Rio Branco dá ultimato e pode pedir licença da Série B
Sabe aquele boato, que ganha corpo e vai sendo desmentido dia a dia e passa a ser um "alarme falso"? Foi assim que receberam a minha informação sobre a possível licença do Clube Esportivo Rio Branco, atual terceiro colocado do Grupo A da Série B do Rio, e, consequentemente, a retirada do clube do campeonato, que sequer chegou a metade da primeira fase.
O assunto, divulgado no blog e comentado no Twitter, teve repercussão nos jornais de Campos e uma série de desmentidos, tentando mascarar a informação passada por um dos homens de confiança da diretoria róseo-negra.
Ontem, durante a programação esportiva da Rádio Absoluta, o entrevistado do dia foi o dirigente César Barreto, que em declaração, sem alguma surpresa para quem acompanha meus comentários na emissora, disse pressionado para deixar a competição devido a falta de recursos para continuar competindo e esvaziando cofres do clube e dos seus companheiros de diretoria.
Não ouvi César Barreto na Absoluta, mas o companheiro Amaro Lírio, titular de esportes da emissora, informa que o dirigente foi categórico ao dizer que o prejuízo vai se acumulando e não vê alternativas para continuar no sacrifício.
- Estamos esperando uma série de respostas, de contatos realizados nos últimos dias, e se acontecer um acerto com empresários ou uma empresa sólida, para bancar os custos, que são altos, continuaremos no campeonato, afinal nossa campanha é excelente e temos chances concretas de classificação, disse César Barreto a Rádio Absoluta.
Esta é, infelizmente, a realidade do futebol fluminense, que mal dirigido, mal organizado, não dá respaldo para que seus filiados sobrevivam neste mundo de taxas, despesas e gastos abusivos cometidos pela entidade, que se dá ao luxo de enviar, para um jogo em Campos, três vans com cerca de trinta funcionários para trabalhar em uma partida oficial.
O assunto, divulgado no blog e comentado no Twitter, teve repercussão nos jornais de Campos e uma série de desmentidos, tentando mascarar a informação passada por um dos homens de confiança da diretoria róseo-negra.
Ontem, durante a programação esportiva da Rádio Absoluta, o entrevistado do dia foi o dirigente César Barreto, que em declaração, sem alguma surpresa para quem acompanha meus comentários na emissora, disse pressionado para deixar a competição devido a falta de recursos para continuar competindo e esvaziando cofres do clube e dos seus companheiros de diretoria.
Não ouvi César Barreto na Absoluta, mas o companheiro Amaro Lírio, titular de esportes da emissora, informa que o dirigente foi categórico ao dizer que o prejuízo vai se acumulando e não vê alternativas para continuar no sacrifício.
- Estamos esperando uma série de respostas, de contatos realizados nos últimos dias, e se acontecer um acerto com empresários ou uma empresa sólida, para bancar os custos, que são altos, continuaremos no campeonato, afinal nossa campanha é excelente e temos chances concretas de classificação, disse César Barreto a Rádio Absoluta.
Esta é, infelizmente, a realidade do futebol fluminense, que mal dirigido, mal organizado, não dá respaldo para que seus filiados sobrevivam neste mundo de taxas, despesas e gastos abusivos cometidos pela entidade, que se dá ao luxo de enviar, para um jogo em Campos, três vans com cerca de trinta funcionários para trabalhar em uma partida oficial.
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