diferença do Fluminense para a Chapecoense, primeiro da lista dos quatro da degola, é de apenas três pontos e o Cruzeiro vê o Z4 com apenas dois pontos de dirença e aí é que mora o perigo.
No final de semana uma rodada mais quente ainda, para quem está lá em baixo, tem confrontos diretos, como Fluminense x Goiás e Coritiba x Cruzeiro, e estes jogos poderão definir, de verdade, quem vai botar a corda no pescoço e quem irá afroxa-la no final do domingo. Sport x Chapecoense, Joinvile x Atlético Mineiro e Flamengo x Vasco completam os jogos que envolvem os mais sérios candidatos ao rebaixamento e aí, repito, tudo pode acontcer até mesmo o Vasco dar um respiro maior e começar a rota de fuga da queda anunciada desde o primeiro turno.
domingo, 20 de setembro de 2015
O placar foi injusto para o Flamengo
Sabe aquele placar, que você olha sem ver o jogo, e diz: "Chocolate"? Pois é, este 4x1 do Atlético Mineiro, sobre o Flamengo, esta tarde, no Independência, é daqueles que somente quem não viu o jogo é que dirá que foi justo e merecido e que o Flamengo não jogou nada. Quem viu, com olhos atentos, como eu e o Bicudo, sabe que o placar foi mentiroso e que o Galo venceu por erros do Flamengo, em sua defesa, e por não saber como furar a defesa do time mineiro.
Aquilo que eu disse no comentário do primeiro tempo pode ser repetido no pitaco da etapa final, o Flamengo jogou bem, soube se comportar em campo, mas sua defesa não é confiável e em outro gol de escanteio, bola na área voltou a ser tormento, o Atlérico liquidou a fatura e o quarto gol foi apenas um completendo de castigo para um time que não se portou de forma correta dentro da parte defensiva, exceto o bom goleiro Paulo Victor.
Guerreiro voltou e foi peça nula, Marcelo Cirino é apenas um corredor, Alan Patrick voltou a ser dispersivo, mas no frigir dos ovos a goleada pode servir para que Osvaldo trabalhe a semana inteira livre para mudar as peças, que todos sabem quem são, e arrume a casa para o jogo de domingo, contra o Vasco da Gama.
E por falar em Vasco da Gama que legal foi ver o Gigante da Colina sair da lanterna, apenas da lanterna, tem que pontuar mais para fugir da degola e os resultados desta rodada não foram lá muito legal para quem busca pontos para fugir do rebaixamento, o Avaí venceu, o Goiás venceu e ainda são sete pontos de distância para o primeiro fora da zona da degola.
Aquilo que eu disse no comentário do primeiro tempo pode ser repetido no pitaco da etapa final, o Flamengo jogou bem, soube se comportar em campo, mas sua defesa não é confiável e em outro gol de escanteio, bola na área voltou a ser tormento, o Atlérico liquidou a fatura e o quarto gol foi apenas um completendo de castigo para um time que não se portou de forma correta dentro da parte defensiva, exceto o bom goleiro Paulo Victor.
Guerreiro voltou e foi peça nula, Marcelo Cirino é apenas um corredor, Alan Patrick voltou a ser dispersivo, mas no frigir dos ovos a goleada pode servir para que Osvaldo trabalhe a semana inteira livre para mudar as peças, que todos sabem quem são, e arrume a casa para o jogo de domingo, contra o Vasco da Gama.
E por falar em Vasco da Gama que legal foi ver o Gigante da Colina sair da lanterna, apenas da lanterna, tem que pontuar mais para fugir da degola e os resultados desta rodada não foram lá muito legal para quem busca pontos para fugir do rebaixamento, o Avaí venceu, o Goiás venceu e ainda são sete pontos de distância para o primeiro fora da zona da degola.
Galo x Urubu - Pitaco do primeiro tempo em Minas
Fim de primeiro tempo na Arena Independência, em Belo Horizonte, e vi um ótimo jogo de futebol e um Flamengo bem melhor do que o Atlético Mineiro e perdeu, 2x1, por erros individuais e de posicionamento de sua defesa, que com Marcelo é um "deus" nos acuda.
O Galo começou a toda, pressionando e tentando liquidar o jogo em poucos minutos para evitar o desgaste provocado pelo forte calor na capital dos mineiros. O Flamengo foi buscar o jogo e achou um pênalti, o único erro de Sandro Meira Ricci, um dos piores árbitros do Brasil, foi não ter expulsado Victor, que era o último jogador antes da linha de gol, mas Alan Patrick bateu de forma bisonha e proporcionou a volta do grito de "São" Victor pela torcida do Atlético.
E o segundo erro individual custou o gol de abertura do placar, Marcelo, estabanado e mal posicionado, cabeceou contra o gol de Paulo Victor e fez o primeiro gol do Galo, que gostou do presente e saiu a procura do segundo gol. Mas o Flamengo estava bem postado em campo e saindo com velocidade, o que atrapalhou a pesada defesa do Galo e foi em um novo ataque em velocidade, pela direita, que saiu o gol de empate, Paulinho, que botou justiça no marcador.
E aí, como era no tempo de Cristóvão Borges e como é quando tem Marcelo na zaga, bola na área do Flamengo é meio gol. Falta na intermediária, lançamento na área, Samir não sobe e Jemerson faz o gol de desempate para o time mineiro, que foi pressionado até o final da primeira etapa e soube segurar o placar e contar com a sorte em duas chances perdidas pelos cariocas.
Paulo Victor bem no jogo, Paulinho jogando em velocidade e Everton saindo muito bem pelo flanco esquerdo, ele joga no lugar de Jorge, vetado por sentir dores estomacais pela manhã, foram os melhores do Flamengo. Victor, Luan e Leandro Donizete, este na marcação, os melhores do Atlético Mineiro.
Sandro Meira Ricci? Eu já disse só errou em não expulsar Victor, faltou coragem ao mineiro dentro de sua casa.
O Galo começou a toda, pressionando e tentando liquidar o jogo em poucos minutos para evitar o desgaste provocado pelo forte calor na capital dos mineiros. O Flamengo foi buscar o jogo e achou um pênalti, o único erro de Sandro Meira Ricci, um dos piores árbitros do Brasil, foi não ter expulsado Victor, que era o último jogador antes da linha de gol, mas Alan Patrick bateu de forma bisonha e proporcionou a volta do grito de "São" Victor pela torcida do Atlético.
