CSA e Chape vencem e deixam grandes na zona da confusão
Que jogo fez o Palmeiras na noite de ontem, em sua Arena. Não tomou conhecimento do São Paulo, tradicional rival doméstico, e sapecou um 3x0 no chamado Clássico Rei com méritos e, para quem viu, poderia ter sido muito mais.
O Tricolor não teve cara de um time de futebol, nem o estilo Diniz, nem o estilo Cuca e nem mesmo estilo, ufa!! ousadia dizer, estilo Telê Santana, o maior vencedor no São Paulo FC. O time foi presa fácil para o Verdão, de Mano Menezes, foi envolvido desde os primeiros minutos e o placar foi até pequeno para o jogo que vi na noite de ontem ao lado do tricolor Leandro.
Enquanto o São Paulo, de Fernando Diniz, perdia o Fortaleza, de Rogério Ceni, vencia o Avaí, em Floripa, e subia um pouco mais na tabela se distanciando da zona de rebaixamento, 3x1 clássico para um jogo que foi superior e apenas tomou um susto com o empate em um gol e depois fez dois para desafogar.
Que vexame, hem Galo! Uma derrota complicadora esta do Atlético Mineiro, em casa, para a Chapecoense, por 2x0 e de quebra um pênalti perdido e mais uma derrota para a conta dos dirigentes, que dispensaram o treinador que representava a modernidade para trazer um da moda antiga e que nada mudou no contexto do futebol jogado pelo Galo. Vai começar o desespero na zona da degola ao lado do grande rival doméstico, o Cruzeiro, que joga hoje um confronto direto com o Botafogo.
Depois destes três jogos, que começaram às 19.30h, coloquei naquele multijogos do Premiere e vi, atentamente, as derrotas dos cariocas, o Fluminense em Fortaleza, para o Ceará, e o Vasco, em casa, para o Grêmio, ambos mostrando um futebol abaixo da crítica e nem mesmo Luxemburgo, que vinha dando conta do recado, teve qualidade para enfrentar Renato Gaúcho e Cebolinha, o grande nome do jogo.
E no terceiro jogo a vitória do CSA botou mais "molho" na zona de rebaixamento e o time alaboano, que bateu o Corinthians no Rei Pelé, em Maceió, bota a cara na porta de saída e diz "estou indo embora". A derrota corintiana pode desencadear aquela crise tão esperada pelos jornalistas paulistas, Carille tem dias contados, segundo informações cai ao chegar a São Paulo, e alguns jogadores, antes idolatrados, começam a ser contestados apesar da classificação para Libertadores ser algo ainda pensável.
O Tricolor não teve cara de um time de futebol, nem o estilo Diniz, nem o estilo Cuca e nem mesmo estilo, ufa!! ousadia dizer, estilo Telê Santana, o maior vencedor no São Paulo FC. O time foi presa fácil para o Verdão, de Mano Menezes, foi envolvido desde os primeiros minutos e o placar foi até pequeno para o jogo que vi na noite de ontem ao lado do tricolor Leandro.
Enquanto o São Paulo, de Fernando Diniz, perdia o Fortaleza, de Rogério Ceni, vencia o Avaí, em Floripa, e subia um pouco mais na tabela se distanciando da zona de rebaixamento, 3x1 clássico para um jogo que foi superior e apenas tomou um susto com o empate em um gol e depois fez dois para desafogar.
Que vexame, hem Galo! Uma derrota complicadora esta do Atlético Mineiro, em casa, para a Chapecoense, por 2x0 e de quebra um pênalti perdido e mais uma derrota para a conta dos dirigentes, que dispensaram o treinador que representava a modernidade para trazer um da moda antiga e que nada mudou no contexto do futebol jogado pelo Galo. Vai começar o desespero na zona da degola ao lado do grande rival doméstico, o Cruzeiro, que joga hoje um confronto direto com o Botafogo.
Depois destes três jogos, que começaram às 19.30h, coloquei naquele multijogos do Premiere e vi, atentamente, as derrotas dos cariocas, o Fluminense em Fortaleza, para o Ceará, e o Vasco, em casa, para o Grêmio, ambos mostrando um futebol abaixo da crítica e nem mesmo Luxemburgo, que vinha dando conta do recado, teve qualidade para enfrentar Renato Gaúcho e Cebolinha, o grande nome do jogo.
E no terceiro jogo a vitória do CSA botou mais "molho" na zona de rebaixamento e o time alaboano, que bateu o Corinthians no Rei Pelé, em Maceió, bota a cara na porta de saída e diz "estou indo embora". A derrota corintiana pode desencadear aquela crise tão esperada pelos jornalistas paulistas, Carille tem dias contados, segundo informações cai ao chegar a São Paulo, e alguns jogadores, antes idolatrados, começam a ser contestados apesar da classificação para Libertadores ser algo ainda pensável.
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