Campos AA na Série B divide os corações dos campistas
Hoje pela manhã, bem cedinho, na fila do pão, além do gerente Marcinho, feliz com a vitória do seu Flamengo, JR estava radiante: - Viu meu time ontem? Perguntou, e, quando teve a resposta positiva, eu disse que o Flamengo fez um bom jogo, ele retrucou: - Nada disto, não vi o Flamengo, ontem foi dia de matar a saudade do Parque Leopoldina e fui ver o Roxinho jogar e garantir um lugar na Série B no ano que vem, o Campos Atlético voltou com a corda toda.
Belo ato do amigo JR, a vitória do time do ótimo treinador Rafael Soriano, mostrou que com planejamento, trabalho sério, com previsão de inicio, meio e fim pode dar certo e agora, com o acesso garantido, o Campos AA já começa a pensar em 2016 e preparar o futuro, como arrematou no fim do papo o amigo na fila da padaria.
Eu li vários comentários nas redes sociais durante a campanha do Roxinho, muitos torcedores do Americano e do Goytacaz torceram para o acesso do Campos e estão felizes com a chegada do rival doméstico a Segundona do Rio, mas esqueceram que agora terão um adversário a mais na briga pela Elite e que é mais um a dividir o já surrado e estragado gramado do Arisão no próximo ano.
A cidade de Campos terá três representantes na Segunda Divisão no ano que vem e mesmo assim ainda será um zero a esquerda na Ferj onde o futebol campista não é visto com bons olhos e sempre que possível colocam um obstáculo maior para impedir acesso de um dos nossos, será que ainda é resquício do ódio dos grandes cariocas para com Eduardo Viana? Dizem que não, mas os números e os fatos não me deixam pensar em outra coisa diferente disto.
E o JR parece que caiu na real no final do papo: - Dutra, eu não tinha pensado nisto, o Roxinho é adversário direto do meu Goytacaz no ano que vem e agora? Vou ter que dividir ou ficar com meu coração na Rua do Gás?
Liga não JR, tem alvinegros, como meu amigo Fabiano, que também está com o mesmo drama, carregou bandeira e vestiu a camisa do Campos e precisa se definir se é Roxinho ou Glorioso no ano que vem.
Belo ato do amigo JR, a vitória do time do ótimo treinador Rafael Soriano, mostrou que com planejamento, trabalho sério, com previsão de inicio, meio e fim pode dar certo e agora, com o acesso garantido, o Campos AA já começa a pensar em 2016 e preparar o futuro, como arrematou no fim do papo o amigo na fila da padaria.
Eu li vários comentários nas redes sociais durante a campanha do Roxinho, muitos torcedores do Americano e do Goytacaz torceram para o acesso do Campos e estão felizes com a chegada do rival doméstico a Segundona do Rio, mas esqueceram que agora terão um adversário a mais na briga pela Elite e que é mais um a dividir o já surrado e estragado gramado do Arisão no próximo ano.
A cidade de Campos terá três representantes na Segunda Divisão no ano que vem e mesmo assim ainda será um zero a esquerda na Ferj onde o futebol campista não é visto com bons olhos e sempre que possível colocam um obstáculo maior para impedir acesso de um dos nossos, será que ainda é resquício do ódio dos grandes cariocas para com Eduardo Viana? Dizem que não, mas os números e os fatos não me deixam pensar em outra coisa diferente disto.
E o JR parece que caiu na real no final do papo: - Dutra, eu não tinha pensado nisto, o Roxinho é adversário direto do meu Goytacaz no ano que vem e agora? Vou ter que dividir ou ficar com meu coração na Rua do Gás?
Liga não JR, tem alvinegros, como meu amigo Fabiano, que também está com o mesmo drama, carregou bandeira e vestiu a camisa do Campos e precisa se definir se é Roxinho ou Glorioso no ano que vem.
Parabéns ao Campos AA por subir a série B da FFERJ.
ResponderExcluirVárias e várias vezes frequentei o chamado campo do Campos, morava no Parque Leopoldina e todos os dias passava em frente ao Campos, nunca fui seu torcedor, pois já havia escolhido o Rio Branco como meu clube do coração, mas tinha muita simpatia pelo roxinho.
O grande problema dos Clubes de Campos é não reconhecer os seus erros administrativos, então, para iludir os seus torcedores descarregam na FFERJ suas mazelas administrativas. Os clubes campistas a exemplo dos demais clubes de fora da capital, não sabem qual a solução para eles próprios, quanto mais para apresentar a FFERJ nas reuniões em Assembleia ou Conselho Arbitral, escondem suas incompetências com irritantes bajulações ao presidente da entidade máxima do futebol do ERJ. Concordam com tudo e depois reclamam.
O caso dos clubes campistas é mais o menos o que acontece com o Brasil em relação aos EUA, quando ocultamos nossas incompetências culpando o grande império da América do Norte.