Arbitragem: A polêmica continua

Um assunto, já bastante discutido aqui em outras mídias, que me vem a cabeça após assistir alguns jogos de vôlei e basquete nestas duas semanas, principalmente  Liga Mundial  (feminina e masculina) de vôlei e as finais da NBA, o basquete mais perfeito e mais famoso do mundo, onde os ridículos erros de arbitragens são corrigidos quase instantaneamente pelos pedidos de revisão da jogada pelo sistema de tevê instalado justamente para que erros não aconteçam. 

Na quarta-feira, em Porto Alegre, para não procurarmos outros jogos onde os erros dos apitadores são crassos e até inexplicáveis, aquele pênalti de Bressan, sobre Dagoberto, assinalado pelo Sandro Meira Ricci, sempre ele, que estava a dois metros, no máximo da jogada, precisava ter sido revisto pela comissão de arbitragem, no local, para avisar ao soprador de apitos que não houve nada e o cartão amarelo, que provocou a expulsão do zagueiro gremista (foi o segundo) teria que ser aplicado para Dagoberto. 

Nem vou entrar no mérito da qualidade dos árbitros, vou usar uma frase antiga, usada por comentaristas as tevês e das rádios, que dizem que o futebol evoluiu muito, ficou mais rápido e muito mais disputado e apenas um árbitro correndo dentro de campo fica impossível de acompanhar. Sim concordo, mas com um sistema de correção oriundo das câmaras instaladas nos estádios, e não me venham dizer que o custo aumentará porque poderão usar as aquelas já utilizadas pelas tevês retransmissoras. 

O que penso é que o momento é de reflexão e do jeito que andam as arbitragens será mais um fator motivador para a fuga do torcedor das arquibancadas. 

Comentários

  1. Grande resenha Facit’, primeira mesa-redonda da TV, de 1963,
    Luiz Mendes era o âncora da discussão e, a seu lado, estavam ninguém menos que nomes como Armando Nogueira, Nelson Rodrigues e João Saldanha, além de José Maria Scassa, Hans Henningsen, Vitorino Vieira e o ex-artilheiro Ademir.O programa marcou alguns momentos clássicos, como Scassa dizendo que “quem não é torcedor do Flamengo é contra o Flamengo” e Nelson Rodrigues teimando contra o vídeo que mostrava a veracidade de um pênalti contra o Fluminense. “Se o vídeo diz que foi pênalti, pior para o videoteipe. O videoteipe é burro”, disse Nelson, numa frase que ficou célebre. (credito GGN o Jornal de todos os Brasis).
    Rsssss (os rsssss são meus)

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  2. Nada como a falta da razão, amor e paixão acima do obvio. Adoro a polêmica com um copo na mão ou com o dedo no teclado. Que falta anda fazendo o Mano Belo.

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  3. Vou dar uma de Mano Belo, rss. Ninguém está falando nada do gol legítimo anulado do Corinthians no último minuto contra o Palmeiras. E também não vejo ninguém falando que o primeiro gol do Galo teve origem em impedimento antes do lançamento pra área. Ah se fosse o contrário!

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  4. É verdade, o Mano Beto tem razão desta vez.

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  5. No jogo contra o Galo eu falei, não sei em qual midia, mas falei, o lateral direito do Atlético estava bem adiantado, mas se fosse o contrário.......eu falaria no JN no lugar do Bonner.

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  6. É um tema tão conturbado como escolher a seleção com os melhores de todos os tempos ou o seu time dos sonhos. Não passa uma rodada sequer sem erros grotescos e que podem decidir o campeonato no final das 38 rodadas.

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