Papo de Bola - Clássicos regionais e nacionais enchem a quarta boleira

A rodada deste meio de semana, do Brasileirão, promete ser daquelas de tirar o fôlego do torcedor, tem de tudo mais dez por cento. Tem o líder Corinthians recebendo o terceiro colocado, Grêmio, em Itaquera, tem o  clássico paulistas, Santos  x São Paulo, que pode determinar qual dos dois seguirá em busca de uma vaga na Libertadores, tem Fluminense lá no Paraná em busca da recuperação contra o ex-frequentador da Zona de Rebaixamento, Coritiba, que está em franca ascensão enquanto ele, tricolor, em queda livre. Enfim, uma rodada das boas para ficar sentado em frente a tevê a partir das sete da noite.

E amanhã tem mais, mas hoje fica as dicas dos jogos mais interessantes, como os que serão jogados no Estado de São Paulo, principalmente Santos x São Paulo, um jogo sem favoritos onde tudo pode acontecer, até a vitória do tricolor do Morumbi, desfalcado e improvisado em seus setores, sobre um Peixe embalado e cheio de moral com a torcida e com a mídia. Creio até em empate lá na Vila Belmiro esta noite.

Já no clássico da capital o comentário pode ser o mesmo, cheirando a um empate, o Corinthians é favorito mas não podemos descartar a força do tricolor gaúcho, que vem de uma vitória dura sobre o Goiás e o Timão de um empate cheio de emoções com o rival Palmeiras. Só uma certeza para este jogo das dez da noite, é o jogo a ser visto na íntegra com zapeada pelos outros só para conferir. 

Não esqueci de nomear o jogo do Galo lá no primeiro parágrafo, é o maior favorito da rodada, joga com o Avaí, no Independência, e só uma zebra bem listrada pode furar meu palpite, que é de uma vitória tranquila do Atlético Mineiro sobre o Avaí. 

E, para não falar que não comentei sobre a Série B eu digo que Botafogo e Paraná Clube fizeram um bom jogo no Engenhão e a vitória do Fogão foi injusta para com o bom time do tricolor paranaense, o time montado por Fernando Diniz é bom e só cedeu a vitória para o Glorioso porque cansou e Ricardo Oliveira deu sorte com suas mudanças. 

Sobre seleção não há o que falar, vi dez ou quinze minutos e os melhores momentos após a partida contra os Estados Unidos, mas ficou claro que Neymar faz a diferença e que futebol é para quem sabe jogar e não para os apadrinhados. 

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