Salve-me meu San Genaro

Se San Jordi vai ter muito trabalho lá na sua Catalunha imagine San Genaro lá no México? Em Barcelona, pelo menos, tem um argentino, que não é santo, que de vez enquanto opera uns milagres e faz até chover, mas no Parque Antártica não tem nenhum milagreiro e o Palmeiras precisa mesmo é de um santo como Messi ou ajuda providencial de seu protetor italiano para ganhar pelo menos um pontinho contra o Tijuana, pela Libertadores.

Hoje é véspera de feriado, amanhã é Dia do Trabalho, e o torcedor do Verdão, se tomar umas e outras após o expediente corre o risco de dormir sem ver o jogo contra os mexicanos, que começa às dez e meia da noite, justamente quando o sono para quem toma umas geladinhas começa a pegar no tranco.

As desculpas já estão prontas lá pelas bandas do Parque Antártica, a primeira é que o time não teve tempo para se adaptar ao gramado sintético e a segunda é a falta de Valdívia, seu melhor jogador que mais uma vez estará de fora de uma partida do Palmeiras. Até quando os dirigentes vão passar a mão na cabeça do chileno e perdoar tudo aquilo que ele faz dentro e fora de campo para não jogar?

Que San Genaro resolva as coisas para o Verdão porque dentro do gramado, sintético ou não, o favorito para seguir em frente, no meu ponto de vista, é o Tijuana. 

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