VASCO FAZ O DEVER DE CASA E PEIXE VAI A FINAL
Não foi do jeito que o Claudinho esperava, mas a vitória vascaína mereceu um foguetório incrível no início da madrugada desta quinta-feira aqui no meu bairro. O amigo pensava que seria fácil e que o Vasco da Gama só iria a Curitiba, para o segundo jogo, apenas para cumprir tabela.
Foi um jogo tenso, cheio de alternativas e que venceu aquele que aproveitou a chance e marcou o gol da vitória. Este alguém foi o Vasco, de Alecssandro, que marcou e tirou das costas de alguns jogadores a responsabilidade de estar jogando uma final de Copa do Brasil.
Eu até zapeei para o jogo do Santos, em Assunção, onde o Peixe vencia com facilidade o Cerro Portenho, mas o burburinho vindo do Armazém do Lenilson motivava a ver o jogo de São Januário. Só me fixei na Libertadores quando o Cerro empatou e o narrador da Estadão/Espn, a melhor rádio da internet, dizia que o time de Muricy passava sufoco.
Mas voltando ao Claudinho. Eu gostaria de cita-lo como exemplo, o moço irritou tanto o meu amigo Arthur, alvinegro de quatro costados, com aquele jeito antipático de prever uma vitória, que na hora da partida o cara resolveu "secar" o Vascão e torceu contra de uma forma incrível, creio que nem mesmo em jogos do Botafogo o cara torce assim.
"Não dá para pensar que amanhã (hoje) vou olhar prá cara daquele cidadão e ver um sorriso irônico e gozador", desabafa o conterrâneo.
É o jeito dele, o Claudinho é simples e não quer saber se existem outros times pelo mundo, nem mesmo o Barcelona merece um comentário do companheiro, mas eu também quero ver a opinião dele sobre o jogo de volta, lá no Couto Pereira, pois os santistas penaram e suaram um litro certo para sair do Paraguai com a vaga na final.
Pelo menos acertei o placar no bolão do Sportv e no meu comentário na Rádio Princesinha, lá de Miracema, que agora está na internet.
Foi um jogo tenso, cheio de alternativas e que venceu aquele que aproveitou a chance e marcou o gol da vitória. Este alguém foi o Vasco, de Alecssandro, que marcou e tirou das costas de alguns jogadores a responsabilidade de estar jogando uma final de Copa do Brasil.
Eu até zapeei para o jogo do Santos, em Assunção, onde o Peixe vencia com facilidade o Cerro Portenho, mas o burburinho vindo do Armazém do Lenilson motivava a ver o jogo de São Januário. Só me fixei na Libertadores quando o Cerro empatou e o narrador da Estadão/Espn, a melhor rádio da internet, dizia que o time de Muricy passava sufoco.
Mas voltando ao Claudinho. Eu gostaria de cita-lo como exemplo, o moço irritou tanto o meu amigo Arthur, alvinegro de quatro costados, com aquele jeito antipático de prever uma vitória, que na hora da partida o cara resolveu "secar" o Vascão e torceu contra de uma forma incrível, creio que nem mesmo em jogos do Botafogo o cara torce assim.
"Não dá para pensar que amanhã (hoje) vou olhar prá cara daquele cidadão e ver um sorriso irônico e gozador", desabafa o conterrâneo.
É o jeito dele, o Claudinho é simples e não quer saber se existem outros times pelo mundo, nem mesmo o Barcelona merece um comentário do companheiro, mas eu também quero ver a opinião dele sobre o jogo de volta, lá no Couto Pereira, pois os santistas penaram e suaram um litro certo para sair do Paraguai com a vaga na final.
Pelo menos acertei o placar no bolão do Sportv e no meu comentário na Rádio Princesinha, lá de Miracema, que agora está na internet.
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