E o segundo erro individual custou o gol de abertura do placar, Marcelo, estabanado e mal posicionado, cabeceou contra o gol de Paulo Victor e fez o primeiro gol do Galo, que gostou do presente e saiu a procura do segundo gol. Mas o Flamengo estava bem postado em campo e saindo com velocidade, o que atrapalhou a pesada defesa do Galo e foi em um novo ataque em velocidade, pela direita, que saiu o gol de empate, Paulinho, que botou justiça no marcador.
E aí, como era no tempo de Cristóvão Borges e como é quando tem Marcelo na zaga, bola na área do Flamengo é meio gol. Falta na intermediária, lançamento na área, Samir não sobe e Jemerson faz o gol de desempate para o time mineiro, que foi pressionado até o final da primeira etapa e soube segurar o placar e contar com a sorte em duas chances perdidas pelos cariocas.
Paulo Victor bem no jogo, Paulinho jogando em velocidade e Everton saindo muito bem pelo flanco esquerdo, ele joga no lugar de Jorge, vetado por sentir dores estomacais pela manhã, foram os melhores do Flamengo. Victor, Luan e Leandro Donizete, este na marcação, os melhores do Atlético Mineiro.
Sandro Meira Ricci? Eu já disse só errou em não expulsar Victor, faltou coragem ao mineiro dentro de sua casa.
Brasileirão - O domingo promete emoções de norte a sul do país
Não vi e não comento, mas fica a pergunta no ar: Seria o Enderson Moreira o grande responsável pelas derrotas do Fluminense? Não vi o jogo e não comento, mas pergunto: Seria a Ponte Preta tão melhor treinada, por Doriva, que possa vencer com facilidade o grande Fluminense?
O que vi, no sábado de queijos e vinhos, foi apenas o primeiro tempo de Palmeiras x Grêmio, que por sinal muito me agradou pela movimentação dos dois times, principalmente o tricolor gaúcho, desfalcado de seis titulares e enfrentou o Verdão de igual para igual, no Pacaembu, e perdeu apenas nos detalhes do jogo, no segundo tempo, justamente a parte que não vi.
Não vi o empate do Internacional, em casa, contra o Figueirense, que não anda bem das pernas e quebrou minha previsão de que o Colorado tinha pelo menos 60 por cento de chances de vitória. O que aconteceu com o Internacional? Não vi e não comento, mas apenas digo que hoje, nos sete jogos restantes deste Brasileirão, será de emoções fortes, a começar pelo clássico dos paulistas, Corinthians x Santos, na Arena Itaquera, que pode colocar fogo na tabela do campeonato ou então deixar rolar até o final com o Timão botando a metade das mãos na taça.
Sim, a metade das mãos, e explico: Uma vitória do Flamengo, que é possível, lá em Belo Horizonte, em cima do Atlético Mineiro, uma vitória do Corinthians, em São Paulo, contra o Santos, a diferença aumentará ainda mais, o segundo perseguidor do Corinthians, o Grêmio, perdeu ontem e a diferença chegará a NOVE pontos e boa fase do Timão me dá o direito de vaticinar o título para o time de Parque São Jorge.
Tem um jogo hoje, em Chapecó, que pode dar um molho especial a zona do rebaixamento. O Cruzeiro, de Mano Menezes, em caso de derrota mergulha perigosamente nas proximidades do Z4 e a Chapecoense, com os três pontos, de uma possível vitória, sobe e cola no Fluminense, ambos ficariam com 34 pontos e ficarão abraçados procurando a boia da salvação.
Veremos hoje se a fase negra do Vasco realmente foi levada para longe. Hoje, novamente no Maracanã, que deverá receber um excelente público, o time da Colina recebe o Sport, sem o trreinador Eduardo Batista, e pensa em vencer para continuar liquidando os matemáticos que previram sua queda ainda com o primeiro turno em andamento. Uma vitória vascaína embola a zona da confusão e daqui pra frente tudo pode acontecer.
Em jogos que interessam a zona de Libertadores e a zona de rebaixamento o Avaí recebe o São Paulo e, em Curitiba, o clássico Coxa x Furacão vai fechar meu pitaco com chave de ouro e vai deixar as partes de cima e debaixo da tabela em ebulição.
O domingo promete e eu ficarei ligado e até me prometi que não assistirei ao clássico português, Porto x Benfica, que sempre foi gostoso de ver e o Sportv transmitirá, às 15:30h, e seria uma ótima opção se não fossem tantos jogos interessantes e já decisivos pelo nosso Brasileirão.
O que vi, no sábado de queijos e vinhos, foi apenas o primeiro tempo de Palmeiras x Grêmio, que por sinal muito me agradou pela movimentação dos dois times, principalmente o tricolor gaúcho, desfalcado de seis titulares e enfrentou o Verdão de igual para igual, no Pacaembu, e perdeu apenas nos detalhes do jogo, no segundo tempo, justamente a parte que não vi.
Não vi o empate do Internacional, em casa, contra o Figueirense, que não anda bem das pernas e quebrou minha previsão de que o Colorado tinha pelo menos 60 por cento de chances de vitória. O que aconteceu com o Internacional? Não vi e não comento, mas apenas digo que hoje, nos sete jogos restantes deste Brasileirão, será de emoções fortes, a começar pelo clássico dos paulistas, Corinthians x Santos, na Arena Itaquera, que pode colocar fogo na tabela do campeonato ou então deixar rolar até o final com o Timão botando a metade das mãos na taça.
Sim, a metade das mãos, e explico: Uma vitória do Flamengo, que é possível, lá em Belo Horizonte, em cima do Atlético Mineiro, uma vitória do Corinthians, em São Paulo, contra o Santos, a diferença aumentará ainda mais, o segundo perseguidor do Corinthians, o Grêmio, perdeu ontem e a diferença chegará a NOVE pontos e boa fase do Timão me dá o direito de vaticinar o título para o time de Parque São Jorge.
Tem um jogo hoje, em Chapecó, que pode dar um molho especial a zona do rebaixamento. O Cruzeiro, de Mano Menezes, em caso de derrota mergulha perigosamente nas proximidades do Z4 e a Chapecoense, com os três pontos, de uma possível vitória, sobe e cola no Fluminense, ambos ficariam com 34 pontos e ficarão abraçados procurando a boia da salvação.
