Bicudo: "Futebol é para os fracos, viva o basquete"
E lá no Armazém, enquanto espera o Lenílson buscar a gelada no freezer, Bicudo encontra Claudinho e diz: "Futebol é para os fracos, o negócio é basquete". Claudinho dá a tradicional gargalhada e comenta, entre os dentes: "Coitado, nunca saiu de Campos e nunca viu um jogo de basquete e está querendo tirar onda comigo".
Se está certo ou não a audiência da final da NBB foi acima da média do futebol no Armazém, no último quarto, quando o Flamengo travou e o Bauru cresceu no jogo, a tão decantada torcida "arco íris" que no basquete também existe, deu um ar de decisão do futebol e animou a turma que frequenta o nosso ponto de encontro dos finais de semana.
E por falar em último quarto, que foi o mais equilibrado e mais empolgante, o time paulista jogou tudo que não jogou nos outros três quartos do jogo e fez com que diferença, que chegou a 26 pontos, cair para 12 e deixou esperança na torcida que lotou o ginásio de Marília, onde o Bauru mandou a segunda partida da final da NBB.
As vezes é bom ver um jogo de basquete para traçarmos um paralelo entre ele e o futebol, claro que não há comparação em termos de popularidade ou de audiência televisiva mas é gostoso ver, principalmente um jogo deste nível, onde o Bauru, comandado por Guerrinha, ex-treinador do Automóvel Clube Fluminense, tirando pouco a pouco a diferença e querendo impedir um título, que na virada do terceiro para o quarto quarto, já estava sendo comemorado pelo Flamengo.
Quando o Bauru encostou, chegou a 6 pontos de desvantagem, Claudinho começou a zoar, como sempre faz, e Bicudo, que não gosta muito destas brincadeiras e tem o pavio curto, saiu de fininho, bem ao estilo "à francesa" e foi para o Arisão, onde já começa a buscar o ingresso para o clássico de logo mais entre Americano e Goytacaz, que segundo ele será o jogo da paz e da fraternidade.
E aí foi minha vez de zoar: Paz e fraternidade em um Goyta x Cano? É ruim!!! É o mesmo de querer me fazer entender o Claudinho, que no final da partida me diz: "Eu torci pelo Flamengo por causa do grandão aí (Marco Aurélio Motta) que me trata bem e é flamenguista. Parabéns pelo título, mas vocês só ganham no basquete" E deu aquela sonora gargalhada antes de fazer média com o Lenílson, que o empresta o Lance todos os dias, dizendo que amanhã dá Fluminense na cabeça.
E o Flamengo leva o título, o quarto da NBB em sete campeonatos e o terceiro consecutivo.
Se está certo ou não a audiência da final da NBB foi acima da média do futebol no Armazém, no último quarto, quando o Flamengo travou e o Bauru cresceu no jogo, a tão decantada torcida "arco íris" que no basquete também existe, deu um ar de decisão do futebol e animou a turma que frequenta o nosso ponto de encontro dos finais de semana.
E por falar em último quarto, que foi o mais equilibrado e mais empolgante, o time paulista jogou tudo que não jogou nos outros três quartos do jogo e fez com que diferença, que chegou a 26 pontos, cair para 12 e deixou esperança na torcida que lotou o ginásio de Marília, onde o Bauru mandou a segunda partida da final da NBB.
As vezes é bom ver um jogo de basquete para traçarmos um paralelo entre ele e o futebol, claro que não há comparação em termos de popularidade ou de audiência televisiva mas é gostoso ver, principalmente um jogo deste nível, onde o Bauru, comandado por Guerrinha, ex-treinador do Automóvel Clube Fluminense, tirando pouco a pouco a diferença e querendo impedir um título, que na virada do terceiro para o quarto quarto, já estava sendo comemorado pelo Flamengo.
Quando o Bauru encostou, chegou a 6 pontos de desvantagem, Claudinho começou a zoar, como sempre faz, e Bicudo, que não gosta muito destas brincadeiras e tem o pavio curto, saiu de fininho, bem ao estilo "à francesa" e foi para o Arisão, onde já começa a buscar o ingresso para o clássico de logo mais entre Americano e Goytacaz, que segundo ele será o jogo da paz e da fraternidade.
E aí foi minha vez de zoar: Paz e fraternidade em um Goyta x Cano? É ruim!!! É o mesmo de querer me fazer entender o Claudinho, que no final da partida me diz: "Eu torci pelo Flamengo por causa do grandão aí (Marco Aurélio Motta) que me trata bem e é flamenguista. Parabéns pelo título, mas vocês só ganham no basquete" E deu aquela sonora gargalhada antes de fazer média com o Lenílson, que o empresta o Lance todos os dias, dizendo que amanhã dá Fluminense na cabeça.
E o Flamengo leva o título, o quarto da NBB em sete campeonatos e o terceiro consecutivo.
O Basquete masculino do Brasil, assim como o futebol, tem jogando aqui somente a raspa da mandioca, a prova da ruindade geral do que afirmo é que, até americano que só joga pelada de rua lá em algumas cidades do interior dos EUA, aqui é sensação!
ResponderExcluirParabéns ao Flamengo por mais um título conquistado contra a molambada brasileira do basquete.
Pode parecer inveja de vascaíno, mas não é, até seria bom se fosse, mas não é, comprovo o que digo, mostrando que o Brasil com sua seleção dos melhores jogadores (jogando aqui ou lá fora, pouquíssimos lá fora) não consegue se classificar para nenhuma competição internacional com os resultados conquistados na quadra, quando participa de uma competição internacional é convidado ou tem direito por sediar competição internacional, ainda assim fica lá na rabada. Todavia é bom que se diga, no Brasil o Flamengo é o menos ruim.