TRICOLOR DEIXA TORCIDA PREOCUPADA
Não há outro assunto, entre os tricolores cariocas, que não seja a matemática e os prognósticos antecipados de campeão brasileiro. Há alguns dias, sentado no Braseirinho com meu amigo Charles, senti um otimismo exagerado com o time e uma certa preocupação com os cálculos dos especialistas em números. “Estes caras não acertam uma e se começarem a fazer as contas agora vai dar errado”, desabafou meu jovem amigo Charles.
No domingo, logo após a partida contra o Guarani, que vi ao lado de outro tricolor, Zé Renato Azevedo, e do seu filho João Pedro, ambos devidamente fardados com o manto tricolor, o primo reclamou do meio campo e diagnosticou a causa da queda de rendimento do seu Fluminense: “Depois que Diguinho se contundiu o time perdeu o equilíbrio”. Concordo plenamente e assino as palavras do Zé Renato.
Porém, tem sempre um porém, não há motivo de desespero e nem hora de jogar a toalha. O time do Fluminense é bom, tem um bom elenco e um excelente treinador, que saberá conduzir o grupo de volta as vitórias. Tudo isto é fase e consequencia de um campeonato longo e bem equilibrado. O Corinthians se aproximou e impediu que o Fluminense conquistasse o título do primeiro turno, o alvinegro paulista ainda tem um jogo, contra o Vasco, que será jogado apenas no mês que vem.
Os matemáticos fazem cálculos e dizem que o aproveitamento do Fluminense, nos dezenove jogos do primeiro turno, é de 66,7% e do Corinthians, nos dezoito jogos, é de 68,5%, mas a preocupação de muitos, nas Laranjeiras, é a subida de produção do Internacional e a forte presença do Santos e do Cruzeiro entre os postulantes, o que deixa o campeonato mais disputado e a cada dia muito mais complicado para o tricolor do Rio de Janeiro.
A diferença entre o primeiro e o quarto colocados, que já havia chegado a dez pontos, hoje é de apenas sete pontos e ambos (Santos e Inter) tem um jogo a menos, exatamente um confronto direto entre os dois que mais ameaçam Fluminense e Corinthians. Botafogo e Cruzeiro, que tem os mesmos trinta e um pontos, já completaram os dezenove jogos do primeiro turno, mas também nutrem esperanças de chegarem ao topo da tabela.
No domingo, logo após a partida contra o Guarani, que vi ao lado de outro tricolor, Zé Renato Azevedo, e do seu filho João Pedro, ambos devidamente fardados com o manto tricolor, o primo reclamou do meio campo e diagnosticou a causa da queda de rendimento do seu Fluminense: “Depois que Diguinho se contundiu o time perdeu o equilíbrio”. Concordo plenamente e assino as palavras do Zé Renato.
Porém, tem sempre um porém, não há motivo de desespero e nem hora de jogar a toalha. O time do Fluminense é bom, tem um bom elenco e um excelente treinador, que saberá conduzir o grupo de volta as vitórias. Tudo isto é fase e consequencia de um campeonato longo e bem equilibrado. O Corinthians se aproximou e impediu que o Fluminense conquistasse o título do primeiro turno, o alvinegro paulista ainda tem um jogo, contra o Vasco, que será jogado apenas no mês que vem.
Os matemáticos fazem cálculos e dizem que o aproveitamento do Fluminense, nos dezenove jogos do primeiro turno, é de 66,7% e do Corinthians, nos dezoito jogos, é de 68,5%, mas a preocupação de muitos, nas Laranjeiras, é a subida de produção do Internacional e a forte presença do Santos e do Cruzeiro entre os postulantes, o que deixa o campeonato mais disputado e a cada dia muito mais complicado para o tricolor do Rio de Janeiro.
A diferença entre o primeiro e o quarto colocados, que já havia chegado a dez pontos, hoje é de apenas sete pontos e ambos (Santos e Inter) tem um jogo a menos, exatamente um confronto direto entre os dois que mais ameaçam Fluminense e Corinthians. Botafogo e Cruzeiro, que tem os mesmos trinta e um pontos, já completaram os dezenove jogos do primeiro turno, mas também nutrem esperanças de chegarem ao topo da tabela.
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