Hoje tem Cry Babies Show no Saldanha

Fiquei de repouso nesta tarde de sábado acumulando energia para o baile de aniversário do C.R Saldanha da Gama, presidido pelo advogado Mário Filho. 


Ontem, ainda em Miracema, recebi o convite/intimação do meu cicerone para as coisas do Saldanha, Joubert Cordeiro, e imediatamente pedi desculpas aos amigos, com quem havia combinado programação para este sábado (alô! Matheus Mandy) e parti hoje cedinho para Campos. Estou a espera do evento comemorativo aos 106 anos do clube mais tradicional da cidade.


Além do convite do Joubert e do chamamento do Mário Filho, um outro fator me faz contar as horas e minutos para o início do baile: Quem toca por lá é meu favorito da juventude, banda Cry Babies Show, que nos áureos tempos do Clube XV, Social de Pádua, Ipê Pirapetinga, Nacional Itaocara e tantos outros lá do Noroeste fluminense, era apenas Cry Babies e levava o nome de conjunto e não de banda, como nos anos 2000.


Aniversário do Saldanha da Gama, em anos anteriores, me deu prazer de ouvir Dom Américo e seus comparsas, entre estes o ferrenho alvianil Apolo, e hoje, ao som de Cry Babies, é possível que o velho volte a ser aquele "pé de valsa" como nos bons tempos dos anos 60/70.


Cry Babies se rivalizava, na região, com o Apolo 7, de Tombos, Milionários, de Itaperuna, American Show, de Pádua e o meu inesquecível Palladiun, de Além Paraíba, onde aprendi a ter um bom gosto musical com o Zé Luiz, Laerte, Aécio, Celinho e Mússio, craques da música e ídolos de todos nós. 


Do Cry Babies saiu Zé Roberto, o Gordo, que depois fez carreira com este Palladium e anima até hoje, com  sua banda lá de Além Paraíba, os bailes na Zona da Mata Mineira e Noroeste Fluminense.

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