Libertadores 2013 não terá final brasileira

A derrota e, consequentemente a eliminação do Grêmio, na noite de ontem, em Bogotá, já definiu que apenas um brasileiro pode chegar a final da Libertadores 2013, o regulamento é claro quanto a isto e só teríamos uma final brasileira se três ou mais dos seis classificados passassem pelas fases de mata-mata.

Fluminense x Olímpia e Atlético Mineiro x Tijuana, Boca Júnior x News Olds Boys, Real Garcilaso x Independente/Santa Fé são os jogos das quartas de finais e nem adianta olhar o cruzamento, que seria vencedor de Boca x News contra vencedor de Atlético x Tijuana e Flu x Olimpia contra Garcilaso x Santa Fé, pois a Conmebol não quer final entre times do mesmo país.

Então, meu caro amigo tricolor, meu caro amigo atleticano, o caminho, que seria um pouco mais brando para chegar a final da Libertadores, vai ser duro para Fluminense FC e para o Clube Atlético Mineiro, que terão se enfrentar em dois jogos espetaculares caso vençam os seus compromissos nesta quarta de finais, que já começa na próxima semana.


Comentários

  1. É possível que um time argentino chegue na final, Boca ou News. Hoje nada contra, longe estão daqueles tempos marrentos de 1978 na Copa da Argentina.
    Não sei se já postei aqui sobre isso, mas a rivalidade com os portenhos me fez escrever e posto, a título de curiosidade:
    Depois que o Peru entregou o jogo para a Argentina em 1978, naqueles 6 x 0, fiquei tão nervoso que não esqueço a manchete que vi numa banca de jornal de São Paulo do Jornal dos Sports do Rio: PERU SEM-VERGONHA! Podem conferir, não me esqueço desta manchete.
    Como torcedor estava irritado com a seleção Argentina e sua torcida . Pois bem, fui comprar fogos ( rojões ) do tipo três tiros Combate para soltar na final da copa, Argentina x Holanda, para a Laranja Mecânica ( já nem tanto mecânica ).
    Mas…se aquela bola da Holanda no último minuto, quando estava 1 x 1 , não batesse na trave, soltaria os fogos um atrás do outro. Mas não deu. Rensenbrinck e Cia perderam de 3 x 1.
    Logicamente enfiei os fogos na viola, quer dizer, guardei-os.
    E esqueci que existiam os rojões.
    Dois meses depois, setembro de 1978, minha esposa perguntou: E os rojões?
    Pois é, falei! Bem lembrado. Domingo, dia 24, vou com o Jose Carlos Santana no jogo contra o Palmeiras e quando o Corinthians entrar em campo, vamos soltá-los.
    Combinei com o Santana que o pegaria na estação Conceição do Metrô e dali iríamos para o estádio.
    O problema era como entrar no Morumbi com os fogos. Gente, o Santana é negro e alto, e veio naquele dia com a camisa do Corinthians listrada e com uma calça branca. Bem a carater.
    -Falei para ele: Negão, põe você os rojões nas meias e cobre com a sua calça, porque a minha é mais apertada e vai dar na vista.
    E lá fomos. Entramos sem problemas, ninguém percebeu nada, e quando o Corinthians entrou em campo tinha um guarda próximo nas arquibancadas e não deu para soltar os rojões.
    Quis o destino que estes rojões jamais seriam espocados por mim.
    Prá resumir: falta na intermediária para o Jorge Mendonça bater, isto aos 30 do 1o tempo. Jairo nem via a bola. E para piorar o Jorge Mendonça veio comemorar no lado da torcida do Corinthians.
    Aos 12 do 2o tempo, nova falta do mesmo lugar. Jorge Mendonça encaçapou do mesmo lugar. 2 x 0 para o Palmeiras. E de novo veio até nós comemorar.
    A torcida ficou uma arara e a coisa sobrou para o técnico Teixeira. Toda a torcida do Corinthians começou a gritar: FORA TEIXEIRA. Mas o que mais doeu foi a resposta do lado da torcida do Palmeiras: FICA TEIXEIRA.
    Foi de doer.
    Mas vamos voltar aos rojões. Nem nos lembramos deles. Deixei o negão Santana na estação Conceição e fui pra casa.
    Quando aquela figura entrou no trem do Metrô, e sentou, a calça obviamente levantou e apareceram os rojões espetados dentro da meia. Dá prá imaginar aqueles passageiros, que sequer se conheciam, esborrachando de tanto rir?
    Foi o que aconteceu.

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