Uma pitaco diferente sobre Fla 1 x Emelec 0
Sete da noite e meu amigo Luciano Motta liga desesperado: "Onde vamos ver o jogo do Fla?" Eu, quieto no meu canto, dei as dicas para ele, falei que a Net/Ver TV já tem a Fox Sports e que algum bar poderia ter a Oi TV, mas que eu iria ver no laptop, no meu canto, isolado de tudo e de todos para não me aborrecer.
Já passei o dia inteiro tenso e irritado devido as negociações com a Sky Brasil para receber um técnico em minha casa, minhas antenas estão com problema e um dos decodificadores pifou, mas é duro falar com a operadora e quando consegui estava que nem o Negueba no jogo de hoje, perdidinho da silva.
E que time é este Vovô Joel? Entrar para jogar em casa, contra o Emelec, do Equador, com três zagueiros e dois volantes? Parece que o seu espírito retranqueiro voltou a te incomodar ou seria o medo de perder logo o primeiro jogo em casa para um dos mais fracos do grupo? Fico com as duas opções.
Tá legal, meu velho guru Ermê Sollon liga, logo após o apito final do primeiro tempo, e diz que Joel Santana não tem culpa e que o elenco do Flamengo é que vai derrubar trinta e cinco treinadores na temporada.
"É duro ter que aturar Welington, Luiz Antonio, Negueba e ver Ronaldinho dormindo e sonhando com os milhões que recebe mensalmente", diz o velho jornalista, que em seguida desligou para não ficar mais irritado.
Como disse acima, gostei de ver o jogo na Internet, a gente bate um papo com tanta gente legal, tipo Cahê Motta, lá de Londres, o Edu César, em Porto Alegre, o Leonardo Vitorino, no longínquo Qatar, e todo mundo vendo a mesma coisa e emitindo as mesmas opiniões.
Até mesmo o tricolor Fabiano Artiles, aqui mesmo na Campos formosa e intrépida, participa com pitacos inteligentes e sem zoação, parece até que o moço respeitou a dor dos rubro-negros.
Ah! Prometi que iria contar o que vi no jogo e aqui vai: Não vi nada que preste e se tivesse que falar "a vera", escrevendo para algum jornal de circulação nacional, seria demitido no ato, afinal não encontrei argumentos para encher uma lauda e nem pude pautar nada durante o tempo de jogo, ninguém produziu nada e o que poderia escrever não seria publicável e nem decente para um jornal de categoria.
Seria o mesmo que os torcedores gritavam nas arquibancadas? Sim. E estamos conversados.
Já passei o dia inteiro tenso e irritado devido as negociações com a Sky Brasil para receber um técnico em minha casa, minhas antenas estão com problema e um dos decodificadores pifou, mas é duro falar com a operadora e quando consegui estava que nem o Negueba no jogo de hoje, perdidinho da silva.
E que time é este Vovô Joel? Entrar para jogar em casa, contra o Emelec, do Equador, com três zagueiros e dois volantes? Parece que o seu espírito retranqueiro voltou a te incomodar ou seria o medo de perder logo o primeiro jogo em casa para um dos mais fracos do grupo? Fico com as duas opções.
Tá legal, meu velho guru Ermê Sollon liga, logo após o apito final do primeiro tempo, e diz que Joel Santana não tem culpa e que o elenco do Flamengo é que vai derrubar trinta e cinco treinadores na temporada.
"É duro ter que aturar Welington, Luiz Antonio, Negueba e ver Ronaldinho dormindo e sonhando com os milhões que recebe mensalmente", diz o velho jornalista, que em seguida desligou para não ficar mais irritado.
Como disse acima, gostei de ver o jogo na Internet, a gente bate um papo com tanta gente legal, tipo Cahê Motta, lá de Londres, o Edu César, em Porto Alegre, o Leonardo Vitorino, no longínquo Qatar, e todo mundo vendo a mesma coisa e emitindo as mesmas opiniões.
Até mesmo o tricolor Fabiano Artiles, aqui mesmo na Campos formosa e intrépida, participa com pitacos inteligentes e sem zoação, parece até que o moço respeitou a dor dos rubro-negros.
Ah! Prometi que iria contar o que vi no jogo e aqui vai: Não vi nada que preste e se tivesse que falar "a vera", escrevendo para algum jornal de circulação nacional, seria demitido no ato, afinal não encontrei argumentos para encher uma lauda e nem pude pautar nada durante o tempo de jogo, ninguém produziu nada e o que poderia escrever não seria publicável e nem decente para um jornal de categoria.
Seria o mesmo que os torcedores gritavam nas arquibancadas? Sim. E estamos conversados.
Grato, pela menção honrosa !
ResponderExcluirAss.: Fabiano Artiles