Veremos hoje se a fase negra do Vasco realmente foi levada para longe. Hoje, novamente no Maracanã, que deverá receber um excelente público, o time da Colina recebe o Sport, sem o trreinador Eduardo Batista, e pensa em vencer para continuar liquidando os matemáticos que previram sua queda ainda com o primeiro turno em andamento. Uma vitória vascaína embola a zona da confusão e daqui pra frente tudo pode acontecer.
Em jogos que interessam a zona de Libertadores e a zona de rebaixamento o Avaí recebe o São Paulo e, em Curitiba, o clássico Coxa x Furacão vai fechar meu pitaco com chave de ouro e vai deixar as partes de cima e debaixo da tabela em ebulição.
O domingo promete e eu ficarei ligado e até me prometi que não assistirei ao clássico português, Porto x Benfica, que sempre foi gostoso de ver e o Sportv transmitirá, às 15:30h, e seria uma ótima opção se não fossem tantos jogos interessantes e já decisivos pelo nosso Brasileirão.
sábado, 19 de setembro de 2015
Muito futebol e pouca qualidade neste sábado
Já vi um clássico, em Londres, claro que pela Espn e na minha poltrona favorita, já vi um festival de erros de arbitragem, não foi no Brasil e sim na Espanha, onde o poderoso Real Madrid foi beneficiado por dois erros de arbitragens, no primeiro tempo, para não ir para o intervalo segurando um revés por pelo menos 2x0, já vi parte de um jogo sem graça, fácil demais, onde o Bayern Munique, com um time opcional, detonou o pequenino e caçula Darmstradt 98.
Sobre o clássico londrino, Chelsea x Arsenal, pouco a dizer sobre o jogo em si mas muito a comentar sobre as falsas promessas de craques ou craques badalados pela mídia internacional, que não mostram o valor que se esperava deles, como Oscar, Ozzil, Diego Costa, Pedro, Alexxis Sanches e até mesmo o belga Hazard, que não vive um bom momento.
Ah! Vitória do Chelsea por 2x0 e o Arsenal, de Wenger, já chega ao quarto ano consecutivo sem sequer fazer um golzinho no tradicional rival da capital dos ingleses.
E logo mais tem Brasileirão e dois jogos me chamam a atenção, já que valem alguma coisa para nós, do Estado do Rio, Palmeiras x Grêmio, jogo que interessa ao Flamengo, o Palmeiras briga pelo G4 e o Grêmio é o adversário direto na luta por um possível G3, e mais à noite, nove horas, o Fluminense, de técnico novo, joga em Campinas, no Moisés Lucarelli, contra a motivada Ponte Preta.
Sei lá, se me pedirem opinião sobre favoritismo eu digo que, na lógica, dá o time da casa nas duas partidas, mas não tenho dúvidas de que teremos dois jogos equilibrados e com chances matemáticas de 33,33% de chances para coluna um, do meio e coluna dois.
E o mesmo eu não digo para Internacional x Figueirense, no Beira Rio, também as seis e meia, onde o Colorado é favorito na base de 60% de chances e não se fala mais no assunto. É o jogo opcional da tarde/noite deste sábado, que promete um final bem interessante, afinal tenho uma rodada de queijos e vinhos combinada com os amigos do armazém, sem futebol na telinha e com música de gente que gosta de música no aparelho DVD. Aceita o convite?
Sobre o clássico londrino, Chelsea x Arsenal, pouco a dizer sobre o jogo em si mas muito a comentar sobre as falsas promessas de craques ou craques badalados pela mídia internacional, que não mostram o valor que se esperava deles, como Oscar, Ozzil, Diego Costa, Pedro, Alexxis Sanches e até mesmo o belga Hazard, que não vive um bom momento.
Ah! Vitória do Chelsea por 2x0 e o Arsenal, de Wenger, já chega ao quarto ano consecutivo sem sequer fazer um golzinho no tradicional rival da capital dos ingleses.
E logo mais tem Brasileirão e dois jogos me chamam a atenção, já que valem alguma coisa para nós, do Estado do Rio, Palmeiras x Grêmio, jogo que interessa ao Flamengo, o Palmeiras briga pelo G4 e o Grêmio é o adversário direto na luta por um possível G3, e mais à noite, nove horas, o Fluminense, de técnico novo, joga em Campinas, no Moisés Lucarelli, contra a motivada Ponte Preta.
Sei lá, se me pedirem opinião sobre favoritismo eu digo que, na lógica, dá o time da casa nas duas partidas, mas não tenho dúvidas de que teremos dois jogos equilibrados e com chances matemáticas de 33,33% de chances para coluna um, do meio e coluna dois.
E o mesmo eu não digo para Internacional x Figueirense, no Beira Rio, também as seis e meia, onde o Colorado é favorito na base de 60% de chances e não se fala mais no assunto. É o jogo opcional da tarde/noite deste sábado, que promete um final bem interessante, afinal tenho uma rodada de queijos e vinhos combinada com os amigos do armazém, sem futebol na telinha e com música de gente que gosta de música no aparelho DVD. Aceita o convite?
Os anos dourados do futebol brasileiro
Ademir Tadeu
Não tenho a menor
dúvida em afirmar que as décadas de 40, 50 e 60 foram os anos de ouro do
futebol brasileiro. Ganhamos três Copas do Mundo em um intervalo de 12 anos,
entre 1958 e 1970, fato esse que nunca ocorreu com nenhuma outra Seleção. E
poderíamos ter ganhado quatro em um intervalo de 20 anos, se tivéssemos
conquistado a Copa de 1950.
Essa Copa até hoje e sempre será lembrada por diversos
aspectos que muitas vezes julgamos com o coração, esquecendo-se que do outro
lado tinha um adversário de bom nível, com jogadores de qualidade e uma raça que
até hoje os jogadores brasileiros não conseguem igualar. Dentro das quatro
linhas, time por time, será que o uruguaio não era melhor que o nosso? Os
uruguaios e argentinos praticam um futebol com muito mais intensidade, é uma
mística que eles carregam há décadas.
