Jogão em Amsterdã e Chelsea fica com o título
Eu fiz um comentário, hoje cedo, na rede social, que Jorge Jesus, técnico do Benfica, é um "amarelão" e complicado. No jogo decisivo da Liga Sagres, o Campeonato Português, ele escalou errado, substituiu equivocadamente e foi responsável pela derrota, no último lance do jogo, para o Porto, que pode provocar a perda do título pela quarta vez consecutiva para o grande rival.
Hoje, em Amsterdã, voltou a errar e escalar errado e o Benfica sofreu mais uma vez com seus equívocos. Deixou Lima, o artilheiro do time, de fora e insistiu com um esquema obsoleto e confuso com apenas Cardoso, o paraguaio, no ataque, mas mesmo assim ainda teve maior domínio de bola e pecou apenas nos arremates finais.
O Chelsea, com David Luis mais uma vez de volante e Ramires dando razão a Felipão, o meia jogou bem abaixo do que sabe e Rafa Benitez confiou no "taco' de Fernando Torres e centralizou todas as jogadas ofensivas no grandalhão espanhol, que aliás voltou a marcar e abriu o marcador no segundo tempo para os Blues.
O gol dos londrinos saiu quando maior era a pressão dos lisboetas, que aliás não mereciam estar perdendo apesar dos equívocos de seu treinador, que após tomar o gol, lá pelos vinte do segundo tempo, resolveu mudar tudo e botou seu time no ataque com Lima e o holandês Ola Jonh, dois jogadores mais rápidos e mais inteligentes na hora de definir.
E não foi a mudança que levou o Benfica ao empate, foi um erro do zagueiro do Chelsea que cortou a bola com o braço e o árbitro mandou cobrar a penalidade máxima, que Cardoso guardou no meio do gol de Peter Cech.
Jogo bom de ver, o Benfica pressionou até o final do tempo regulamentar e o Chelsea defendeu como pode tentando levar para prorrogação a decisão da Liga Europa.
E quando eu pensava em dizer que publicaria o texto e contaria a prorrogação depois, o Chelsea aproveita um escanteio e a "maldição" do Benfica está viva. A zaga não cortou o cruzamento e Ivanonic marcou o gol que deu ao Chelsea o título da Liga Europa 2012/13, e Cardoso perdeu no último lance o empate que levaria a prorrogação.
Hoje, em Amsterdã, voltou a errar e escalar errado e o Benfica sofreu mais uma vez com seus equívocos. Deixou Lima, o artilheiro do time, de fora e insistiu com um esquema obsoleto e confuso com apenas Cardoso, o paraguaio, no ataque, mas mesmo assim ainda teve maior domínio de bola e pecou apenas nos arremates finais.
O Chelsea, com David Luis mais uma vez de volante e Ramires dando razão a Felipão, o meia jogou bem abaixo do que sabe e Rafa Benitez confiou no "taco' de Fernando Torres e centralizou todas as jogadas ofensivas no grandalhão espanhol, que aliás voltou a marcar e abriu o marcador no segundo tempo para os Blues.
O gol dos londrinos saiu quando maior era a pressão dos lisboetas, que aliás não mereciam estar perdendo apesar dos equívocos de seu treinador, que após tomar o gol, lá pelos vinte do segundo tempo, resolveu mudar tudo e botou seu time no ataque com Lima e o holandês Ola Jonh, dois jogadores mais rápidos e mais inteligentes na hora de definir.
E não foi a mudança que levou o Benfica ao empate, foi um erro do zagueiro do Chelsea que cortou a bola com o braço e o árbitro mandou cobrar a penalidade máxima, que Cardoso guardou no meio do gol de Peter Cech.
Jogo bom de ver, o Benfica pressionou até o final do tempo regulamentar e o Chelsea defendeu como pode tentando levar para prorrogação a decisão da Liga Europa.
E quando eu pensava em dizer que publicaria o texto e contaria a prorrogação depois, o Chelsea aproveita um escanteio e a "maldição" do Benfica está viva. A zaga não cortou o cruzamento e Ivanonic marcou o gol que deu ao Chelsea o título da Liga Europa 2012/13, e Cardoso perdeu no último lance o empate que levaria a prorrogação.
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