André Pimpolho assume a nau sem rumo
E lá se vai o "salvador" Acácio e chega o "milagreiro" André Pimpolho na dura missão de fazer o Americano FC jogar futebol e fugir do rebaixamento, que já se torna iminente e quase irreversível para o alvinegro do Parque Tamandaré.
Em 2011 Acácio chegou, trabalhou duro e, com uma boa pitada de sorte, conseguiu tirar o time do "atoleiro" e fazer com que, em jogos memoráveis, a situação se revertesse. Este ano, pensando em repetir a dose, os dirigentes alvinegros trouxeram o ex-goleiro e dera a ele a nova missão: "Chegue, trabalhe e nos tire da degola".
Não deu certo e lá se foi Acácio rumo ao Rio de Janeiro com a frustração do dever não cumprido. Lá vem André Pimpolho, cria do grande rival Goytacaz FC, mas há algum tempo trabalhando no Godofredo Cruz como treinador e coordenador das divisões de base.
Pimpolho, com passagem pelo Vasco e no futebol árabe, chega aos profissionais com a dura missão de impedir o primeiro rebaixamento da história do Americano FC.
Boa Sorte! André Pimpolho, você vai precisar muito de uma "mãozinha" dos deuses do futebol.
Em 2011 Acácio chegou, trabalhou duro e, com uma boa pitada de sorte, conseguiu tirar o time do "atoleiro" e fazer com que, em jogos memoráveis, a situação se revertesse. Este ano, pensando em repetir a dose, os dirigentes alvinegros trouxeram o ex-goleiro e dera a ele a nova missão: "Chegue, trabalhe e nos tire da degola".
Não deu certo e lá se foi Acácio rumo ao Rio de Janeiro com a frustração do dever não cumprido. Lá vem André Pimpolho, cria do grande rival Goytacaz FC, mas há algum tempo trabalhando no Godofredo Cruz como treinador e coordenador das divisões de base.
Pimpolho, com passagem pelo Vasco e no futebol árabe, chega aos profissionais com a dura missão de impedir o primeiro rebaixamento da história do Americano FC.
Boa Sorte! André Pimpolho, você vai precisar muito de uma "mãozinha" dos deuses do futebol.
Não que eu torça para isso, caro amigo Adilson, mas o rebaixamento pode ser a senha para uma administração mais profissional e menos amadora, onde é inadmissível a cada duas ou três derrotas a troca do técnico. Os maiores culpados são os dirigentes, que se eternizam nos cargos e não assumem as responsabilidades na hora das derrotas. Os times pequenos já não revelam jogadores como num passado recente, estando aí uma das razões para o enfraquecimento do futebol do interior. Quando ainda revelavam, além de obter lucro com a venda dos mesmos, mesclava a garotada da base com outros mais experientes e não fazia feio no campeonato. Agora contratam vários forasteiros, com contratos de três meses e que não tem nenhuma identificação com o clube. Depois de terminado o campeonato se mandam, pouco se lixando para o clube que jogou. Nas décadas de 70 e 80, mais precisamente Americano e Goytacaz, quantos jogadores revelaram e boas campanhas fizeram. abrs
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