Vinganças e dramas na quinta de Libertadores

Se na quarta-feira minhas previsões foram falhas, errei 50% dos meus pitacos, ontem fui perfeito e cravei todos os meus palpites, inclusive a vitória do São João da Barra sobre o Artsul, pela Segundona Rio. 


As mariolas, ganhas do amigo Amaro Lírio, já tem donos, irão para as crianças do prédio onde moro, e a primeira ganhei com o pitaco sobre o jogo do Santos, na Vila Belmiro, na famosa "vingança da bola". Eu comentei, na Absoluta: -  Que o Bolívar prepare o puçá para levar as bolas que entrarão em sua rede.


Foram oito e poderiam ser dezesseis, pois aos 15' do segundo tempo Neymar e cia preferiram o toque de bola e a humilhação para se vingarem das pancadas e das estúpidas agressões sofridas no jogo lá na altitude boliviana. Chocolate com gosto de baunilha, 8x0 foi pouco meu chapa.


Outra demonstração de que estes fracos times da Bolívia e do Equador, que usam apenas a altitude como arma, tivemos em Santiago, onde o bom time do Universadad do Chile também se vingou daquele que usa a altura como arma. Os chilenos de La U sapecaram um 6x0 no equatorianos do Deportivo Quito e quitaram, com juros, a goleada (1x4) sofrida por lá.


Mais tarde o jogo do dia e a igualdade não deixou nem torcedor do Fluminense nem do Internacional sossegado por um minuto sequer nas arquibancadas ou em frente da telinha da TV. Um jogo dramático, cheio de alternativas e que no final, por pura sorte e por ter tido a competência de marcar duas vezes, no primeiro tempo, deu Fluminense no final do confronto de 180 minutos.


O Colorado se fartou de perder gols e ainda deve estar se lamentando do pênalti perdido e da bola na trave, no último minuto do primeiro jogo, em Porto Alegre. Segue, com justiça, o tricolor carioca, que agora pega o tão temido Boca Júniors na próxima fase.

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