Saindo da rotina, futebol ficou em segundo plano
Ontem foi o primeiro dia de uma nova fase, aconselhados por amigos, médicos e familiares, deixei de lado a fissura por jogos na televisão e fui viver um pouco a realidade de nossa vida, curta e gostosa. Não fui ao Arisão, como prometido, mas fiquei de prosa com amigos, no condomínio, fazendo "sala" para o síndico Reginaldo Ramos, que recebia convidados para a festa da maioridade de Maicon, o filho mais velho.
Um churrasco especial, principalmente a Kafta, especialidade do cuca Reginaldo, boa conversa com Zé Mário, Paulinho Máquinas, Ralph e o anfitrião, cerveja gelada, bebida com muita moderação, e papo que não incluiu futebol no cardápio. Foi diferente, legal e cem por cento aprovado pelo escriba que vos fala.
Porém, tem sempre um porém, escondidinho e por baixo da mesa, o celular era acionado de quinze em quinze minutos para saber dos resultados da rodada, principalmente o que se passava aqui do lado, no Arisão, onde o Goytacaz enfrentava o líder Audax, pela segunda divisão do Rio.
O Paulinho percebeu minha movimentação e perguntou o que fazia com o celular debaixo da mesa. Expliquei que acompanhava, pelo site da Ferj, os jogos do Flu e do Goyta. "Então me diga alguma coisa quando os dois estiverem perdendo", mandou o flamenguista, que na cidade torce pelo Americano.
E lá estava eu, como disse, de quinze em quinze minutos olhando os placares e, para resumir, no final a gente vibrou com a boa vitória do São João da Barra, 1x0 no América, que deixou o Goytacaz vivo mesmo empatando em 1x1 com o Audax, e com a estupenda vitória do Macaé Esporte sobre o Fluminense, em Moça Bonita, por 3x1.
Não dá para escreve como foi ou dizer se houve méritos ou desméritos nos resultados da rodada, não acompanhamos nada in-loco ou pela televisão, mas deu para perceber, só com o que li depois aqui nas páginas esportivas da internet, que os resultados foram justos e perfeitos e o alvianil praiano é, disparado, o líder invicto de seu grupo na Taça Rio e candidato sério a chegar a semifinal.
Um churrasco especial, principalmente a Kafta, especialidade do cuca Reginaldo, boa conversa com Zé Mário, Paulinho Máquinas, Ralph e o anfitrião, cerveja gelada, bebida com muita moderação, e papo que não incluiu futebol no cardápio. Foi diferente, legal e cem por cento aprovado pelo escriba que vos fala.
Porém, tem sempre um porém, escondidinho e por baixo da mesa, o celular era acionado de quinze em quinze minutos para saber dos resultados da rodada, principalmente o que se passava aqui do lado, no Arisão, onde o Goytacaz enfrentava o líder Audax, pela segunda divisão do Rio.
O Paulinho percebeu minha movimentação e perguntou o que fazia com o celular debaixo da mesa. Expliquei que acompanhava, pelo site da Ferj, os jogos do Flu e do Goyta. "Então me diga alguma coisa quando os dois estiverem perdendo", mandou o flamenguista, que na cidade torce pelo Americano.
E lá estava eu, como disse, de quinze em quinze minutos olhando os placares e, para resumir, no final a gente vibrou com a boa vitória do São João da Barra, 1x0 no América, que deixou o Goytacaz vivo mesmo empatando em 1x1 com o Audax, e com a estupenda vitória do Macaé Esporte sobre o Fluminense, em Moça Bonita, por 3x1.
Não dá para escreve como foi ou dizer se houve méritos ou desméritos nos resultados da rodada, não acompanhamos nada in-loco ou pela televisão, mas deu para perceber, só com o que li depois aqui nas páginas esportivas da internet, que os resultados foram justos e perfeitos e o alvianil praiano é, disparado, o líder invicto de seu grupo na Taça Rio e candidato sério a chegar a semifinal.
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