Papo de Bola - um comentário na primeira pessoa do singular
Definitivamente Cabo Frio não é um bom programa para este blogueiro, voltei a bela cidade após seis anos, a última estada por lá foi em 2009 e foi espetacular, em termos de turismo. Passeios belíssimos, cerveja, churrasco e tais quais praianos e... no final da história, um infarto assim que voltei, e uma operação que me proporcionou um punhado de safenas e uma mamária em substituição as que ficaram ou estavam entupidas.
Tudo bem, estou legal, não aconteceu nada de ruim, só uma tremenda virose, que me deixou com uma febre de 38 graus, para um idoso é perigoso, né mesmo? Mas hoje estava tudo OK, antecipei o retorno, voltei na boa, almoçando em Campos, com meu filho e minha nora (o mais novo) e em pouco tempo já estava em casa, completamente restabelecido e pronto para ver o futebol na telona.
Estava com saudades, ontem vi as derrotas de Botafogo e Fluminense via celular, e hoje, pela manhã, o empate do Vasco, no Maracanã, apenas olhando o placar e lendo os melhores momentos, também, no celular.
E me perdoem se meu comentário sobre os jogos será no pessoal, afinal eu ganhei um belo presente do meu filho (veja a foto ao lado), que usei na viagem de volta para minha casa, mas devidamente guardada assim que começou Ponte Preta x Flamengo, dizem as más línguas que a camisa que eu visto sempre perde, e me sentei diante da tevê e fui ver o clássico dos paulistas, São Paulo x Corinthians, afinal Márcio Araújo, e agora Cristóvão Borges, lá estavam, em Campinas, um como titular e outro como comandante.
Celular sintonizado no Premiere, com o jogo de Campinas, e a telona no jogo do Morumbi, que por sinal foi excelente e poderia ter sido um empate com mais gols que não seria injusto.
Aos poucos eu zapeava para Cruzeiro x Palmeiras e via o show de horrores proporcionado pelo árbitro do jogo, que errou o suficiente para eu voltar a ficar fixo em São Paulo x Corinthians.
No que pude olhar, com pouca atenção, no jogo do Flamengo, no Moisés Lucareli, foi suficiente para saber que, jogando sob o comando de Cristóvão Borges, o rubro-negro irá se afundar pouco a pouco e Paolo Guerreiro continuará a "seca" de gols, já perdi a conta dos jogos que o peruano está sem marcar, e Márcio Araújo e Canteros continuarão a irritar a torcida e Luis Antônio ou Gabriel, dois medíocres jogadores de futebol, ainda serão as melhores opções no banco.
A sorte do Flamengo é que Coritiba, Vasco, Goiás e Joinvile estão mesmo dispostos a jogar a segunda divisão no ano que vem, pois caso contrário a degola seria iminente nesta temporada, aliás ainda não está livre disto.
Tudo bem, estou legal, não aconteceu nada de ruim, só uma tremenda virose, que me deixou com uma febre de 38 graus, para um idoso é perigoso, né mesmo? Mas hoje estava tudo OK, antecipei o retorno, voltei na boa, almoçando em Campos, com meu filho e minha nora (o mais novo) e em pouco tempo já estava em casa, completamente restabelecido e pronto para ver o futebol na telona.
Estava com saudades, ontem vi as derrotas de Botafogo e Fluminense via celular, e hoje, pela manhã, o empate do Vasco, no Maracanã, apenas olhando o placar e lendo os melhores momentos, também, no celular.
E me perdoem se meu comentário sobre os jogos será no pessoal, afinal eu ganhei um belo presente do meu filho (veja a foto ao lado), que usei na viagem de volta para minha casa, mas devidamente guardada assim que começou Ponte Preta x Flamengo, dizem as más línguas que a camisa que eu visto sempre perde, e me sentei diante da tevê e fui ver o clássico dos paulistas, São Paulo x Corinthians, afinal Márcio Araújo, e agora Cristóvão Borges, lá estavam, em Campinas, um como titular e outro como comandante. Celular sintonizado no Premiere, com o jogo de Campinas, e a telona no jogo do Morumbi, que por sinal foi excelente e poderia ter sido um empate com mais gols que não seria injusto.
Aos poucos eu zapeava para Cruzeiro x Palmeiras e via o show de horrores proporcionado pelo árbitro do jogo, que errou o suficiente para eu voltar a ficar fixo em São Paulo x Corinthians.
No que pude olhar, com pouca atenção, no jogo do Flamengo, no Moisés Lucareli, foi suficiente para saber que, jogando sob o comando de Cristóvão Borges, o rubro-negro irá se afundar pouco a pouco e Paolo Guerreiro continuará a "seca" de gols, já perdi a conta dos jogos que o peruano está sem marcar, e Márcio Araújo e Canteros continuarão a irritar a torcida e Luis Antônio ou Gabriel, dois medíocres jogadores de futebol, ainda serão as melhores opções no banco.
A sorte do Flamengo é que Coritiba, Vasco, Goiás e Joinvile estão mesmo dispostos a jogar a segunda divisão no ano que vem, pois caso contrário a degola seria iminente nesta temporada, aliás ainda não está livre disto.
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