Pitacos da quarta-feira - Parte 2
Vasco e Corinthians fizeram os jogos das vinte e duas horas, na Fox Sports, e pude ficar zapeando entre um e outro de dez em dez minutos. Dois jogos muito parecidos taticamente e diferente na emoção do torcedor.
O Vasco foi valente e até certo ponto ousado. Cristóvão Borges escalou Juninho e Felipe juntos e desguarneceu a sua frágil defesa ao sacar Felipe Bastos, mas ganhou ofensividade e criação de jogadas no meio campo, mas o esquema deu brecha para que o Lanús fosse perigoso nos contra ataques, afinal sua defesa tem Rodolfo e Renato Silva.
Enquanto Vasco e Lanús faziam um jogo ofensivo e buscando gols, no Equador só um time procurava as redes adversárias, o Emelec, que deixou o Corinthians plantado em sua defesa, com medo de sofrer gols e demonstrando, mais uma vez, que o pânico da Libertadores vive intensamente dentro do coração de cada corintiano.
O empate sem gols foi castigo para o Emelec, que agora virá ao Brasil buscar a classificação dentro de um Pacaembu lotado de fieis e fanáticos torcedores e não será desta vez que o Corinthians deixará escapar uma vaga na terceira fase de Libertadores.
O Vasco venceu, 2x1 foi o placar, mas não foi o resultado que a torcida pretendia conquistar dentro de São Januário, não foi o jogo que o torcedor aplaudiu o time ou seu treinador, muito pelo contrário, as vaias vindas das arquibancadas deram mostras de que ninguém gostou do que viu, mas o torcedor mais comedido, aquele que julga o que correto e o que é errado, até que gostou, afinal o Vasco deu "sopa para o azar" e o Lanús só não empatou porque não teve competência.
O Vasco foi valente e até certo ponto ousado. Cristóvão Borges escalou Juninho e Felipe juntos e desguarneceu a sua frágil defesa ao sacar Felipe Bastos, mas ganhou ofensividade e criação de jogadas no meio campo, mas o esquema deu brecha para que o Lanús fosse perigoso nos contra ataques, afinal sua defesa tem Rodolfo e Renato Silva.
Enquanto Vasco e Lanús faziam um jogo ofensivo e buscando gols, no Equador só um time procurava as redes adversárias, o Emelec, que deixou o Corinthians plantado em sua defesa, com medo de sofrer gols e demonstrando, mais uma vez, que o pânico da Libertadores vive intensamente dentro do coração de cada corintiano.
O empate sem gols foi castigo para o Emelec, que agora virá ao Brasil buscar a classificação dentro de um Pacaembu lotado de fieis e fanáticos torcedores e não será desta vez que o Corinthians deixará escapar uma vaga na terceira fase de Libertadores.
O Vasco venceu, 2x1 foi o placar, mas não foi o resultado que a torcida pretendia conquistar dentro de São Januário, não foi o jogo que o torcedor aplaudiu o time ou seu treinador, muito pelo contrário, as vaias vindas das arquibancadas deram mostras de que ninguém gostou do que viu, mas o torcedor mais comedido, aquele que julga o que correto e o que é errado, até que gostou, afinal o Vasco deu "sopa para o azar" e o Lanús só não empatou porque não teve competência.
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