CELEBRIDADES QUE FRACASSAM NÃO SÃO UNANIMIDADES
Meu conterrâneo, Brak, contesta os pessimistas de plantão, aqueles agourentos que esperam o fracasso de alguém para mandar “bala” na celebridade. Até dou razão ao visitante do meu blog, porém, tem sempre um porém, não podemos generalizar e tirar a liberdade de expressão de cada um dos companheiros que emitem suas opiniões na mídia, em modo geral, durante este período de Copa.
Justifiquei com ele: No mundo da bola é tal qual no mundo político, há sempre um derrotado em queda livre após as eleições. Tudo bem, é uma comparação tola, dirão alguns, mas não posso contestar opiniões sendo eu um simples cronista do interior, um ferrenho combatente contra o cerceamento dos direitos de opinar.
“Messi é um fracasso”, dizem alguns companheiros sobre o craque argentino do Barcelona. “Kaká é um enganador”, ouvi de outros que estiveram por lá ou permaneceram por aqui, no Brasil. “Klose é artilheiro nato”, ouvi dos mesmos alemães, que em 2006 crucificaram o jogador alemão, mandando até recados para que ele voltasse para sua Polônia, de onde foi, ainda criança, para Alemanha.
Temos fãs de Dunga e inimigos do treinador, como já vivenciamos em outras copas a paixão por Zagallo, Parreira e Felipão, mas você, meu caro Brak, jura que jamais criticou um destes três treinadores vitoriosos com a seleção brasileira?
Eu confesso que já e não tenho medo de escreve o que penso de Parreira e sua seleção “dungada” de 1994. Aquele time de 1994 foi a terceira pior seleção campeã do mundo, perde apenas para Alemanha, em 1954 e a Itália, de 1982, que venceram as belas seleções da Hungria e Brasil, favoritos e que praticavam o melhor futebol da época.
Naquele ano, meu caro Brak, a seleção da Argentina, liderada por Maradona, era o que melhor se apresentava e quando o “pibe” foi pego no antidoping, dizem que aramado pela Fifa, o time dos hermanos sucumbiu e foi embora mais cedo, e nós, graças aos gênios Bebeto e Romário, fomos até o final e o final você e todos nós sabemos como foi sofrido e gostoso.
Na Copa 2006, amigos blogueiros, quem apostava no fracasso da turma de Parreira? Talvez meia dúzia de jornalistas ou algumas dezenas de torcedores. No final deu o que deu e nem por isto eu torci contra, apenas comentei o que todos viram e que todos falavam, mas em momento algum eu tive a ousadia de dizer que os Ronaldos não jogam nada e que Roberto Carlos estava acabado. Muita gente disse isto, concorda comigo?
Então está combinado, enquanto houver celebridades e gente vencendo no esporte ou em outro qualquer setor da vida, haverá um crítico de plantão. Será que você, amigo blogueiro, nunca ouviu ou leu que um artista global, daqueles bonitões e que fazem sucesso com as mulheres, não é “macho”? Ou uma mulher, daquela de fazer parar o movimento das ruas, ser rotulada de “piranha”?
É a vida meus amigos, quanto mais sucesso mais a celebridade está exposta a crítica e Kaká, Messi, Rooney, Cristiano Ronaldo e outros não estão fora deste contexto.
Justifiquei com ele: No mundo da bola é tal qual no mundo político, há sempre um derrotado em queda livre após as eleições. Tudo bem, é uma comparação tola, dirão alguns, mas não posso contestar opiniões sendo eu um simples cronista do interior, um ferrenho combatente contra o cerceamento dos direitos de opinar.
“Messi é um fracasso”, dizem alguns companheiros sobre o craque argentino do Barcelona. “Kaká é um enganador”, ouvi de outros que estiveram por lá ou permaneceram por aqui, no Brasil. “Klose é artilheiro nato”, ouvi dos mesmos alemães, que em 2006 crucificaram o jogador alemão, mandando até recados para que ele voltasse para sua Polônia, de onde foi, ainda criança, para Alemanha.
Temos fãs de Dunga e inimigos do treinador, como já vivenciamos em outras copas a paixão por Zagallo, Parreira e Felipão, mas você, meu caro Brak, jura que jamais criticou um destes três treinadores vitoriosos com a seleção brasileira?
Eu confesso que já e não tenho medo de escreve o que penso de Parreira e sua seleção “dungada” de 1994. Aquele time de 1994 foi a terceira pior seleção campeã do mundo, perde apenas para Alemanha, em 1954 e a Itália, de 1982, que venceram as belas seleções da Hungria e Brasil, favoritos e que praticavam o melhor futebol da época.
Naquele ano, meu caro Brak, a seleção da Argentina, liderada por Maradona, era o que melhor se apresentava e quando o “pibe” foi pego no antidoping, dizem que aramado pela Fifa, o time dos hermanos sucumbiu e foi embora mais cedo, e nós, graças aos gênios Bebeto e Romário, fomos até o final e o final você e todos nós sabemos como foi sofrido e gostoso.
Na Copa 2006, amigos blogueiros, quem apostava no fracasso da turma de Parreira? Talvez meia dúzia de jornalistas ou algumas dezenas de torcedores. No final deu o que deu e nem por isto eu torci contra, apenas comentei o que todos viram e que todos falavam, mas em momento algum eu tive a ousadia de dizer que os Ronaldos não jogam nada e que Roberto Carlos estava acabado. Muita gente disse isto, concorda comigo?
Então está combinado, enquanto houver celebridades e gente vencendo no esporte ou em outro qualquer setor da vida, haverá um crítico de plantão. Será que você, amigo blogueiro, nunca ouviu ou leu que um artista global, daqueles bonitões e que fazem sucesso com as mulheres, não é “macho”? Ou uma mulher, daquela de fazer parar o movimento das ruas, ser rotulada de “piranha”?
É a vida meus amigos, quanto mais sucesso mais a celebridade está exposta a crítica e Kaká, Messi, Rooney, Cristiano Ronaldo e outros não estão fora deste contexto.
Concordo com vc Adílson. Por isso que gosto do seu blog, pois aqui esponho minha opinião com tranquilidade.
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