Papo de Botequim
Ontem estive no Armazém do Lenílson para um dedo de prosa com os amigos da bola, quarta-feira é dia de Mauro Rodrigues, ex-atacante do Guarani, Gama, Santa Cruz e outros times, marcar ponto por ali ao lado de Souza, outro ex-craque e ausente ontem da mesa famosa, e Ualdo, ex-lateral do Goytacaz e Paduano e que hoje trabalha na base do alvianil.
É sempre bom ouvir as histórias que os amigos têm para contar e é sempre gostoso aprender com estes ex-jogadores um pouco do que a gente vê, cá de longe, nos jogos envolvendo as grandes potências do futebol brasileiro.
Como era dia de jogo da seleção da CBF o papo rolou em torno das convocações erradas, do protecionismo, dos apadrinhamentos e das chances distribuídas para jogadores errados ou sem condições de vestir a camisa que um dia foram vestidas por grandes nomes do nosso futebol.
Edmar Soares, o Mazinho, conhece bem o mundo da bola e puxou a primeira discussão, no bom sentido da palavra, da noite: Quem foi melhor, Zico ou Maradona? Eu, com a concordância do Mauro, disse que nomes como Zico, Maradona, Pelé, Messi, Rivelino, Romário, Ronaldos (Fenômeno, Gaúcho e Cristiano), Edmundo, Rivaldo e Kaká, sim, Kaká, não deveriam ser comparados, são extra-classe e formam no primeiro escalão de qualquer um que goste de futebol.
O bom de tudo é que o tempo passava, já se aproximada das vinte e duas horas, e com a chegada do meu vizinho Gilberto, que desceu atrasado, o papo aumentou e ganhou mais animação e por pouco eles, os companheiros da conversa, não perderam o início da partida no Serra Dourada. Eu, que já estava com o filme a ser visto nas mãos, subi as escadas e curti o meu momento de desligamento do futebol, eles, os amigos da prosa de quarta-feira, não sei se viram ou não o jogo pela tevê.
Prá fechar o papo digo que não se chegou a um final na história de quem é o melhor jogador em atividade no futebol brasileiro, no momento, me parece que não sou só eu que tenho duvidas, os mais entendidos também não sabem que é que está sobrando na turma, já que Neymar não poderia ser escolhido, seria barbada demais.
E quem é o melhor do momento neste futebol de baixo nível que se joga por aqui?
É sempre bom ouvir as histórias que os amigos têm para contar e é sempre gostoso aprender com estes ex-jogadores um pouco do que a gente vê, cá de longe, nos jogos envolvendo as grandes potências do futebol brasileiro.
Como era dia de jogo da seleção da CBF o papo rolou em torno das convocações erradas, do protecionismo, dos apadrinhamentos e das chances distribuídas para jogadores errados ou sem condições de vestir a camisa que um dia foram vestidas por grandes nomes do nosso futebol.
Edmar Soares, o Mazinho, conhece bem o mundo da bola e puxou a primeira discussão, no bom sentido da palavra, da noite: Quem foi melhor, Zico ou Maradona? Eu, com a concordância do Mauro, disse que nomes como Zico, Maradona, Pelé, Messi, Rivelino, Romário, Ronaldos (Fenômeno, Gaúcho e Cristiano), Edmundo, Rivaldo e Kaká, sim, Kaká, não deveriam ser comparados, são extra-classe e formam no primeiro escalão de qualquer um que goste de futebol.
O bom de tudo é que o tempo passava, já se aproximada das vinte e duas horas, e com a chegada do meu vizinho Gilberto, que desceu atrasado, o papo aumentou e ganhou mais animação e por pouco eles, os companheiros da conversa, não perderam o início da partida no Serra Dourada. Eu, que já estava com o filme a ser visto nas mãos, subi as escadas e curti o meu momento de desligamento do futebol, eles, os amigos da prosa de quarta-feira, não sei se viram ou não o jogo pela tevê.
Prá fechar o papo digo que não se chegou a um final na história de quem é o melhor jogador em atividade no futebol brasileiro, no momento, me parece que não sou só eu que tenho duvidas, os mais entendidos também não sabem que é que está sobrando na turma, já que Neymar não poderia ser escolhido, seria barbada demais.
E quem é o melhor do momento neste futebol de baixo nível que se joga por aqui?
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