Brasileirão de volta e os problemas continuam
Segundo meu amigo Bicudo o Flamengo é como um comercial feito para televisão, engana o trouxa e mostra o mundo de maneira diferente. O carro não tem defeitos, o banco funciona a mil maravilhas, o sabonete é perfumado e as moças e rapazes são sempre os mais bonitos do planeta tal qual tentam mostrar o time rubro-negro na mídia, mas na prática a realidade é bem diferente, as vezes nada funciona, no comercial, e sempre no Flamengo.
O Brasileirão voltou com força total, bons públicos, na Ilha do Retiro vinte mil pernambucanos foram ver a vitória do Sport, que apresentou um time bem ajustado pelo Eduardo Batista, figurinha diferente nesta mesmice que é a listagem de treinadores da Série A, e venceu o amontoado de figurões do Botafogo, que além de não pagar salários ainda quer exigir que os seus ex-jogadores façam em campo o que fizeram décadas atrás.
Vi também parte do jogo do Grêmio, contra o Goiás, e percebi que uma rivalidade deve ser sempre tratada com respeito, o que fez ontem, na Arena Grêmio, o goleiro Renan, cria do Internacional, é para gremista nenhum desacreditar que um Gre-Nal será sempre um Gre-Nal mesmo que os dois não estejam em campo, o zero a zero pode ser creditado ao ex-goleiro do Colorado.
Também vi partes do jogo do Coritiba, que é dirigido por aquela figurinha antiga, sem carimbo, que atende pelo nome de Celso Roth, que como o técnico do Flamengo, falo depois destes tema, não aproveitou o período de paralisação do campeonato para trabalhar seu time. Fez feio diante do Figueirense, que sai da lanterna para entregar a última colocação ao Flamengo.
Bem, nos jogos das dez da noite eu confesso que vi apenas os melhores momentos, no final do jogo e me baseie no confronto de Macaé, onde o bando de veteranos do Flamengo, dirigidos pelo inoperante Ney Franco, outro que perdeu a oportunidade de trabalhar um novo time nos quarenta e cinco dias de férias, caiu para o bem armado time do Atlético Paranaense, que começa por um ótimo goleiro e termina com um jovem e promissor treinador, que estreava ontem na Série A, Doriva, campeão paulista com o Ituano.
Não vi o Fluminense e estou pasmo com as declarações de tricolores, nas redes sociais, culpando arbitragens e CBF pela derrota contra o Criciúma. Será que foi mesmo? Hoje eu tiro as dúvidas olhando o VT do jogo. Mas o São Paulo, pela vibração do filho durante o jogo, parece que foi bem contra a mulambada do Bahia, que vendeu promessas e investiu em ex-jogadores em atividade.
Enfim, voltou o velho e gostoso Brasileirão e deixando recados para os cariocas: Cuidado, pois no ano que vem poderemos ter apenas um na Elite.
O Brasileirão voltou com força total, bons públicos, na Ilha do Retiro vinte mil pernambucanos foram ver a vitória do Sport, que apresentou um time bem ajustado pelo Eduardo Batista, figurinha diferente nesta mesmice que é a listagem de treinadores da Série A, e venceu o amontoado de figurões do Botafogo, que além de não pagar salários ainda quer exigir que os seus ex-jogadores façam em campo o que fizeram décadas atrás.
Vi também parte do jogo do Grêmio, contra o Goiás, e percebi que uma rivalidade deve ser sempre tratada com respeito, o que fez ontem, na Arena Grêmio, o goleiro Renan, cria do Internacional, é para gremista nenhum desacreditar que um Gre-Nal será sempre um Gre-Nal mesmo que os dois não estejam em campo, o zero a zero pode ser creditado ao ex-goleiro do Colorado.
Também vi partes do jogo do Coritiba, que é dirigido por aquela figurinha antiga, sem carimbo, que atende pelo nome de Celso Roth, que como o técnico do Flamengo, falo depois destes tema, não aproveitou o período de paralisação do campeonato para trabalhar seu time. Fez feio diante do Figueirense, que sai da lanterna para entregar a última colocação ao Flamengo.
Bem, nos jogos das dez da noite eu confesso que vi apenas os melhores momentos, no final do jogo e me baseie no confronto de Macaé, onde o bando de veteranos do Flamengo, dirigidos pelo inoperante Ney Franco, outro que perdeu a oportunidade de trabalhar um novo time nos quarenta e cinco dias de férias, caiu para o bem armado time do Atlético Paranaense, que começa por um ótimo goleiro e termina com um jovem e promissor treinador, que estreava ontem na Série A, Doriva, campeão paulista com o Ituano.
Não vi o Fluminense e estou pasmo com as declarações de tricolores, nas redes sociais, culpando arbitragens e CBF pela derrota contra o Criciúma. Será que foi mesmo? Hoje eu tiro as dúvidas olhando o VT do jogo. Mas o São Paulo, pela vibração do filho durante o jogo, parece que foi bem contra a mulambada do Bahia, que vendeu promessas e investiu em ex-jogadores em atividade.
Enfim, voltou o velho e gostoso Brasileirão e deixando recados para os cariocas: Cuidado, pois no ano que vem poderemos ter apenas um na Elite.
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