Boa música, bom jogo e ótima festa
Um jogo excelente para um sábado morno e sem grandes atrações no Brasileirão. Fluminense e Santos, apesar do estado lastimável do gramado do Estádio da Cidadania, em Volta Redonda, proporcionaram um espetáculo digno de dois times que ainda sonham com algo de bom neste campeonato. Virada tricolor e entrega total do Peixe nos noventa minutos de jogo, pena que só Neymar brilhou no time santista e até o artilheiro Borges, assim como Fred, no lado carioca, não luziu e não assustou.
Gostei do que vi e espero que os jogos de hoje, no Morumbi e em São Januário, também sejam abertos e com os treinadores usando as mesmas armas que Abel e Muricy usaram no jogo de ontem, no Sul Fluminense, ou seja, coloquem seus times atacando e sem medo de ser feliz.
No campeonato extra, aquele que envolve clubes do eixo Rio/São Paulo, vai ganhando empolgação e o Fluminense botou o Rio na frente neste final de semana de clássicos entre os dois estados mais fortes do país.
Como diriam aqueles fãs de Galvão Bueno, que adoraram a frase: "Ganhar é bom, mas ganhar da Argentina é melhor ainda", pode substituir por "Ganhar é bom mas ganhar de um time do (escolha Rio ou São Paulo) é muito mais gostoso".
Não acreditava muito no clássico de Volta Redonda e por isto passei a tarde toda na Toca dos Amigos, do companheiro Roberto, ouvindo Sérgio Django e seus maravilhosos teclados, ao lado do Ceil, Marreta, Guerra e do genro Adalberto.
Por ali ficamos até momentos antes do jogo curtindo a boa música de Sérgio, que foi de Credence até Nelson Cavaquinho, passando por Silvio César e, podem acreditar, neste momento fui até lá dei uma "canja" cantando com ele "Prá Dizer Adeus".
A tarde foi excelente e o jogo me deixou ligado até a hora em que a família saiu para o abraço em Júlia Dias, a filha do amigo José Mario, que completou maioridade neste dia primeiro de outubro. Ufa! Foi um dia cheio, mas valeu a pena.
Gostei do que vi e espero que os jogos de hoje, no Morumbi e em São Januário, também sejam abertos e com os treinadores usando as mesmas armas que Abel e Muricy usaram no jogo de ontem, no Sul Fluminense, ou seja, coloquem seus times atacando e sem medo de ser feliz.
No campeonato extra, aquele que envolve clubes do eixo Rio/São Paulo, vai ganhando empolgação e o Fluminense botou o Rio na frente neste final de semana de clássicos entre os dois estados mais fortes do país.
Como diriam aqueles fãs de Galvão Bueno, que adoraram a frase: "Ganhar é bom, mas ganhar da Argentina é melhor ainda", pode substituir por "Ganhar é bom mas ganhar de um time do (escolha Rio ou São Paulo) é muito mais gostoso".
Não acreditava muito no clássico de Volta Redonda e por isto passei a tarde toda na Toca dos Amigos, do companheiro Roberto, ouvindo Sérgio Django e seus maravilhosos teclados, ao lado do Ceil, Marreta, Guerra e do genro Adalberto.
Por ali ficamos até momentos antes do jogo curtindo a boa música de Sérgio, que foi de Credence até Nelson Cavaquinho, passando por Silvio César e, podem acreditar, neste momento fui até lá dei uma "canja" cantando com ele "Prá Dizer Adeus".
A tarde foi excelente e o jogo me deixou ligado até a hora em que a família saiu para o abraço em Júlia Dias, a filha do amigo José Mario, que completou maioridade neste dia primeiro de outubro. Ufa! Foi um dia cheio, mas valeu a pena.
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