Fla vence Flu e Jorginho foi vaiado
As vezes me chamam de rabugento ou de enjoado quando o assunto é comentar as decisões de um treinador. Defendi Dorival Júnior em todos os momentos e jamais escrevi por aqui sobre culpabilidade ou responsabilidade pela má campanha do Flamengo no Brasileiro, no ano passado, e na Taça Guanabara.
O elenco é fraco e as peças de reposição são de baixa qualidade, mas o ex-técnico deu um toque de inteligência no time, nos primeiros jogos, botou a garotada para jogar e correr por todos os lugares do campo e os resultados apareceram, não para a diretoria, que não gostou do trabalho e trouxe Jorginho para o seu lugar.
Os primeiros jogos do novo treinador foram sofríveis e o time se perdeu completamente. Hoje, contra o Fluminense desinteressado, parecia que a luz chegava ao fim do túnel e o primeiro tempo foi de boa qualidade, não sei se por culpa do Fluminense, que não queria nada com o jogo, ou por criatividade do Flamengo, fico com a primeira opção.
Intervalo e o placar, 2x0 foi pouco, era suficiente para dar tranquilidade ao time e logo aos 3' do segundo tempo mais um gol e 3x0 que poderia ser maior. Porém, tem sempre um porém, quem nasceu para defender toma susto quando está vencendo com facilidade, e Jorginho tirou o melhor jogador em campo, Gabriel, não sei se por deficiência física ou por opção defensiva mesmo, para botar um lateral.
O Fluminense cresceu na briga e passou a incomodar. Fez um gol e poderia ter feito outros, levou uma bola na trave, com Hernane, que ousou desafiar o treinador e ir ao ataque, e o castigo do camisa 9 foi dar o lugar para outro meia, Cléber Santana, com a missão de defender e congestionar ainda mais o meio campo.
Abel Braga não jogou a toalha e mudou de forma audaciosa seu time, passou a atacar com três e criar com dois, Felipe e Welington Nem entraram no jogo e botaram em pânico a defesa do Flamengo, confusa e intranquila há algum tempo.
Um jogo que poderia ter tido um resultado histórico foi complicado em apenas uma substituição equivocada de um treinador sem a cancha dos vitoriosos. Final de jogo com o placar acusando 3x1 foi um prêmio para o Fluminense, muda o rumo da prosa Abelão.
O elenco é fraco e as peças de reposição são de baixa qualidade, mas o ex-técnico deu um toque de inteligência no time, nos primeiros jogos, botou a garotada para jogar e correr por todos os lugares do campo e os resultados apareceram, não para a diretoria, que não gostou do trabalho e trouxe Jorginho para o seu lugar.
Os primeiros jogos do novo treinador foram sofríveis e o time se perdeu completamente. Hoje, contra o Fluminense desinteressado, parecia que a luz chegava ao fim do túnel e o primeiro tempo foi de boa qualidade, não sei se por culpa do Fluminense, que não queria nada com o jogo, ou por criatividade do Flamengo, fico com a primeira opção.
Intervalo e o placar, 2x0 foi pouco, era suficiente para dar tranquilidade ao time e logo aos 3' do segundo tempo mais um gol e 3x0 que poderia ser maior. Porém, tem sempre um porém, quem nasceu para defender toma susto quando está vencendo com facilidade, e Jorginho tirou o melhor jogador em campo, Gabriel, não sei se por deficiência física ou por opção defensiva mesmo, para botar um lateral.
O Fluminense cresceu na briga e passou a incomodar. Fez um gol e poderia ter feito outros, levou uma bola na trave, com Hernane, que ousou desafiar o treinador e ir ao ataque, e o castigo do camisa 9 foi dar o lugar para outro meia, Cléber Santana, com a missão de defender e congestionar ainda mais o meio campo.
Abel Braga não jogou a toalha e mudou de forma audaciosa seu time, passou a atacar com três e criar com dois, Felipe e Welington Nem entraram no jogo e botaram em pânico a defesa do Flamengo, confusa e intranquila há algum tempo.
Um jogo que poderia ter tido um resultado histórico foi complicado em apenas uma substituição equivocada de um treinador sem a cancha dos vitoriosos. Final de jogo com o placar acusando 3x1 foi um prêmio para o Fluminense, muda o rumo da prosa Abelão.
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