Um jogo que o Flamengo precisava: Sorte de campeão?
Sabe aquela atuação que o Flamengo precisava? Pois é, ela veio hoje, contra o CSA, muito bem montado, Argel prometeu bem antes do jogo que aprontaria para Jorge Jesus, e, realmente fez um plano tático perfeito, anulou todas as jogadas ofensivas do adversário e fez Diego Alves ser o melhor jogador do jogo.
Coragem de um lado e dispersão do outro. Organização de um lado e complicação do outro, e se você pensa que a analise negativa é do CSA, pequeno time de Alagoas, está enganado, a complicação é do rico Flamengo, que hoje tropeçou nas próprias pernas e errou sistematicamente em todos os setores.
"Hoje tem gol do Gabigol", diziam centenas de cartazes no Maracanã, que recebeu o maior público do ano no futebol brasileiro, 69.800 torcedores presentes e um público pagante em torno, arredondado, de 66 mil pessoas, mas o futebol que é bom e esta turma esperava não apareceu no estádio e ficou naquele golzinho, no primeiro tempo, e nas defesas salvadoras do goleiro rubro-negro que a cada jogo se mostra importante e imprescindível.
E repito, o Flamengo precisava deste jogo ruim, complicado e com a chamada "sorte de campeão", pelo menos até aos 40 do segundo tempo, quando comecei a escrever este texto. A torcida jogou. A torcida cantou. A torcida chamou pela responsabilidade dos jogadores, que não se entregaram e buscaram, o problema é que o gol não saia, as jogadas não se encaixavam e o passar do tempo a situação se complicava ainda mais e a angústia tomou conta do gramado, do banco e das arquibancadas.
O Palmeiras achou o gol de desempate, em pênalti polêmico, na Ressacada molhada e encharcada, aos 47 do segundo tempo e manteve a diferença de dez pontos, pelo menos até o momento em que escrevia estas maus traçadas linhas, como disse, era preciso falar dos problemas do Flamengo e um cara, que sempre elogia, tem que ser realista e dizer que hoje foi lucro, inclusive vi algo que é raro, Jesus trocar um atacante por um volante com temor de que algo mais sério pudesse acontecer nos últimos cinco minutos do tempo extra.
Coragem de um lado e dispersão do outro. Organização de um lado e complicação do outro, e se você pensa que a analise negativa é do CSA, pequeno time de Alagoas, está enganado, a complicação é do rico Flamengo, que hoje tropeçou nas próprias pernas e errou sistematicamente em todos os setores.
"Hoje tem gol do Gabigol", diziam centenas de cartazes no Maracanã, que recebeu o maior público do ano no futebol brasileiro, 69.800 torcedores presentes e um público pagante em torno, arredondado, de 66 mil pessoas, mas o futebol que é bom e esta turma esperava não apareceu no estádio e ficou naquele golzinho, no primeiro tempo, e nas defesas salvadoras do goleiro rubro-negro que a cada jogo se mostra importante e imprescindível.
E repito, o Flamengo precisava deste jogo ruim, complicado e com a chamada "sorte de campeão", pelo menos até aos 40 do segundo tempo, quando comecei a escrever este texto. A torcida jogou. A torcida cantou. A torcida chamou pela responsabilidade dos jogadores, que não se entregaram e buscaram, o problema é que o gol não saia, as jogadas não se encaixavam e o passar do tempo a situação se complicava ainda mais e a angústia tomou conta do gramado, do banco e das arquibancadas.
O Palmeiras achou o gol de desempate, em pênalti polêmico, na Ressacada molhada e encharcada, aos 47 do segundo tempo e manteve a diferença de dez pontos, pelo menos até o momento em que escrevia estas maus traçadas linhas, como disse, era preciso falar dos problemas do Flamengo e um cara, que sempre elogia, tem que ser realista e dizer que hoje foi lucro, inclusive vi algo que é raro, Jesus trocar um atacante por um volante com temor de que algo mais sério pudesse acontecer nos últimos cinco minutos do tempo extra.
Comentários
Postar um comentário