Podemos dizer que
os primeiros craques e ídolos foram Friedenreich, Domingos da Guia, Fausto,
Feitiço e Leônidas da Silva. O Diamante Negro, para aqueles que não sabem é o
apelido dado a Leônidas da Silva, que depois virou marca de chocolate e, foi,
de fato, o primeiro ídolo do esporte que ainda encontrava muita resistência nas
classes sociais mais elevadas.
Para se ter uma idéia de sua importância, só
havia três ídolos no Brasil do final dos anos 30: o presidente Getúlio Vargas,
Orlando Silva, o “Cantor das Multidões”, e Leônidas da Silva. Com o início das
transmissões radiofônicas dos jogos, foi Ary Barroso um dos responsáveis por
difundir Brasil afora o futebol e fazer de Leônidas da Silva, que jogava no seu
time de coração, o Flamengo, conhecido nacionalmente. Pela Seleção Brasileira,
atuou nas Copas de 1934 e 1938, tendo marcado nove gols na história da
competição. É um dos maiores artilheiros vestindo a camisa canarinho, com 37
gols em 37 jogos.
A Copa de 50 marcou o fim de uma geração que brilhou pelos gramados praticando um futebol de elegância e que merecia uma conquista internacional para coroar sua trajetória no cenário do futebol mundial. Algo parecido não sabem é o apelido dado a Leônidas da Silva, que depois virou marca de chocolate e, foi, de fato, o primeiro ídolo do esporte que ainda encontrava muita resistência nas classes sociais mais elevadas.
Para se ter uma idéia de sua importância, só havia três ídolos no Brasil do final dos anos 30: o presidente Getúlio Vargas, Orlando Silva, o “Cantor das Multidões”, e Leônidas da Silva. Com o início das transmissões radiofônicas dos jogos, foi Ary Barroso um dos responsáveis por difundir Brasil afora o futebol e fazer de Leônidas da Silva, que jogava no seu time de coração, o Flamengo, conhecido nacionalmente. Pela Seleção Brasileira, atuou nas Copas de 1934 e 1938, tendo marcado nove gols na história da competição. É um dos maiores artilheiros vestindo a camisa canarinho, com 37 gols em 37 jogos.
A Copa de 50
marcou o fim de uma geração que brilhou pelos gramados praticando um futebol de
elegância e que merecia uma conquista internacional para coroar sua trajetória
no cenário do futebol mundial. Algo parecido ocorreu com a geração da Copa de
1982, que foi a última de qualidade individual que a todos encantou, mesmo sem
ter conquistado o título.
Voltando aos anos 40, posso falar ainda de Leônidas
da Silva, Zizinho, Romeu Pelliciari, Tim, Perácio, Jair Rosa Pinto, Danilo
Alvim, Heleno de Freitas, Tesourinha, e muitos outros que tiveram a
infelicidade de na década de 40, década onde foi deflagrada a Segunda Guerra
Mundial, não ter tido a disputa de duas edições da Copa do Mundo, digo as de
1942 e 1946. O mundo do futebol não conheceu uma das maiores gerações de
craques já produzidas no Brasil. Inclusive, a Copa de 1942 seria realizada no
Brasil, conforme decisão tomada pela FIFA em 1940.
Nas décadas de 50
e 60 o mundo descobriu que o Brasil não formava apenas uma Seleção, pois
tínhamos qualidade e quantidade de craques para todas as posições. O surgimento
de Garrincha e Pelé coincidiram com o ápice da conquista dos três mundiais. Exceto
na Copa de 1966, principalmente por motivos organizacionais, quero dizer fora
de campo, a participação brasileira na Copa deixou muito a desejar. Perdemos
mais uma vez o Pelé por contusão e não tivemos forças para seguir na
competição.
Botafogo e Santos
formavam a base de nossa Seleção nos anos 60. O time paulista da década de 60, para
muitos, é o maior esquadrão já formado no país e um dos melhores do mundo. Ao longo da década de 60, junto a Real Madrid,
Benfica e Milan, dominaram o cenário mundial. Grandes times foram formados aqui
no Brasil ao longo dessas décadas, os dois já citados acima e outros que também
marcaram épocas.
Tivemos o Internacional com o seu Rolo Compressor na década de
40; o Flamengo conquistando três títulos cariocas em seqüência nos anos 40 e
50; o Vasco com o seu famoso Expresso da Vitória; o Palmeiras com a sua
primeira Academia nos anos 60; o Esquadrão Imortal cruzeirense, com Tostão e Cia
que tiveram embates inesquecíveis com o Santos de Pelé, também nos anos 60; e
dois intrusos do Nordeste, sendo o Náutico hexacampeão pernambucano entre 1963
e 1968, e vice-campeão da Taça Brasil de 67, quando foi derrotado pelo
Palmeiras, e o Bahia campeão da Taça Brasil de 1959.
Madrid, Benfica e
Milan, dominaram o cenário mundial. Grandes times foram formados aqui no Brasil
ao longo dessas décadas, os dois já citados acima e outros que também marcaram
épocas. Tivemos o Internacional com o seu Rolo Compressor na década de 40; o
Flamengo conquistando três títulos cariocas em seqüência nos anos 40 e 50; o
Vasco com o seu famoso Expresso da Vitória; o Palmeiras com a sua primeira
Academia nos anos 60; o Esquadrão Imortal cruzeirense, com Tostão e Cia que tiveram
embates inesquecíveis com o Santos de Pelé, também nos anos 60; e dois intrusos
do Nordeste, sendo o Náutico hexacampeão pernambucano entre 1963 e 1968, e
vice-campeão da Taça Brasil de 67, quando foi derrotado pelo Palmeiras, e o
Bahia campeão da Taça Brasil de 1959.
Depois da Copa de
70 só voltamos a ganhar um mundial em 1994, isto é, ficamos 24 anos na fila.
Por muito pouco não conquistamos três Copas em um intervalo de oito anos, pois
fomos vice em 98 e penta em 2002. Mesmo com esse desempenho, a qualidade do
futebol apresentado não pode ser comparada ao período do tricampeonato.
A
partir dos anos 70, exceto a Seleção da Holanda, que tinha o Ajax como time
base e um craque de nome Johan Cruijff, que praticava um futebol com muita
técnica e movimentação, o restante da Europa utilizava o chamado “futebol
força”, estilo esse que dominou o continente até o fim dos anos 90.
