Noite mágica para Flamengo, Hernane, São Paulo e Ceni.
Uma noite mágica para quem gosta de futebol. Uma noite mágica para Hernane, o Brocador, uma noite deslumbrante para Aloísio, o Boi Bandido, uma noite feliz para Rogério Ceni, o Mito, uma noite negra para Alexandre Pato, o vexame.
A magia do futebol contagiou quem estava no Maracanã, no San Carlos de Apoquimbo, no Rio ou em Santiago ou até diante da telinha da televisão, no conforto da sala ou no tumulto dos bares. Leonardo Moura comemorou em alto estilo o seu aniversário e outro veterano, Rogério Ceni, desconversou sobre aposentadoria após ser o protagonista na vitória do seu tricolor sobre a Universidad Católica.
Ah! Eu falei que Alexandre Pato foi protagonista e lhe dei o codinome de o Vexame? Tem razão, o atacante, que foi comprado por uma fortuna pelo Corinthians, fez uma cobrança de penalidade máxima, a última da decisão na Arena Grêmio, tão ridícula que até Dida, o goleiro gremista, se assustou com a "força' da bola em seus braços. Sem comentários maiores, afinal a noite foi de Hernane, o Brocador.
Se no Chile foram sete gols e um punhado de viradas no placar do jogo, 4x3 para o São Paulo, no Maracanã a facilidade encontrada pelo Flamengo, diante do Botafogo, não tem explicação e, pelo menos em minha opinião, nem mesmo os mais otimistas dos rubro-negros esperavam por isto. Um jogo atípico e que deu a certeza de que Mano Menezes deve estar até agora se perguntando: "O que eu fiz para que este time não funcionasse comigo?"
Antes do jogo, nas mídias esportivas mais fortes do país, Rafael Marques dizia que o time que ele mais gosta de fazer gols é o Flamengo, e, em sua passagem pelo Botafogo, nos vários confrontos entre as duas forças cariocas, o atacante balançou as redes apenas uma vez e do outro lado, o tímido Hernane vai colecionando gols contra o adversário preferido sem fazer alarde ou comentários a respeito de preferência.
Bicudo não apareceu até agora, já fui a padaria, já passei pela portaria do prédio por duas vezes e nem mesmo o porteiro sabe do paradeiro do rapaz, que na comemoração de ontem à noite deve ter se perdido pelos bares da vida e nem mesmo seu chefe, na oficina da Gonçalves Dias, sabe por onde o mecânico anda.
Flamengo 4 x Botafogo 0, você acreditava? Nem eu, nem você, nem ninguém, mas os quarenta mil rubro-negros, que tomaram o Maracanã na quarta-feira (60 mil foi o público total) tinham certeza disto e fizeram a festa desde o início da noite no antigo maior do mundo e não parou de gritar "Brocador é seleção" antes, durante e depois da classificação para as semifinais da Copa do Brasil.
A magia do futebol contagiou quem estava no Maracanã, no San Carlos de Apoquimbo, no Rio ou em Santiago ou até diante da telinha da televisão, no conforto da sala ou no tumulto dos bares. Leonardo Moura comemorou em alto estilo o seu aniversário e outro veterano, Rogério Ceni, desconversou sobre aposentadoria após ser o protagonista na vitória do seu tricolor sobre a Universidad Católica.
Ah! Eu falei que Alexandre Pato foi protagonista e lhe dei o codinome de o Vexame? Tem razão, o atacante, que foi comprado por uma fortuna pelo Corinthians, fez uma cobrança de penalidade máxima, a última da decisão na Arena Grêmio, tão ridícula que até Dida, o goleiro gremista, se assustou com a "força' da bola em seus braços. Sem comentários maiores, afinal a noite foi de Hernane, o Brocador.
Se no Chile foram sete gols e um punhado de viradas no placar do jogo, 4x3 para o São Paulo, no Maracanã a facilidade encontrada pelo Flamengo, diante do Botafogo, não tem explicação e, pelo menos em minha opinião, nem mesmo os mais otimistas dos rubro-negros esperavam por isto. Um jogo atípico e que deu a certeza de que Mano Menezes deve estar até agora se perguntando: "O que eu fiz para que este time não funcionasse comigo?"
Antes do jogo, nas mídias esportivas mais fortes do país, Rafael Marques dizia que o time que ele mais gosta de fazer gols é o Flamengo, e, em sua passagem pelo Botafogo, nos vários confrontos entre as duas forças cariocas, o atacante balançou as redes apenas uma vez e do outro lado, o tímido Hernane vai colecionando gols contra o adversário preferido sem fazer alarde ou comentários a respeito de preferência.
Bicudo não apareceu até agora, já fui a padaria, já passei pela portaria do prédio por duas vezes e nem mesmo o porteiro sabe do paradeiro do rapaz, que na comemoração de ontem à noite deve ter se perdido pelos bares da vida e nem mesmo seu chefe, na oficina da Gonçalves Dias, sabe por onde o mecânico anda.
Flamengo 4 x Botafogo 0, você acreditava? Nem eu, nem você, nem ninguém, mas os quarenta mil rubro-negros, que tomaram o Maracanã na quarta-feira (60 mil foi o público total) tinham certeza disto e fizeram a festa desde o início da noite no antigo maior do mundo e não parou de gritar "Brocador é seleção" antes, durante e depois da classificação para as semifinais da Copa do Brasil.
Quando você fala que não tem explicação a facilidade encontrada pelo Flamengo, é claro que tem e você muito bem sabe qual é. O Jayme armou a ala esquerda com três jogadores e deixou a zaga alvinegra só negra. Mas alguém poderia perguntar três na ala esquerda? Quais? O Paulinho (atuação perfeita), o André Santos e o Gilberto outro com uma atuação maravilhosa.Novamente não da pra entender a escalação desse Carlos Eduardo, não corre, não divide, não chuta, não passa, não marca (nem gol). Quando se erra pouco passe, o time joga direitinho. Mas 4 a 0 foi muito bom.Maravilha. Valeu Jayme. Mostrou que conhece. Surpreendeu a turma da Globo.
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