Greves afastam carteiro do papo de bola

Os carteiros não passam pela Gonçalves Dias já faz um bom tempo e com isto perco as boas tiradas do jovem profissional dos correios, torcedor do Vasco da Gama, que sempre ao entregar a correspondência do Itaparica deixa um recado para o Bicudo, nosso administrador, o mais rubro-negro do prédio.

Torço pelo fim da greve, não só para normalizar minhas contas como também para que a categoria consiga os aumentos pretendidos, mas, principalmente, para ouvir do nosso carteiro algo interessante sobre a liderança do seu Vasco e do jogo deste domingo, em São Januário, contra o Corinthians.

Quanto a greve dos meus companheiros bancários eu não tenho esperança que vá se acabar antes da próxima rodada do Brasileirão, por isto tenho usado meus cartões com mais freqüência e me virando como posso para colaborar com a categoria, que briga pelos doze por cento de aumento, justo por sinal, afinal os banqueiros estão conquistando lucros absurdos e podem abrir mão de um pouco mais na hora da negociação.

E quando teremos a greve dos aposentados? Esta nossa categoria sofrida e esquecida precisa de uma mobilização urgente. Não é possível continuar aturando os aumentos abaixo do índice da inflação e as correntes contrárias a melhoria salarial dos velhinhos que um dia foram a mola mestra deste país varonil. Vamos começar a agir e uma das armas principais é o voto nas próximas eleições.

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