Fique de olho no apito


Confira os jogos e os árbitros da primeira rodada da Taça Guanabara:

Olaria x Audax - Estádio Leônidas da Silva (Rua Bariri), 17h de sábado (19/01) com arbitragem de Breno Arleu de Araújo. 

Friburguense x Bangu - Estádio Eduardo Guingle (Nova Friburgo) 17h de sábado com arbitragem de Péricles Bassols.

Resende x Madureira - Estádio Raulino de Oliveira (Volta Redonda) 17h de sábado com arbitragem de Leonardo Garcia Cavaleiro.

Boavista x Vasco da Gama - Estádio Raulino de Oliveira (Volta Redonda) 19:30h de sábado com arbitragem de Rodrigo Nunes de Sá.

Flamengo x Quissamã - Estádio Olímpico João Havelange (Engenhão) 19:30h de sábado com arbitragem de Leonardo de Castro Moreira

Fluminense x Nova Iguaçu - Estádio de São Januário (Rio de Janeiro) 17h de domingo com arbitragem de Pathrice Maia.

Macaé Esporte x Volta Redonda - Estádio Cláudio Moacir (Macaé) 17 h de domingo com arbitragem de Luis Antonio Silva Santos.
Botafogo x Duque de Caxias - Estádio Olímpico João Havelange (Engenhão) 19:30h de domingo com arbitragem de André Rodrigo Rocha.

Comentários

  1. Como vai começar o campeonato, uso este espaço para recordações cariocas de um amigo:
    Recordo-me quando menino, aí por volta dos anos 50, que aguardava ansioso o domingo para escutar o jingle que abria a tarde esportiva da Rádio Nacional (a TV Globo da época) comandada por Antonio Cordeiro e Jorge Cury, sob o patrocínio da Cervejaria Brahma.
    Segue abaixo o jingle que que era famoso na época:

    "Quem gosta de cerveja,
    Bate o pé reclama,
    Quero Brahma,
    Quero Brahma"

    O refrão era repetido várias vezes com um fundo musical inesquecível.
    Essa transmissão tinha uma particularidade e de trabalho dificílimo. Exemplo: FLA x FLU. Jorge Cury irradiava (termo da época) o Fla jogando até o meio de campo daí para frente entrava Antonio Cordeiro. Se o FLA concluísse até a linha de fundo, quando o Flu desse a saída ou retomasse a posse de bola entrava Jorge Cury até o meio de campo. E assim eles iam se revesando. A transmissão exigia muita sincronia entre os dois e muito treino. Recebi por e-mail de Jairo Salles


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  2. Esta sua colocação me leva a outra lembrança, da Rádio Continental/Rio, que tinha seu programa de esportes ao meio dia, justamente quando eu voltava do Grupo Escolar, eo jingle que tocava era da Cerveja Black Princes e do Guaraná Princesa, que não podiam faltar em sua mesa e da churrascaria Bar Parque Recreio e o programa era comandado pelo Clóvis Filho e a participação de vários craques do microfone daquela época. Eu não perdia um. Bons tempos.

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  3. Gilberto Maluf,
    Parabéns por recordar alguns maravilhosos momentos de uma época de ouro do nosso futebol. Quanta diferença para o futebol de hoje: primeiro - não temos mais craques, ou melhor, temos, mas de outro tipo... que dia pós dia ocupam cada vez mais o noticiário, bem, deixa isso prá lá; segundo - cada vez mais o futebol do RJ de janeiro caminha para ser o time de uma só torcida, o FLA. Os institutos de pesquisas apontam o flamenguinho com mais de 60% da preferência dos torcedores em todo o estado, são torcedores e torcedoras sem cabeça, isto é: torcem pelo time de maior torcida para ficar com a maioria do IBOPE e do time da preferência da Rede Globo, dos árbitros, bandeirinhas, FFERJ etc. Aliás, só o FLU se aproxima do FLA em números de campeonatos ganho no apito.
    No ES, segundo o IBOPE, o FLa tem o maior número per cápito de torcedores do país. Que coisa triste! / Abrs.

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  4. Caro Silva, um amigo banguense me contou, há tempos, mais ou menos o que você escreveu. Que poder econômico terá o Campeonato Carioca com somente uma torcida?
    Falou mais, que o Torneio era respeitado quando o América e o Bangu também eram fortes.
    Realmente no Rio 60% torcem para o Flamengo.
    É preciso um pouco mais de equilíbrio.
    abs

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