Pitacos do sábado e do Brasileirão
O sábado não teve Goytacaz em campo mas foi bem movimentado aqui pela Formosa, imediações da Rua do Gás, afinal era sábado e sábado é dia de movimento no Armazém do Lenílson e no Para Raio's Bar, dos amigos Paulinho e Flavinho, que sempre recebe uma movimentação extra em dia de futebol na televisão.
Ouvi foguetes desde cedo nas proximidades da Gonçalves Dias, mas poderia até ser de alguma carreata de polítocos, longe daqui do meu reduto, que o vento trazia e parecia pipocar nas arquibancadas do Estádio Ari de Oliveira e Souza, pois do Godofredo Cruz não poderia ser, além de longe demais para ecoar por aqui os fogos não iriam subir e explodir nos ares para comemorar uma derrota do Americano, na Copa Rio, para o Audax, lá em São João do Meriti, por 2x1.
Deixando de lado este negócio de foguetes comemorativos vamos ao assunto que interessava ao povo que lotava os bares da cidade e, principalmente, o Armazém do Lenílson e o Para Raio's, o jogo do Vasco da Gama, em São Januário, onde os vascaínos tomaram um susto logo no início, com o gol de Caio, mas Juninho Pernambucano, sempre ele, resolveu a parada e, além de marcar um dos gols da vitória por 3x1, deu assistências incríveis e comandou a virada do Vasco sobre o Figueirense.
A torcida tricolor, que lotava o Para Raio's, esperava algo mais da Portuguesa de Desportos lá no Canindé, contra o vice-líder Atlético Mineiro, que não anda bem das pernas e por isto, mais uma vez, entregou a rapadura para o Fluminense e viu o time das Laranjeiras abrir mais dois pontos de vantagem sobre ele, e Cuca, mais triste do que nunca, já lamenta a perda do título se o Flu passar pelo Fla logo mais, no Engenhão.
E você, confiaria seu time a Luis Felipe Scolari? Acredito que o tempo de Felipão acabou e que esta entrega do time do Palmeiras, que estava praticamente rebaixado, nos últimos dois jogos com o comando de Gilson Kleina, quer dizer que a turma do Verdão não aguentava mais as caras e bocas do técnico campeão do mundo em 2002. 3x0 sobre a Ponte, no Pacaembu e nada mais a ser comentado, a não ser que você esteja pensando como eu: Os jogadores do Palmeiras mereciam um cartão vermelho da diretoria.
E a palhaçada de Vuadem, o árbitro gaúcho, lá no Recife? Que bobagem, o apitador não começou o jogo enquanto a torcida não retirou uma faixa de protesto contra as arbitragens ruins do Brasileirão, que prejudicaram o Náutico em dois ou três jogos, principalmente contra o Fluminense. Vuadem, para compensar, deu um pênalti inexistente para o Timbu e a torcida aplaudiu e não mais espichou a faixa. Que palhada!
Ouvi foguetes desde cedo nas proximidades da Gonçalves Dias, mas poderia até ser de alguma carreata de polítocos, longe daqui do meu reduto, que o vento trazia e parecia pipocar nas arquibancadas do Estádio Ari de Oliveira e Souza, pois do Godofredo Cruz não poderia ser, além de longe demais para ecoar por aqui os fogos não iriam subir e explodir nos ares para comemorar uma derrota do Americano, na Copa Rio, para o Audax, lá em São João do Meriti, por 2x1.
Deixando de lado este negócio de foguetes comemorativos vamos ao assunto que interessava ao povo que lotava os bares da cidade e, principalmente, o Armazém do Lenílson e o Para Raio's, o jogo do Vasco da Gama, em São Januário, onde os vascaínos tomaram um susto logo no início, com o gol de Caio, mas Juninho Pernambucano, sempre ele, resolveu a parada e, além de marcar um dos gols da vitória por 3x1, deu assistências incríveis e comandou a virada do Vasco sobre o Figueirense.
A torcida tricolor, que lotava o Para Raio's, esperava algo mais da Portuguesa de Desportos lá no Canindé, contra o vice-líder Atlético Mineiro, que não anda bem das pernas e por isto, mais uma vez, entregou a rapadura para o Fluminense e viu o time das Laranjeiras abrir mais dois pontos de vantagem sobre ele, e Cuca, mais triste do que nunca, já lamenta a perda do título se o Flu passar pelo Fla logo mais, no Engenhão.
E você, confiaria seu time a Luis Felipe Scolari? Acredito que o tempo de Felipão acabou e que esta entrega do time do Palmeiras, que estava praticamente rebaixado, nos últimos dois jogos com o comando de Gilson Kleina, quer dizer que a turma do Verdão não aguentava mais as caras e bocas do técnico campeão do mundo em 2002. 3x0 sobre a Ponte, no Pacaembu e nada mais a ser comentado, a não ser que você esteja pensando como eu: Os jogadores do Palmeiras mereciam um cartão vermelho da diretoria.
E a palhaçada de Vuadem, o árbitro gaúcho, lá no Recife? Que bobagem, o apitador não começou o jogo enquanto a torcida não retirou uma faixa de protesto contra as arbitragens ruins do Brasileirão, que prejudicaram o Náutico em dois ou três jogos, principalmente contra o Fluminense. Vuadem, para compensar, deu um pênalti inexistente para o Timbu e a torcida aplaudiu e não mais espichou a faixa. Que palhada!
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