No Brasil
tivemos Rivelino e Tostão, que surgiram ainda na década de 60, Zico, Falcão,
Reinaldo, Júnior, Sócrates, Romário, Ronaldo e mais quem? Neymar, o craque da vez, ainda está escrevendo
a sua história no futebol.
Encerrando, deixo
duas perguntas no ar: será que ainda voltaremos a produzir craques em
quantidade? Alguém sabe escalar o time
do nº 1 a 11, como fazíamos no passado?
quinta-feira, 17 de setembro de 2015
Soberba ou a dura realidade? O Flamengo perde a invencibilidade no returno
Com dez minutos de jogo, quando já havia acontecido a penalidade máxima, mão na bola de Pará, eu já comentava nas redes sociais: Desandou a maionese, com relação ao jogo do Flamengo contra o Coritiba, e ouvi "calma, ainda é tempo", ou então "está irritado, vamos virar".
É verdade, comentava o momento e não via o futuro do jogo, acreditando que estava comentando a partida para minha emissora de rádio e não assistindo como torcedor e no meio de torcedores fanáticos e envolvidos emocionalmente com seu time.
O primeiro tempo foi todo do Coritiba, domínio absoluto do meio campo e força defensiva daqueles que estão correndo para fugir de um rebaixamento, aliás o Flamengo este mês está sendo a "mãe" dos times em má fase, vide a eliminação contra o Vasco, também justa, pela Copa do Brasil, quando fez de tudo para não seguir em frente na segunda mais importante competição do Brasil.
O placar até que foi lucro, o 2x0 na virada dava a impressão de que poderia mudar, Osvaldo de Oliveira faria algumas mudanças e botaria o time mais ofensivo. Mas quem? Esta era a pergunta. No banco Marcelo Cirino era a melhor opção, e com Negueba 2 sendo a grande opção a situação estava mesmo desesperadora.
E no mesenger, aquele aplicativo das redes sociais, meu amigo Gustavo pergunta: - O que você faria no intervalo para mudar o jogo? E Bicudo, saliente, que estava com meu celular na poltrona, responde sem minha autorização, mas com minha concordância.
- Eu daria uma boa surra de gurumbumba e todos estes caras, que não ganharam nada e se acharam os reis da cocada preta e botaram a soberba em campo por 45 minutos estragando todo trabalho do Vadinho, disse meu polêmico amigo e fiel escudeiro na hora do futebol.
Pode até não ter havido surra de gurumbumba. mas houve uma seção de bronca que ouvi daqui da minha sala. O time voltou disposto? Pergunta Lelo na rede social. Voltou errando do mesmo jeito e o Coritiba se fechou ainda mais e foi travando todo o espaço de campo para o Flamengo e Ney Franco, que está acostumado a comandar times de porte pequeno, sabe como lidar com o desespero do grande necessitado de vitória e traçou uma tática inteligente e barrou todo time rubro-negro na sua defesa.
E Osvaldo reviveu os bons tempos de Cristóvão, no auge do desespero pediu socorro a Almir, o veterano e inútil meio-campista/atacante que há tempos não ficava sequer entre os principais reservas, e já sem Paulinho ficou sem Everton e, quando percebeu, o carrossel já tinha descarrilhado e a carruagem virado abóbora.
E pensar que o São Paulo, o mais próximo concorrente ao G4, havia empatado no Morumbi, contra a Chapecoense e deixado espaço aberto para o Flamengo ficar livre e isolado em quarto lugar. E a zebra passeou na quarta-feira deixando os falsos candidatos ao título a ver navios.
É verdade, comentava o momento e não via o futuro do jogo, acreditando que estava comentando a partida para minha emissora de rádio e não assistindo como torcedor e no meio de torcedores fanáticos e envolvidos emocionalmente com seu time.
O primeiro tempo foi todo do Coritiba, domínio absoluto do meio campo e força defensiva daqueles que estão correndo para fugir de um rebaixamento, aliás o Flamengo este mês está sendo a "mãe" dos times em má fase, vide a eliminação contra o Vasco, também justa, pela Copa do Brasil, quando fez de tudo para não seguir em frente na segunda mais importante competição do Brasil.
O placar até que foi lucro, o 2x0 na virada dava a impressão de que poderia mudar, Osvaldo de Oliveira faria algumas mudanças e botaria o time mais ofensivo. Mas quem? Esta era a pergunta. No banco Marcelo Cirino era a melhor opção, e com Negueba 2 sendo a grande opção a situação estava mesmo desesperadora.
E no mesenger, aquele aplicativo das redes sociais, meu amigo Gustavo pergunta: - O que você faria no intervalo para mudar o jogo? E Bicudo, saliente, que estava com meu celular na poltrona, responde sem minha autorização, mas com minha concordância.
- Eu daria uma boa surra de gurumbumba e todos estes caras, que não ganharam nada e se acharam os reis da cocada preta e botaram a soberba em campo por 45 minutos estragando todo trabalho do Vadinho, disse meu polêmico amigo e fiel escudeiro na hora do futebol.
Pode até não ter havido surra de gurumbumba. mas houve uma seção de bronca que ouvi daqui da minha sala. O time voltou disposto? Pergunta Lelo na rede social. Voltou errando do mesmo jeito e o Coritiba se fechou ainda mais e foi travando todo o espaço de campo para o Flamengo e Ney Franco, que está acostumado a comandar times de porte pequeno, sabe como lidar com o desespero do grande necessitado de vitória e traçou uma tática inteligente e barrou todo time rubro-negro na sua defesa.
E Osvaldo reviveu os bons tempos de Cristóvão, no auge do desespero pediu socorro a Almir, o veterano e inútil meio-campista/atacante que há tempos não ficava sequer entre os principais reservas, e já sem Paulinho ficou sem Everton e, quando percebeu, o carrossel já tinha descarrilhado e a carruagem virado abóbora.
E pensar que o São Paulo, o mais próximo concorrente ao G4, havia empatado no Morumbi, contra a Chapecoense e deixado espaço aberto para o Flamengo ficar livre e isolado em quarto lugar. E a zebra passeou na quarta-feira deixando os falsos candidatos ao título a ver navios.
