E na Ilha do Governador, no Campeonato da Ferj, bagunça
E voltando a comentar o futebol do Rio, a Segundinha ainda está a pleno vapor, o assunto muda e sai o futebol entra a bagunça e a desorganização da Ferj e seus filiados. Ontem, na Ilha do Governador, "o pau comeu na casa do Noca", e as torcidas brigaram e, segundo o site Ururau, a violência por parte da torcida do time mandante, a Portuguesa, assustou os torcedores alvianis que correram para o gramado e chegou a assustar ao treinador Mauro Rodrigues, que falou a TV Record, no programa de Ganger Ferreira, ao vivo, direto do Rio de Janeiro, sobre os lamentáveis fatos ocorridos e acredita que isto possa ter desarticulado seu time em campo.
Sim, não creio que seja uma explicação vazia de Mauro Rodrigues, o primeiro tempo terminou com um empate sem gols e a confusão foi no intervalo, quando os dois times voltavam para campo, e a explosão da briga generalizada, a falta de policiamento, aí entra a parte desorganizada da Ferj, apenas um policial escalado para trabalhar e a bola rolou, diferente quando os jogos são em Campos, no Arisão, quando se exige um sem número de policiais presentes no entorno e na beira do gramado.
Quando a situação foi acalmada, com a presença de mais dois ou três policiais, o jogo seguiu e o time casa marcou um gol e dominou o restante da partida e saiu vencedor de mais um jogo conturbado sob o comando da entidade que cobra uma fortuna para que os times jogam e não gasta um centavo a mais para evitar problemas como estes, que são comuns no futebol do Rio de Janeiro.
A boa notícia, para o futebol do Norte Fluminense, foi a vitória do São João da Barra, sobre o São Cristóvão, jogando em casa. O time da vizinha cidade venceu por 2x1 e se livrou da incômoda posição que ocupava, a zona de rebaixamento, e precisa engatar uma primeira para se livrar definitivamente da degola.
E hoje tem Americano, também fora de casa, em Moça Bonita, contra o o Audax (viu RJTV, é Audax e não Audas) e a vitória é fundamental para que o sonho de voltar primeira divisão continue vivo.
Sim, não creio que seja uma explicação vazia de Mauro Rodrigues, o primeiro tempo terminou com um empate sem gols e a confusão foi no intervalo, quando os dois times voltavam para campo, e a explosão da briga generalizada, a falta de policiamento, aí entra a parte desorganizada da Ferj, apenas um policial escalado para trabalhar e a bola rolou, diferente quando os jogos são em Campos, no Arisão, quando se exige um sem número de policiais presentes no entorno e na beira do gramado.
Quando a situação foi acalmada, com a presença de mais dois ou três policiais, o jogo seguiu e o time casa marcou um gol e dominou o restante da partida e saiu vencedor de mais um jogo conturbado sob o comando da entidade que cobra uma fortuna para que os times jogam e não gasta um centavo a mais para evitar problemas como estes, que são comuns no futebol do Rio de Janeiro.
A boa notícia, para o futebol do Norte Fluminense, foi a vitória do São João da Barra, sobre o São Cristóvão, jogando em casa. O time da vizinha cidade venceu por 2x1 e se livrou da incômoda posição que ocupava, a zona de rebaixamento, e precisa engatar uma primeira para se livrar definitivamente da degola.
E hoje tem Americano, também fora de casa, em Moça Bonita, contra o o Audax (viu RJTV, é Audax e não Audas) e a vitória é fundamental para que o sonho de voltar primeira divisão continue vivo.
Se o poço tem fundo, chegamos nele. Não existe adjetivo para qualificar a Ferj. Ou existe?
ResponderExcluirJá chegou no fundo há um tempão, agora o que está subindo é barro, para não dizer o que penso.
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