Copa Rio: Público não compareceu nos estádios
Depois de pesquisar no site da Ferj a procura de dados dos boletins das partidas realizadas no final de semana, pela Copa Rio, recebo do jornalista Gustavo Rangel a relação tanto procurada durante toda a segunda-feira. Claro que estava procurando o número de pagantes nos jogos da primeira rodada e alguns podem até pensar que quero fazer comparações entre o público do Ari de Oliveira e Souza e Godofredo Cruz, pode até ser, mas o que gostaria de dizer é que, em um futebol dito profissional, não podemos ter a média de público apresentada neste torneio.
O maior público da rodada foi o do Arisão, 427 pagantes, que multiplicados pelos R$ 10,00 cobrados na bilheteria, dá um valor redondo de R$ 4.270,00, talvez suficientes para pagar a metade cobrada pela Ferj, que não poupa nem mesmo os mais pobres na hora de "meter" a mão nas taxas exorbitantes e injustas colocadas por ela.
Quarenta pagantes, isto mesmo 40 torcedores compraram ingressos para assistir Resende x Duque de Caxias. Ainda bem que o time alvinegro do Sul Fluminense tem um patrocinador forte e empresários com bom caixa para bancar os custos. Você imaginou uma renda de R$ 400,00 para cobrir despesas por volta de R$ 8 mil por jogo? Um clube normal vai a falência na terceira rodada já que as despesas para um jogo fora, já cansei de dizer isto aqui, é praticamente a mesma.
Já que alguns pensaram que os números procurados eram para comparações vamos lá: No Godofredo Cruz, onde o preço do ingresso foi de R$ 20,00, o número de pagantes foi quase a metade do que tivemos no Ari de Oliveira e Souza, 192 torcedores compraram ingressos para assistir Americano x Volta Redonda.
E repito: Isto é futebol profissional e o pequeno número de pagantes não é privilégio da Copa Rio, o Brasileirão, com suas estrelas e grandes times em campo, não passa de 10 mil pagantes em média aqui no Rio nestas 23 rodadas jogadas até o momento.
Enquanto isto, na Europa, onde a organização é algo espetacular, temos média três vezes maior do que a apresentada pelo Brasileirão e nem passa pela minha cabeça fazer comparações com a segundona ou terceirona do Rio de Janeiro.
O maior público da rodada foi o do Arisão, 427 pagantes, que multiplicados pelos R$ 10,00 cobrados na bilheteria, dá um valor redondo de R$ 4.270,00, talvez suficientes para pagar a metade cobrada pela Ferj, que não poupa nem mesmo os mais pobres na hora de "meter" a mão nas taxas exorbitantes e injustas colocadas por ela.
Quarenta pagantes, isto mesmo 40 torcedores compraram ingressos para assistir Resende x Duque de Caxias. Ainda bem que o time alvinegro do Sul Fluminense tem um patrocinador forte e empresários com bom caixa para bancar os custos. Você imaginou uma renda de R$ 400,00 para cobrir despesas por volta de R$ 8 mil por jogo? Um clube normal vai a falência na terceira rodada já que as despesas para um jogo fora, já cansei de dizer isto aqui, é praticamente a mesma.
Já que alguns pensaram que os números procurados eram para comparações vamos lá: No Godofredo Cruz, onde o preço do ingresso foi de R$ 20,00, o número de pagantes foi quase a metade do que tivemos no Ari de Oliveira e Souza, 192 torcedores compraram ingressos para assistir Americano x Volta Redonda.
E repito: Isto é futebol profissional e o pequeno número de pagantes não é privilégio da Copa Rio, o Brasileirão, com suas estrelas e grandes times em campo, não passa de 10 mil pagantes em média aqui no Rio nestas 23 rodadas jogadas até o momento.
Enquanto isto, na Europa, onde a organização é algo espetacular, temos média três vezes maior do que a apresentada pelo Brasileirão e nem passa pela minha cabeça fazer comparações com a segundona ou terceirona do Rio de Janeiro.
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