Futebol é mutável e passional
O futebol é mesmo movido a paixão e seus principais personagens, jogadores e treinadores, vivem sob pressão quando estão em baixa e de aplauso e carinho quando estão no ápice.
Dois gaúchos, ídolos de um mesmo clube em gerações diferentes, vivem momentos distintos. Renato Portalupe e Ronaldo Assis estão provando que o torcedor é mutável e passional, como já venho falando aqui a algum tempo. Renato Gaúcho, que um dia deixou o Grêmio com status de ídolo e aplaudido pela massa tricolor, voltou ao Estádio Olímpico, como técnico, sob aplausos deste mesmo torcedor que ontem, após o empate com o Avaí, pedia sua cabeça.
Ronaldinho Gaúcho, na semama que passou, era massacrado pela mídia flamenguista e pelo torcedor, que emprenhado pelo que leu e ouviu sobre o comportamento do craque, pedia sua cabeça e seu afastamento. Bastaram dois gols no domingo e um outro ontem e duas belas vitórias, para que o meia se transformasse de vilão em herói em apenas setenta e duas horas.
Por isto o futebol é passional. O Vasco da Gama, que conquistou o título da Copa do Brasil, no início do mês,foi vaiado em São Januário durante e após a derrota para o Cruzeiro. A torcida pedia sangue, garra e gritava seus cânticos contrário até as mudanças efetuadas por Ricardo Gomes. Este é o treinador idolatrado desde que chegou ao clube, mas perdeu em casa um jogo que muitos consiseravam ganho e pagou caro.
Isto é futebol. Isto é paixão. Viu só Rogério Ceni, ídolo maior do São Paulo FC em todos os tempos? Ontem foi vaiado e chamado de frangueiro pela primeira vez em sua gloriosa carreira. A torcida não perdoa.
Esta mesma torcida alvinegra, que acreditava que Caio Júnior seria uma péssima aquisição para substituir Joel Santana, agora canta seu nome nas arquibancadas com a mesma paixão que a cruzeirense canta para o Natalino, que chegou a Minas Gerais sob suspeita e com futuro indefino na Toca da Raposa.
Isto é futebol. Isto é paixão. Vá entender a cabeça do torcedor.
Dois gaúchos, ídolos de um mesmo clube em gerações diferentes, vivem momentos distintos. Renato Portalupe e Ronaldo Assis estão provando que o torcedor é mutável e passional, como já venho falando aqui a algum tempo. Renato Gaúcho, que um dia deixou o Grêmio com status de ídolo e aplaudido pela massa tricolor, voltou ao Estádio Olímpico, como técnico, sob aplausos deste mesmo torcedor que ontem, após o empate com o Avaí, pedia sua cabeça.
Ronaldinho Gaúcho, na semama que passou, era massacrado pela mídia flamenguista e pelo torcedor, que emprenhado pelo que leu e ouviu sobre o comportamento do craque, pedia sua cabeça e seu afastamento. Bastaram dois gols no domingo e um outro ontem e duas belas vitórias, para que o meia se transformasse de vilão em herói em apenas setenta e duas horas.
Por isto o futebol é passional. O Vasco da Gama, que conquistou o título da Copa do Brasil, no início do mês,foi vaiado em São Januário durante e após a derrota para o Cruzeiro. A torcida pedia sangue, garra e gritava seus cânticos contrário até as mudanças efetuadas por Ricardo Gomes. Este é o treinador idolatrado desde que chegou ao clube, mas perdeu em casa um jogo que muitos consiseravam ganho e pagou caro.
Isto é futebol. Isto é paixão. Viu só Rogério Ceni, ídolo maior do São Paulo FC em todos os tempos? Ontem foi vaiado e chamado de frangueiro pela primeira vez em sua gloriosa carreira. A torcida não perdoa.
Esta mesma torcida alvinegra, que acreditava que Caio Júnior seria uma péssima aquisição para substituir Joel Santana, agora canta seu nome nas arquibancadas com a mesma paixão que a cruzeirense canta para o Natalino, que chegou a Minas Gerais sob suspeita e com futuro indefino na Toca da Raposa.
Isto é futebol. Isto é paixão. Vá entender a cabeça do torcedor.
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