E a lista de Dunga foi apenas um detalhe
Bom era quando a lista da convocação já estava decorada por todo torcedor brasileiro. Bom era quando o treinador não tinha que dar explicações sobre os convocados e sim pelos que deixou de chamar para Eliminatórias ou Copa do Mundo ou até mesmo um simples amistoso.
Bom era quando o principal foco da convocação eram os jogadores e não as explicações dos dirigentes sobre ausências ou presenças em competições, como hoje foi feita com relação a Del Nero, que foi questionado sobre a sua ida ou não ao Chile, no jogo de abertura das Eliminatórias, na próxima semana.
Bom era saber que o grande debate eram sobre as presenças e ausências de jogadores talentosos na lista de convocação e não sobre a presença de um pastor na concentração do time, nos Estados Unidos, ou sobre as idas e vindas de jogadores às redes sociais para bate papo ou participar, com opiniões, sobre o mundo em que vivemos.
E bom era saber, antecipadamente, quem seriam os convocados, chamados por méritos e por seus feitos nos jogos em seus time, e não como agora, quando atletas são chamados de acordo com a ligação de seus agentes ou empresários com membros da entidade ou comissão técnica. E, por falar nisto, onde está Kaká, que foi chamado para os amistosos nos Estados Unidos, a pedido dos donos dos jogos? Esqueceram dele ou a sua convocação foi apenas um grande negócio?
E, como eu disse anteriormente, bom mesmo era quando se discutia ausência ou presença de um dos nossos preferidos na tal lista, como Ricardo Oliveira, o artilheiro do Brasileirão, e a presença de Roberto Firmíno, reserva obscuro no Liverpool, da Inglaterra.
Bom mesmo era quando as perguntas dos jornalistas não eram manipuladas, alguns coleguinhas recebem a pergunta antecipadamente, como um velho conhecido meu, para tocar em um assunto que os que estão lá, não comprometidos, não fariam em hipótese alguma ou quando fazem são tirados das próximas coletivas, como acontecerá com aquele companheiro que perguntou sobre a ida ou não de Del Nero ao Chile.
E, finalmente, bom mesmo era quando tínhamos jogadores a vontade para exigir presenças nas listas e hoje temos que discordar de um ou de dois nomes e concordar que o que foi, que é ruim ou regular, estejam lá e na nossa lista também.
Enfim, mais uma convocação sem polêmica e mais uma seleção que tem tudo para voltar a fazer o torcedor ficar irritado e lembrar que o 7x1 não foi esquecido pelos homens da CBF.
Bom era quando o principal foco da convocação eram os jogadores e não as explicações dos dirigentes sobre ausências ou presenças em competições, como hoje foi feita com relação a Del Nero, que foi questionado sobre a sua ida ou não ao Chile, no jogo de abertura das Eliminatórias, na próxima semana.
Bom era saber que o grande debate eram sobre as presenças e ausências de jogadores talentosos na lista de convocação e não sobre a presença de um pastor na concentração do time, nos Estados Unidos, ou sobre as idas e vindas de jogadores às redes sociais para bate papo ou participar, com opiniões, sobre o mundo em que vivemos.
E bom era saber, antecipadamente, quem seriam os convocados, chamados por méritos e por seus feitos nos jogos em seus time, e não como agora, quando atletas são chamados de acordo com a ligação de seus agentes ou empresários com membros da entidade ou comissão técnica. E, por falar nisto, onde está Kaká, que foi chamado para os amistosos nos Estados Unidos, a pedido dos donos dos jogos? Esqueceram dele ou a sua convocação foi apenas um grande negócio?
E, como eu disse anteriormente, bom mesmo era quando se discutia ausência ou presença de um dos nossos preferidos na tal lista, como Ricardo Oliveira, o artilheiro do Brasileirão, e a presença de Roberto Firmíno, reserva obscuro no Liverpool, da Inglaterra.
Bom mesmo era quando as perguntas dos jornalistas não eram manipuladas, alguns coleguinhas recebem a pergunta antecipadamente, como um velho conhecido meu, para tocar em um assunto que os que estão lá, não comprometidos, não fariam em hipótese alguma ou quando fazem são tirados das próximas coletivas, como acontecerá com aquele companheiro que perguntou sobre a ida ou não de Del Nero ao Chile.
E, finalmente, bom mesmo era quando tínhamos jogadores a vontade para exigir presenças nas listas e hoje temos que discordar de um ou de dois nomes e concordar que o que foi, que é ruim ou regular, estejam lá e na nossa lista também.
Enfim, mais uma convocação sem polêmica e mais uma seleção que tem tudo para voltar a fazer o torcedor ficar irritado e lembrar que o 7x1 não foi esquecido pelos homens da CBF.
Papo de Bola - Sem mudanças a briga continua igual na tabela
Deixando as polêmicas de lado vamos conversar sobre o Brasileirão e os jogos de ontem e de hoje, dizendo que os de ontem não mudaram nada em relação a tabela na parte de cima ou na parte de baixo. O Corinthians perdeu, 2x1 para o Internacional, em jogo bom de ver e disputado palmo a palmo até o apito final. Tudo bem, o Galo perdeu feio em Santos, o Peixe deitou e rolou e sapecou um 4x0 inapelável no Atlético Mineiro, mas não mudou nada na colocação e nem mesmo a excelente vitória do Grêmio. no Paraná, sobre o Atlético Furacão, alterou a classificação e apenas diminuiu a vantagem do segundo para o terceiro lugar.
E na zona de rebaixamento também não houve alterações, apenas aproximação de uns grandes e vitoriosos clubes, Cruzeiro e Fluminense, que com as vitórias daqueles que estão abaixo e seus tropeços se aproximam perigosamente da zona da confusão. O Vasco somou mais um ponto, o sétimo em três jogos, e já vê uma luz no fim da tabela e pode até começar a pensar nos seus três por cento de chances matemáticas para sobreviver na Elite para a próxima temporada.
O que marcou a quarta-feira foram as duas goleadas, do Porco sobre o Fluminense e do Peixe sobre o Galo, e a primeira por pura incompetência de um time "morto" e apagado, que colocou 1x0, ganhou um pênalti de presente, desperdiçado, e sofreu a goleada em apenas vinte minutos de jogo, ou seja, a partir dos 25 minutos do segundo tempo quando o Palmeiras jogou futebol e o Fluminense apenas observou, mas quem tem ex-jogadores em campo e outros escalados sob pressão, sem a mínima condição física, caso Fred e Cícero, pode esperar o que?
