Vasco perde e completa a quina sem vencer na Série B
Enquanto não começava Bahia x Vasco, que era o jogo que queria assistir, tinha a certeza de que seria uma boa partida de futebol, que infelizmente não foi graças a incapacidade dos dois times em criar alguma coisa e deixar de lado as reclamações contra o bom árbitro do jogo, que não atrapalhou o bom andamento e deixou a partida fluir a vontade.
Mas enquanto não começava, dizia eu, fui ao Armazém para ver os primeiros trinta minutos de Fluminense x Figueirense ao lado dos amigos tricolores, que estavam felizes com o meu pitaco aqui no blog, onde disse que o Fluminense era favorito absoluto contra o Figueira, e não deu outra, em menos de trinta minutos, tempo que assisti por lá, 2x0 e domínio total do tricolor carioca, mas Fernandinho me chamou a atenção.
- Dutra, este Gatito é o mesmo que fechou o gol contra o Flamengo? Sim, Fernandinho, ele mesmo, e hoje entregou dois e quase "dá" outros dois.
Subi para casa certo de que teria goleada lá pelos lados de Edson Passos e liguei a tevê no jogo do Vasco, lá na Fonte Nova, certo de que seria duro, complicado para os dois e muito pegado. Só foi pegado, o juizão, como eu disse antes, foi muito bem no comando e evitou maiores problemas com jogadores e deixou o jogo, se é que podemos dizer assim, andar sem problemas, mas e a criatividade? Não teve nem para um lado nem para o outro.
O jogo do Vasco sumiu, aquela fase onde tudo dava certo reverteu e tudo dá errado, até Nenê, o craque do time no Carioca e nas primeiras rodadas da Série B, desapareceu e deixou trabalho dobrado para Andrezinho, que não é lá estas coisas quando é pressionado e o time precisa dele, sobre Jorge Henrique, que teve seu contrato renovado pelo Dom Eurico até 2017, também sumiu do mapa e o Vasco foi um time batido dentro das quatro linhas.
Hoje pela manhã, lá no Supermercado, ouvi de um caixa, vascaíno, dizer que Jorge Henrique era igual ao Zinho, uma "enceradeira". Não concordo, Zinho pode não ter sido um craque de bola, mas foi um excelente jogador e ganhador por onde passou e conhece muito de bola e não foi marrento nem antipático como o camisa 11 do Vasco, que está devendo muito e só o "dono" do clube não sabe disto.
Renatinho, o pequenino vascaíno, não quis conversa sobre futebol enquanto esteve por lá, e disse, em tom de zoação: "Meu filho é diretor do asilo e estes jogadores do Vasco estão na hora de procurar um".
Quais seriam estes jogadores? Tudo bem, foi um desabafo após o gol que deu a vitória ao Bahia e botou o Vasco seis jogos sem vencer, cinco pela Série B e um pela Copa do Brasil. A liderança está perigando.
Mas enquanto não começava, dizia eu, fui ao Armazém para ver os primeiros trinta minutos de Fluminense x Figueirense ao lado dos amigos tricolores, que estavam felizes com o meu pitaco aqui no blog, onde disse que o Fluminense era favorito absoluto contra o Figueira, e não deu outra, em menos de trinta minutos, tempo que assisti por lá, 2x0 e domínio total do tricolor carioca, mas Fernandinho me chamou a atenção.
- Dutra, este Gatito é o mesmo que fechou o gol contra o Flamengo? Sim, Fernandinho, ele mesmo, e hoje entregou dois e quase "dá" outros dois.
Subi para casa certo de que teria goleada lá pelos lados de Edson Passos e liguei a tevê no jogo do Vasco, lá na Fonte Nova, certo de que seria duro, complicado para os dois e muito pegado. Só foi pegado, o juizão, como eu disse antes, foi muito bem no comando e evitou maiores problemas com jogadores e deixou o jogo, se é que podemos dizer assim, andar sem problemas, mas e a criatividade? Não teve nem para um lado nem para o outro.
O jogo do Vasco sumiu, aquela fase onde tudo dava certo reverteu e tudo dá errado, até Nenê, o craque do time no Carioca e nas primeiras rodadas da Série B, desapareceu e deixou trabalho dobrado para Andrezinho, que não é lá estas coisas quando é pressionado e o time precisa dele, sobre Jorge Henrique, que teve seu contrato renovado pelo Dom Eurico até 2017, também sumiu do mapa e o Vasco foi um time batido dentro das quatro linhas.
Hoje pela manhã, lá no Supermercado, ouvi de um caixa, vascaíno, dizer que Jorge Henrique era igual ao Zinho, uma "enceradeira". Não concordo, Zinho pode não ter sido um craque de bola, mas foi um excelente jogador e ganhador por onde passou e conhece muito de bola e não foi marrento nem antipático como o camisa 11 do Vasco, que está devendo muito e só o "dono" do clube não sabe disto.
Renatinho, o pequenino vascaíno, não quis conversa sobre futebol enquanto esteve por lá, e disse, em tom de zoação: "Meu filho é diretor do asilo e estes jogadores do Vasco estão na hora de procurar um".
Quais seriam estes jogadores? Tudo bem, foi um desabafo após o gol que deu a vitória ao Bahia e botou o Vasco seis jogos sem vencer, cinco pela Série B e um pela Copa do Brasil. A liderança está perigando.
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