Vasco faz a festa do Luverdense no Pantanal
Reclamação geral aqui no bairro, claro que partindo dos vascaínos, que se reuniram na sorveteria, no n
armazém e no bar do Paulinho para assistir a uma vitória do Vasco sobre o Luverdense, na nova Arena Pantanal, palco de quatro jogos da Copa do Mundo 2014.
O que se esperava ser uma festa portuguesa, com certeza, foi uma total frustração, com direito a xingamento, arrancadas violentas de motos e carros, torcedores irados pareciam ter perdido o juízo após segundo gol do time de Mato Grosso, e, como disse o Robinho: "Eles caíram na real".
Não sei se o Vasco merecia a derrota, fez um bom começo de jogo, dominou parte do primeiro tempo, mas caiu literalmente de produção após tomar o primeiro gol, uma tremenda bobeira do sistema de marcação implantado pelo Adilson Batista.
Não vi qualidade no time do Luverdense, exceto Reinaldo, autor do gol de abertura e, por sinal, o primeiro gol do novo estádio, o time é formado por jogadores medianos ou menos, mas o que o Vasco botou em campo esta tarde não fica longe disto, é fraco demais para encarar a Série B e corre risco muito grande de novos e comprometedores vexames.
Quem fez a festa foram os torcedores de Lucas do Rio Verde, cidade sede do Luverdense, que estreia este ano na Série B do Brasil e disposto fazer história, como havia feito na Copa do Brasil do ano passado.
Para fechar um alerta ao torcedor cruzmaltino: Os dirigentes anunciam a contratação do volante Fabrício, que em dois anos, entre Cruzeiro e São Paulo, entrou em campo no máximo umas cinco vezes e morou no Departamento Médico por longos e longos dias. Tem dirigente que não enxerga um palmo a frente do nariz, veja o caso de Rodrigo, que no Goiás não se contundiu com frequência, porém, tem sempre um porém, em todos os clubes que passou anteriormente fez um histórico de lesões sérias em sequencia.
armazém e no bar do Paulinho para assistir a uma vitória do Vasco sobre o Luverdense, na nova Arena Pantanal, palco de quatro jogos da Copa do Mundo 2014.
O que se esperava ser uma festa portuguesa, com certeza, foi uma total frustração, com direito a xingamento, arrancadas violentas de motos e carros, torcedores irados pareciam ter perdido o juízo após segundo gol do time de Mato Grosso, e, como disse o Robinho: "Eles caíram na real".
Não sei se o Vasco merecia a derrota, fez um bom começo de jogo, dominou parte do primeiro tempo, mas caiu literalmente de produção após tomar o primeiro gol, uma tremenda bobeira do sistema de marcação implantado pelo Adilson Batista.
Não vi qualidade no time do Luverdense, exceto Reinaldo, autor do gol de abertura e, por sinal, o primeiro gol do novo estádio, o time é formado por jogadores medianos ou menos, mas o que o Vasco botou em campo esta tarde não fica longe disto, é fraco demais para encarar a Série B e corre risco muito grande de novos e comprometedores vexames.
Quem fez a festa foram os torcedores de Lucas do Rio Verde, cidade sede do Luverdense, que estreia este ano na Série B do Brasil e disposto fazer história, como havia feito na Copa do Brasil do ano passado.
Para fechar um alerta ao torcedor cruzmaltino: Os dirigentes anunciam a contratação do volante Fabrício, que em dois anos, entre Cruzeiro e São Paulo, entrou em campo no máximo umas cinco vezes e morou no Departamento Médico por longos e longos dias. Tem dirigente que não enxerga um palmo a frente do nariz, veja o caso de Rodrigo, que no Goiás não se contundiu com frequência, porém, tem sempre um porém, em todos os clubes que passou anteriormente fez um histórico de lesões sérias em sequencia.
O MEIO DO FIM.
ResponderExcluirFaz quase uma década que Eu e meu amigo Adilson Dutra tomando umas Antárticas da Brahma, na Praia do Morro, de frente para o mar de Guarapari, proseávamos e jogávamos conversa fora, quando de repente, saí com essa: - Em breve o Rio de Janeiro terá apenas dois Grandes Clubes, um será o Flamengo e o outro... Não sei. Mas, hoje sem cerveja e só, acho que o meu VASCO DA GAMA está no meio do fim, não no princípio, mas no meio do seu fim, pois, um Gigante não morre rapidamente, dá muitos gemidos, parece até que vai recuperar suas forças, porém, o último suspiro está se aproximando (levará algum tempo mais), todavia, começa a faltar ar (grana) em seus pulmões (caixa) quando então, ouviremos o último suspiro do Gigante da Colina, primeiro a série C, depois a D e depois...
OS GIGANTES NÃO MORREM RAPIDAMENTE.
Está próximo desta profecia se concretizar, e, com muita certeza, só não aconteceu ainda porque o Vasco da Gama é forte, um verdadeiro Gigante, e sua torcida é o pilar mais seguro do que uma rocha. E este caso pode ser colocado para os outros três, que capengam há muito tempo.
ResponderExcluirO que está acontecendo já venho escrevendo aqui não é de hoje. A nível nacional o Vasco já pode ser considerado um time pequeno. A história e o passado de glórias não se apaga, mas o presente e o futuro é tenebroso. O "Gigante da Colina" tem a grandeza só no nome, pois dentro de campo se apequenou e não será fácil reerguer-se novamente. Sobre o time, quantas vezes aqui escrevi que com esse elenco teria imensa dificuldade de subir. A segundona é muito mais difícil que o carioca.
ResponderExcluirDesculpem amigos, mas esse impossível é realmente impossível. O Vasco pode ir parar na C ou na Z que volta pra A com a mesma velocidade do Fluminense, nossos dirigentes são espertos o suficiente pra não perderem a boquinha. Esse gigante nunca deitará eternamente nesse berço esplêndido.
ResponderExcluirAgora sobre o jogo, o Luverdense teve chance de golear e brincou nos contra ataques no segundo tempo, torci muito para o Vasco empatar e é verdade.Torci mesmo.
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