A vitória do Avaí, no clássico doméstico contra o Figueirense, deu ao time uma sobrevida legal, saiu da zona de rebaixamento e está na zona da confusão ao lado de Fluminense, Cruzeiro, Goiás e na torcida contra o Coritiba, que joga hoje contra o Flamengo, para não voltar ao tão desprezado Z4 ainda nesta rodada.
O Joinvile, como o Vasco, empatou na rodada, 1x1 com o Sport em casa e permanece estacionado na vice-lanterna e depende dos tropeços de quem está em cima e de suas vitórias, principalmente, para sair do sufoco e fugir do rebaixamento, três pontos separam o JEC do Vasco e os dois brigam neste momento para fugirem da incômoda posição de lanterna.
E na zona de rebaixamento também não houve alterações, apenas aproximação de uns grandes e vitoriosos clubes, Cruzeiro e Fluminense, que com as vitórias daqueles que estão abaixo e seus tropeços se aproximam perigosamente da zona da confusão. O Vasco somou mais um ponto, o sétimo em três jogos, e já vê uma luz no fim da tabela e pode até começar a pensar nos seus três por cento de chances matemáticas para sobreviver na Elite para a próxima temporada.
O que marcou a quarta-feira foram as duas goleadas, do Porco sobre o Fluminense e do Peixe sobre o Galo, e a primeira por pura incompetência de um time "morto" e apagado, que colocou 1x0, ganhou um pênalti de presente, desperdiçado, e sofreu a goleada em apenas vinte minutos de jogo, ou seja, a partir dos 25 minutos do segundo tempo quando o Palmeiras jogou futebol e o Fluminense apenas observou, mas quem tem ex-jogadores em campo e outros escalados sob pressão, sem a mínima condição física, caso Fred e Cícero, pode esperar o que?
A vitória do Avaí, no clássico doméstico contra o Figueirense, deu ao time uma sobrevida legal, saiu da zona de rebaixamento e está na zona da confusão ao lado de Fluminense, Cruzeiro, Goiás e na torcida contra o Coritiba, que joga hoje contra o Flamengo, para não voltar ao tão desprezado Z4 ainda nesta rodada.
O Joinvile, como o Vasco, empatou na rodada, 1x1 com o Sport em casa e permanece estacionado na vice-lanterna e depende dos tropeços de quem está em cima e de suas vitórias, principalmente, para sair do sufoco e fugir do rebaixamento, três pontos separam o JEC do Vasco e os dois brigam neste momento para fugirem da incômoda posição de lanterna.
Mais polêmicas no Brasileirão
Mais uma quarta-feira e mais uma rodada polêmica no Brasileirão, e desta vez até na Europa a rodada foi desfavorável aos sopradores de apito, e como tem gente atrapalhando o espetáculo futebolístico por este mundo afora, ontem foi a vez de errarem a favor do líder e contra o lanterna, mas lá no sul, onde não foi marcado uma penalidade máxima contra o Corinthians, o resultado não sofreu com isto, o Internacional venceu legalmente, mas em Minas Gerais o apitador manchou o resultado, se convertida a penalidade não marcada poderia dar vitória ao Vasco da Gama contra o Cruzeiro.
Polêmicas ainda no jogo do Maracanã, os palmeirenses reclamam que não houve pênalti de Fernando Prass sobre Cícero, mas Fred fez o favor de jogar para fora a cobrança e não aumentar a polêmica, na derrota do Fluminense por 4x1 para o Palmeiras, que aumentou a crise interna do tricolor das Laranjeiras.
Polêmicas a parte a quarta-feira foi pródiga em gols, 25 marcados em 8 partidas realizadas, o que nos deixa feliz e cheio de esperanças para que os apitadores passem desapercebido nestas próximas rodadas do Brasileirão. Ontem, por exemplo, além do 4x1 do Palmeiras sobre o Fluminense, o empate em dois gols no Mineirão, tivemos a boa vitória do Grêmio, no Paraná, sobre o Atlético Paranaense e o que me faz pensar que o trio de candidatos está mais firme do que nunca na luta pela ponta.
Polêmicas ainda no jogo do Maracanã, os palmeirenses reclamam que não houve pênalti de Fernando Prass sobre Cícero, mas Fred fez o favor de jogar para fora a cobrança e não aumentar a polêmica, na derrota do Fluminense por 4x1 para o Palmeiras, que aumentou a crise interna do tricolor das Laranjeiras.
Polêmicas a parte a quarta-feira foi pródiga em gols, 25 marcados em 8 partidas realizadas, o que nos deixa feliz e cheio de esperanças para que os apitadores passem desapercebido nestas próximas rodadas do Brasileirão. Ontem, por exemplo, além do 4x1 do Palmeiras sobre o Fluminense, o empate em dois gols no Mineirão, tivemos a boa vitória do Grêmio, no Paraná, sobre o Atlético Paranaense e o que me faz pensar que o trio de candidatos está mais firme do que nunca na luta pela ponta.
quarta-feira, 16 de setembro de 2015
Papo de Bola - Os meninos perderam o encanto?
Antes mesmo do final de Fluminense x Palmeiras, termina no momento em que começo a escrever o primeiro tempo, lá no Maracanã, e foram quarenta e sete minutos para se esquecer joguinho ruim, sem emoção e com duas estrelas jovens, badaladas pela imprensa brasileira nos últimos meses, sucumbiram de tal forma que até o velho Zé Roberto, 40 anos bem vividos, apareceu um pouco mais do que os meninos de ouro do tricolor e do verdão.
Já sabem que falo de Gérson, que já deixou o jogo sentindo a velha contusão, e Gabriel Jesus, que todos esperavam que travaria um belo duelo com o também menino, o lateral Léo, do Fluminense, mas sumiu após uma ou outra tentativa de jogada pelo lado direito, sem brilho e sem talento.
E uma outra constatação foi me dada neste jogo pela rodada sete do segundo turno, do Brasileirão, aquele Egídio, decisivo e eficiente, de dois anos atrás, com um brilho razoável no ano passado, sumiu, escafedeu, desapareceu o futebol ou a fase não é propicia ao lateral, que um dia foi mandado embora do Flamengo justamente por jogar o mesmo futebol que tem jogado ultimamente no Palmeiras.
