Opinião - Disseram por aí e eu comento por aqui
Ouvi ontem: "Clássico argentino é diferenciado". Realmente, foi bem diferenciado, um jogo horrível, sem classe, sem técnica, sem talento, com antigos ídolos se arrastando em campo e uma torcida diferenciada, mau educada e sem noção.
O jogo atrasou meia hora devido a papeis jogados no gramado, e, outra coisa, um jogo da nossa Série B, aqui no Rio, é igual ou melhor a este super clássico jogado ontem em Buenos Aires, que terminou com vitória do Boca,1x0 e classificação do River para a final no placar agregado, 2x1, da Libertadores, em Santiago do Chile em novembro.
Ouvi ontem: "Flamengo e Grêmio fazem o jogo do ano". Como assim? E a final, em novembro, no Chile, será o que? O jogo da vida? O jogo da década? O jogo do século? Certo mesmo é Gabriel Barbosa, o Gabigol, "será mais um jogo importante e que temos que vencer para chegar a final e aí sim, diz ele, você pode me perguntar, se dirigindo ao repórter se este é o jogo do ano".
E então, como é que fica logo mais? O Grêmio diz que é humilde e o Flamengo está pregando humildade, ninguém se diz favorito e o oba... oba está somente do lado da imprensa, que gosta de fazer alarde, os gaúchos se sentindo vítimas e os cariocas se sentindo com pés no chão, ninguém abre o jogo e o jogo, na minha opinião, está aberto e sem prognósticos, qualquer resultado é justo e terá que ser aceito.
O que não aceito, e nenhum dos dois clubes podem aceitar, é arbitro desonesto e que chegue ao Maracanã para fazer um serviço sujo, para qual lado seja, Patrício Loustou tem fama de bom árbitro e é argentino,como foi brasileiro o árbitro ontem, no clássico de Buenos Aires, e se espera apenas um apito limpo e claro.
No mais, o que vamos ouvir até a hora do jogo são opiniões de "analistas", estagiários e um punhado de gente querendo audiência e cliques para seus sites, jornais ou emissoras de rádio e televisão, o silêncio do colunista é sagrado a partir de agora.
O jogo atrasou meia hora devido a papeis jogados no gramado, e, outra coisa, um jogo da nossa Série B, aqui no Rio, é igual ou melhor a este super clássico jogado ontem em Buenos Aires, que terminou com vitória do Boca,1x0 e classificação do River para a final no placar agregado, 2x1, da Libertadores, em Santiago do Chile em novembro.
Ouvi ontem: "Flamengo e Grêmio fazem o jogo do ano". Como assim? E a final, em novembro, no Chile, será o que? O jogo da vida? O jogo da década? O jogo do século? Certo mesmo é Gabriel Barbosa, o Gabigol, "será mais um jogo importante e que temos que vencer para chegar a final e aí sim, diz ele, você pode me perguntar, se dirigindo ao repórter se este é o jogo do ano".
E então, como é que fica logo mais? O Grêmio diz que é humilde e o Flamengo está pregando humildade, ninguém se diz favorito e o oba... oba está somente do lado da imprensa, que gosta de fazer alarde, os gaúchos se sentindo vítimas e os cariocas se sentindo com pés no chão, ninguém abre o jogo e o jogo, na minha opinião, está aberto e sem prognósticos, qualquer resultado é justo e terá que ser aceito.
O que não aceito, e nenhum dos dois clubes podem aceitar, é arbitro desonesto e que chegue ao Maracanã para fazer um serviço sujo, para qual lado seja, Patrício Loustou tem fama de bom árbitro e é argentino,como foi brasileiro o árbitro ontem, no clássico de Buenos Aires, e se espera apenas um apito limpo e claro.
No mais, o que vamos ouvir até a hora do jogo são opiniões de "analistas", estagiários e um punhado de gente querendo audiência e cliques para seus sites, jornais ou emissoras de rádio e televisão, o silêncio do colunista é sagrado a partir de agora.
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