E o Fluminense ficou no meio do caminho
A torcida cumpriu a sua parte e lotou o Engenhão nesta noite de decisão. O Fluminense entrou em campo sabendo que teria que vencer por dois gols de diferença e, se possível, não tomar nenhum após fazer o primeiro gol, como aconteceu, para levar para as penalidades máximas.
O tricolor foi soberano no primeiro tempo, parou Riquelme na boa marcação de Edinho, não deixou o Boca Juniors criar pelos flancos e saia para o jogo em velocidade. Porém, tem sempre um porém, Fred e Deco fizeram falta e por mais que tentassem Vagner ou Rafael Moura, seus substitutos, a coisa no ataque não fluiu.
Um gol e várias reclamações de escanteios, pênaltis ou faltas na proximidade da área, foi o que o Fluminense fez no primeiro tempo. Jogar fechado e sem nenhuma criação no meio campo ou finalização no ataque, foi o que fez o Boca Juniors no primeiro tempo.
No segundo tempo o Fluminense não conseguiu desenvolver seu jogo, não sei se por ordem de Abel Braga ou se porque o time argentino começou a se encontrar e resolveu levar o jogo em "banho Maria" para decidir nas cobranças de penalidades máximas.
Santiago Silva era peça nula e Edinho continuava parando a movimentação de Riquelme e o Boca deixava o tempo correr e certo de que conseguiria seu objetivo, que era fazer um gol mais próximo do fim ou então decidir nos pênaltis.
E o castigo veio aos 45' do tempo final e justamente com ele, o Tanque, que não foi visto durante os noventa minutos anteriores. Santiago Silva, na primeira chance que teve decidiu a classificação do Boca e colocou o Fluminense, novamente, em prantos com uma eliminação da Libertadores.
O tricolor foi soberano no primeiro tempo, parou Riquelme na boa marcação de Edinho, não deixou o Boca Juniors criar pelos flancos e saia para o jogo em velocidade. Porém, tem sempre um porém, Fred e Deco fizeram falta e por mais que tentassem Vagner ou Rafael Moura, seus substitutos, a coisa no ataque não fluiu.
Um gol e várias reclamações de escanteios, pênaltis ou faltas na proximidade da área, foi o que o Fluminense fez no primeiro tempo. Jogar fechado e sem nenhuma criação no meio campo ou finalização no ataque, foi o que fez o Boca Juniors no primeiro tempo.
No segundo tempo o Fluminense não conseguiu desenvolver seu jogo, não sei se por ordem de Abel Braga ou se porque o time argentino começou a se encontrar e resolveu levar o jogo em "banho Maria" para decidir nas cobranças de penalidades máximas.
Santiago Silva era peça nula e Edinho continuava parando a movimentação de Riquelme e o Boca deixava o tempo correr e certo de que conseguiria seu objetivo, que era fazer um gol mais próximo do fim ou então decidir nos pênaltis.
E o castigo veio aos 45' do tempo final e justamente com ele, o Tanque, que não foi visto durante os noventa minutos anteriores. Santiago Silva, na primeira chance que teve decidiu a classificação do Boca e colocou o Fluminense, novamente, em prantos com uma eliminação da Libertadores.
Adilson, é impressionante a frieza do time do Boca, que não se descontrola e não se preocupa com o tempo de jogo. O time não é igual de tempos atrás, inclusive, é bem inferior, mas a malícia, a catimba e a provocação aos adversários é típica do futebol argentino. O time do Flu é superior e se tivesse jogado as duas partidas com o time completo poderia superar o adversário. Mas como o "se" não ganha jogo mais uma vez o Boca elimina um brasileiro.
ResponderExcluirEu comentei com o Leandro, o Flu vai levar um gol no início e desesperar.Ele respondeu: "Nada, vão tocar a bola e esperar o momento certo para atacar e dar o bote". Bingo!! Riquelme não apareceu, mas ditou ritmo do jogo. Santiago é um bonde, mas decidiu.
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