A festa de Miracema
Uma festa de reencontro para amigos distantes e de confraternização para os que aqui estão nestes cinco dias de congraçamento entre os miracemenses ausentes e presentes. Um motivo no calendário para rever pessoas, papear numa roda de chope ou de churrasco na Barraca do Bode, passear pelo jardim e rever velhos camaradas que aqui deixei ou que, como eu, partiram para um lugar alternativo para fazer a vida.
Não temos mais ótimos bailes, o atual estágio musical da turma não permite, não temos um bom jogo de futebol, o esporte dilui a cada ano aqui na cidade, nem mesmo as famosas rodas de samba, que nas barracas da Exposição eram uma constantes tempos atrás.
O gosto agora é outro, músicas só aquelas de Teló e seus coadjuvantes, bola agora só as que sobem enfeitando os céus nas mãos da garotada, samba hoje é passado e foi substituído pelo tal pagode de mesa ou sertanejo universitário, que lotou o Parque de Exposições com seu principal intérprete, o garoto Luan Santana.
Nem mesmo pude abraçar velhos amigos, que não vieram a terrinha para o tal reencontro, muitos ficaram em suas cidades a espera do próximo final de semana, Dia das Mães, para abraçar a família e comemorar o dia ao lado de sua genitora, claro que aqui os jovens que são felizardos e ainda as tem para o abraço gostoso.
Mas a Exposição ainda é o ponto alto do ano festivo na cidade, muito embora ouça por ai que deveria ser trocada por uma Festa do Reencontro ou coisa parecida. Discordo, é muita tradição para se jogar no lixo ou encostar em um canto qualquer. Pode acontecer a Festa do Reencontro, mas cá prá nós, bem baixinho, cabe muito bem os dois eventos no calendário da cidade e os comerciantes agradecem penhoradamente.
Vivi intensamente a sexta-feira, curti com amigos e familiares, mas o sábado foi terrível, como já disse aqui abaixo, abracei meu amigo Luiz Paulo Coimbra, homenageado do dia, que agora entrou para a confraria dos agraciados como "Miracemense Ausente Número Um". Seja bem vindo, companheiro.
Não temos mais ótimos bailes, o atual estágio musical da turma não permite, não temos um bom jogo de futebol, o esporte dilui a cada ano aqui na cidade, nem mesmo as famosas rodas de samba, que nas barracas da Exposição eram uma constantes tempos atrás.
O gosto agora é outro, músicas só aquelas de Teló e seus coadjuvantes, bola agora só as que sobem enfeitando os céus nas mãos da garotada, samba hoje é passado e foi substituído pelo tal pagode de mesa ou sertanejo universitário, que lotou o Parque de Exposições com seu principal intérprete, o garoto Luan Santana.
Nem mesmo pude abraçar velhos amigos, que não vieram a terrinha para o tal reencontro, muitos ficaram em suas cidades a espera do próximo final de semana, Dia das Mães, para abraçar a família e comemorar o dia ao lado de sua genitora, claro que aqui os jovens que são felizardos e ainda as tem para o abraço gostoso.
Mas a Exposição ainda é o ponto alto do ano festivo na cidade, muito embora ouça por ai que deveria ser trocada por uma Festa do Reencontro ou coisa parecida. Discordo, é muita tradição para se jogar no lixo ou encostar em um canto qualquer. Pode acontecer a Festa do Reencontro, mas cá prá nós, bem baixinho, cabe muito bem os dois eventos no calendário da cidade e os comerciantes agradecem penhoradamente.
Vivi intensamente a sexta-feira, curti com amigos e familiares, mas o sábado foi terrível, como já disse aqui abaixo, abracei meu amigo Luiz Paulo Coimbra, homenageado do dia, que agora entrou para a confraria dos agraciados como "Miracemense Ausente Número Um". Seja bem vindo, companheiro.
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