Novidades no futebol doméstico

Hoje pela manhã, na fila do caixa de um supermercado da cidade, tive o prazer de rever o zagueiro Laerte, revelado na base do Americano, que atua no futebol vietnamita. "Estou feliz em Hanói, diz o jogador, e não vejo esperanças de retornar ao Americano ou ao futebol brasileiro no momento",  completa Laerte sem antes mostrar um sorriso triste por não poder ficar ao lado da família em sua cidade natal.


A conversa fluiu por uns quinze minutos, tempo suficiente para trocarmos algumas ideias e colocarmos o papo em dia. Laerte está entusiasmado com o projeto do E.C São João da Barra, passado para ele pelo professor Narciso Dias, e ficou feliz quando lhe disse que o Goytacaz manteve Branco no comando técnico e faz força para tentar o acesso no ano que vem.


E quando cheguei à casa li, em O Diário, que o Americano está buscando um patrocinador forte e quer uma parceria com o E.C Bahia, o "Tricolor de Aço" de Salvador. César Gama viajou confiante de firmar o convênio nos mesmos moldes que o Bahia fez com o Monte Azul, que levou Chiquinho de Assis, técnico com larga experiência nas bases baianas, e um elenco de onze jogadores.


Na Rua do Gás, segundo Márcio Rocha, com quem beberiquei um chope na última sexta-feira, além da permanência de Branco e toda sua comissão técnica, o clube pretende também acertar com um patrocinador, talvez uma multinacional, e montar um time em condições de disputar o mais competitivo estadual da Série B de todos os tempos.


"Este ano tem muitos favoritos na segundona e todos dispostos a subir e só temos duas vagas em aberto", diz Márcio Rocha, que completa: São João da Barra, Quissamã, Cabofriense, América, Audax e até a Portuguesa, que se renovou em campo e fora dele, estarão na luta pelas vagas", arrematou o ex-dirigente e grande colaborador do alvianil da Rua do Gás.

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