A irritação de Bicudo

Antes de falar de Luverdense x Vasco ou Palmeiras x Fluminense, que são os jogos mais interessantes, para nós aqui da terra de Goytacá, Tupi, Guarani e outros índios, inclusive Araribóia, tenho que contar um caso, verídico, diga-se de passagem, que aconteceu ontem, à noite, no Armazém do Lenílson.

Robinho, botafoguense juramentado, conversa com Bicudo, que resolveu dar o ar da graça na nas reuniões da confraria do Lenílson, claro que foi lá para ouvir os causos da viagem da turma a Minas Gerais, e no meio do papo o porteiro se irritou e bradou com o mecânico: "Alto lá, se depender de mim ele não trabalha lá nem a pau".

E a discussão, civilizada porque os dois são do mais alto nível, continuou até que Lenílson chegou falando mais forte e quis por um fim no papo desgarrado:

- O que houve? Perguntou o proprietário do estabelecimento.

- Nada entre mim e ele, disse Bicudo, apenas respondi bruscamente porque o Robinho pediu um emprego lá no prédio para o primo dele.

- Tudo bem, mas porque a bronca e o grito, quis saber o Edu, mais próximo, já morrendo de rir por ter ouvido o papo na íntegra.

- Este cara quer que eu dê emprego a um sujeito que chama meu time de Fla/Merda e diz que é anti-flamenguista, vai morrer de fome se depender de mim.

E não é que o Robinho aceito e disse que o Bicudo tinha razão? "Se eles trabalharem juntos vai ter briga diariamente, é melhor procurar outra coisa para o primo. 

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