Ah! o Fluminense vai ganhando por 1x0 e o gol saiu na única forma que poderia sair, pixotada de uma das defesas, ruins e vulneráveis, e para que Jean fizesse o gol o terrível zagueiro Jackson, odiado no ano passado pela torcida do Porco, deu de presente a bola para o chute de Jean, e lá do lado do Palmeiras ninguém provocou erro do miolo de zaga tricolor, que tem Antonio Carlos, um ex-zagueiro em atividade.
Já sabem que falo de Gérson, que já deixou o jogo sentindo a velha contusão, e Gabriel Jesus, que todos esperavam que travaria um belo duelo com o também menino, o lateral Léo, do Fluminense, mas sumiu após uma ou outra tentativa de jogada pelo lado direito, sem brilho e sem talento.
E uma outra constatação foi me dada neste jogo pela rodada sete do segundo turno, do Brasileirão, aquele Egídio, decisivo e eficiente, de dois anos atrás, com um brilho razoável no ano passado, sumiu, escafedeu, desapareceu o futebol ou a fase não é propicia ao lateral, que um dia foi mandado embora do Flamengo justamente por jogar o mesmo futebol que tem jogado ultimamente no Palmeiras.
Ah! o Fluminense vai ganhando por 1x0 e o gol saiu na única forma que poderia sair, pixotada de uma das defesas, ruins e vulneráveis, e para que Jean fizesse o gol o terrível zagueiro Jackson, odiado no ano passado pela torcida do Porco, deu de presente a bola para o chute de Jean, e lá do lado do Palmeiras ninguém provocou erro do miolo de zaga tricolor, que tem Antonio Carlos, um ex-zagueiro em atividade.
Champions - Roma e Barça não agradam e Bayern vence fora
Não gostei do que vi hoje, no jogo principal da Champions League, o espetáculo ficou devendo e só valeu mesmo pelo gol antológio co lateral da Roma, Florenzi,que salvou o jogo e foi um momento único de um jogo, que começou de um jeito que deixava a impressão de um jogão e terminou de forma melancólica, com jogadores caindo com cãibras e com os dois times satisfeitos com o empate em um gol, o tento do Barça foi marcado por Suárez, e por isto digo que foi bom apenas pelo gol de empate dos romanos.
A boa da rodada foi o jogo de Valência, onde Hulk, o dos glúteos grande, fez dois gols e seu Zenit venceu por 3x2 os donos da casa e largam na frente no Grupo H já que Gent e Lyon empataram em um gol e deixam os russos abrirem vantagem no grupo. Foi realmente o melhor da rodada, vi pedaços deste jogo no meu tablet, e deixou longe o jogo lá de Roma onde estava o atual campeão, o catalão Barcelona.
O Chelsea, que não vencia a sei jogos, pegou uma galinha morta lá na Inglaterra, Londres, e sapecou 4x0 no fracote Macabi, de Tel Aviv/Israel, com três gols de brazucas e Hazard ainda desperdiçou uma penalidade máxima. Mourinho vai dormir tranquilo sem as "cornetas" zoando em seus ouvidos, como nas últimas semanas.
O Bayer Munique, que está na lista dos favoritos ao título, também pegou um adversário dos chamados "babas", Olympiacaos, da Grécia, e soube vencer fora de casa, poupando-se para os próximos jogos e jogando para o gasto. Passou um aperto, pequeno é claro, no primeiro tempo, mas deslanchou na etapa final e fez o placar que interessava, 3x0, e verá agora os outros três do Grupo F brigando pela outra vaga, a primeira é sua, claro.
Outro inglês em ação foi o Arsenal, que briga por esta segunda vaga do Grupo H, não teve sorte lá em Zagreb e perdeu para o Dynamo por 2x1 e agora terá que fazer pelo menos dois deveres de casa para somar pontos e ver o que farão seus adversários diretos, o próprio Dynamo e o grego Olympiacos.
Outro jogo que dei uma olhada, suficiente para dizer que foi legal, foi realizado em Kiev, onde o Porto foi buscar um empate bem bacana para sua classificação para a próxima fase. O Dinamo saiu na frente e os portugueses buscaram o empate em duas oportunidades. Dois a dois o placar final e um ponto somado para o time da cidade do vinho.
A boa da rodada foi o jogo de Valência, onde Hulk, o dos glúteos grande, fez dois gols e seu Zenit venceu por 3x2 os donos da casa e largam na frente no Grupo H já que Gent e Lyon empataram em um gol e deixam os russos abrirem vantagem no grupo. Foi realmente o melhor da rodada, vi pedaços deste jogo no meu tablet, e deixou longe o jogo lá de Roma onde estava o atual campeão, o catalão Barcelona.
O Chelsea, que não vencia a sei jogos, pegou uma galinha morta lá na Inglaterra, Londres, e sapecou 4x0 no fracote Macabi, de Tel Aviv/Israel, com três gols de brazucas e Hazard ainda desperdiçou uma penalidade máxima. Mourinho vai dormir tranquilo sem as "cornetas" zoando em seus ouvidos, como nas últimas semanas.
O Bayer Munique, que está na lista dos favoritos ao título, também pegou um adversário dos chamados "babas", Olympiacaos, da Grécia, e soube vencer fora de casa, poupando-se para os próximos jogos e jogando para o gasto. Passou um aperto, pequeno é claro, no primeiro tempo, mas deslanchou na etapa final e fez o placar que interessava, 3x0, e verá agora os outros três do Grupo F brigando pela outra vaga, a primeira é sua, claro.
Outro inglês em ação foi o Arsenal, que briga por esta segunda vaga do Grupo H, não teve sorte lá em Zagreb e perdeu para o Dynamo por 2x1 e agora terá que fazer pelo menos dois deveres de casa para somar pontos e ver o que farão seus adversários diretos, o próprio Dynamo e o grego Olympiacos.
Outro jogo que dei uma olhada, suficiente para dizer que foi legal, foi realizado em Kiev, onde o Porto foi buscar um empate bem bacana para sua classificação para a próxima fase. O Dinamo saiu na frente e os portugueses buscaram o empate em duas oportunidades. Dois a dois o placar final e um ponto somado para o time da cidade do vinho.
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