Inter, Milão, um time envelhecido e o Gaúcho renovado
Ontem, terça-feira, deu prá sentir a sutil diferença da Champions League, da Uefa, da Taça Libertadores, da Comembol. Os jogos da tarde, na Europa, foram intercalados de emoção e goleada, a Inter, em Milão, perdeu a classificação para as quartas de finais no penúltimo minuto do segundo tempo apesar de vencer, o Olimpique Marselha, no último minuto do acréscimo final.
Antes de falar da goleada do Bayern Munique, sobre o fraco Basel, da Suíça, por 7x0, e dizer que o time alemão passeou em campo, gostaria de dois dedos de prosa sobre o ex-fantástico time da Internazionale, de Milão, que com este mesmo grupo brilhou intensamente na Itália, onde chegou a vários campeonatos consecutivos, e na Europa, um título sobre o baita time do Barcelona.
Porém, tem sempre um porém, o time ficou velho, cansado e desgastado. Lúcio, Maicon, Júlio César, Zanetti, Samuel, Stankovic, Cambiaso, Snejder e tantos outros, como Forlan e Milito, já não são mais crianças e nem sombra do que foram um dia, se jogassem um ou dois dava para o gasto, mas todos juntos? Não dá mais. Aliás, e a propósito, com o fracassado Cláudio Ranieri no comando técnico fica um pouco mais difícil.
Por aqui, no Continente Sul Americano, outro Inter entrou em campo e mostrou que times bolivianos só se impõe lá na altitude. Jogando no Beira Rio o Colorado não teve dó do The Strongest e sapecou 5x0 em jogo fácil onde a estrela do artilheiro Leandro Damião brilhou. Vi o jogo na telinha do laptop e mesmo com algumas falhas na transmissão deu para perceber a fragilidade do adversário do time gaúcho.
No outro jogo que acompanhei, na chave do Vasco, o Alianza Lima venceu o Nacional, do Uruguai, por 1x0 e embolou a disputa da segunda vaga. Libertad, do Paraguai, com duas vitórias, segue líder e o Vasco, que faz o terceiro jogo hoje, justamente contra os paraguaios, pode assumir a ponta com uma vitória em Assunção. Não é fácil, mas também não é lá este bicho papão todo.
Antes de falar da goleada do Bayern Munique, sobre o fraco Basel, da Suíça, por 7x0, e dizer que o time alemão passeou em campo, gostaria de dois dedos de prosa sobre o ex-fantástico time da Internazionale, de Milão, que com este mesmo grupo brilhou intensamente na Itália, onde chegou a vários campeonatos consecutivos, e na Europa, um título sobre o baita time do Barcelona.
Porém, tem sempre um porém, o time ficou velho, cansado e desgastado. Lúcio, Maicon, Júlio César, Zanetti, Samuel, Stankovic, Cambiaso, Snejder e tantos outros, como Forlan e Milito, já não são mais crianças e nem sombra do que foram um dia, se jogassem um ou dois dava para o gasto, mas todos juntos? Não dá mais. Aliás, e a propósito, com o fracassado Cláudio Ranieri no comando técnico fica um pouco mais difícil.
Por aqui, no Continente Sul Americano, outro Inter entrou em campo e mostrou que times bolivianos só se impõe lá na altitude. Jogando no Beira Rio o Colorado não teve dó do The Strongest e sapecou 5x0 em jogo fácil onde a estrela do artilheiro Leandro Damião brilhou. Vi o jogo na telinha do laptop e mesmo com algumas falhas na transmissão deu para perceber a fragilidade do adversário do time gaúcho.
No outro jogo que acompanhei, na chave do Vasco, o Alianza Lima venceu o Nacional, do Uruguai, por 1x0 e embolou a disputa da segunda vaga. Libertad, do Paraguai, com duas vitórias, segue líder e o Vasco, que faz o terceiro jogo hoje, justamente contra os paraguaios, pode assumir a ponta com uma vitória em Assunção. Não é fácil, mas também não é lá este bicho papão todo.
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