E o Fla bipolar continha aprontando
A noite de quarta-feira parece ter feito um bem danado para os rubro-negros, que acordaram felizes, dispostos a enfrentar a rotina de trabalho com um semblante bem diferente daquele apresentado na segunda-feira pós empate frustrante contra a Lusa Paulista, pelo Brasileirão.
O pedreiro Tião, que chegou agora no meu apartamento, mostra aquele sorriso aberto e dizendo um bom dia bem diferente daquele de sempre, mas deixa transparecer uma reclamação que preocupa também o porteiro Maguinho, que na minha saída para a padaria substituiu o Bicudo na caminhada até ao final da rua.
- Dutra, vencemos ontem jogando com nove e vamos imaginar o jogo de volta, em casa, com aquela torcida toda do lado do time, o que vai acontecer?
- Jogaram com nove? Como, companheiro?
- Claro, chefia. O Brocador não entrou em campo e Carlos Eduardo apenas fez figuração, isto não é jogar com nove? Arrematou o porteiro.
Tive que concordar, em parte, com o amigo, afinal ele tem suas razões, mas os dois foram importantes no esquema de Jayme de Almeida e me surpreende a subida de produção de Paulinho quando Carlos Eduardo está em campo, o meia atacante caindo pela esquerda, com ajuda de André Santos, faz a diferença e o time cresce barbaridade, mas como explicar Carlos Eduardo?
Ao passar por um tricolor, no meio do caminho, Maguinho ouviu o alerta: "Cuidado, lembre que o América, do México, tirou o picolé da boca de vocês em pleno Maracanã". Verdade, o jogo de volta tem que ter os pés no chão, como disse Jayme, e fazer o mesmo trabalho que foi feito ontem, no Serra Dourada.
E, para fechar o papo desta quinta-feira, arremato dizendo que a vitória do São Paulo sobre o Nacional, de Medelim, pela Copa Sul Americana, não foi lá grande coisa, levou dois gols no Morumbi e pode ser o fator complicador no jogo da Colômbia, mas já é um caminho aberto, como também foi a vitória magra do Atlético Paranaense, em casa, sobre o Grêmio, na outra semifinal da Copa do Brasil na noite de ontem.
O pedreiro Tião, que chegou agora no meu apartamento, mostra aquele sorriso aberto e dizendo um bom dia bem diferente daquele de sempre, mas deixa transparecer uma reclamação que preocupa também o porteiro Maguinho, que na minha saída para a padaria substituiu o Bicudo na caminhada até ao final da rua.
- Dutra, vencemos ontem jogando com nove e vamos imaginar o jogo de volta, em casa, com aquela torcida toda do lado do time, o que vai acontecer?
- Jogaram com nove? Como, companheiro?
- Claro, chefia. O Brocador não entrou em campo e Carlos Eduardo apenas fez figuração, isto não é jogar com nove? Arrematou o porteiro.
Tive que concordar, em parte, com o amigo, afinal ele tem suas razões, mas os dois foram importantes no esquema de Jayme de Almeida e me surpreende a subida de produção de Paulinho quando Carlos Eduardo está em campo, o meia atacante caindo pela esquerda, com ajuda de André Santos, faz a diferença e o time cresce barbaridade, mas como explicar Carlos Eduardo?
Ao passar por um tricolor, no meio do caminho, Maguinho ouviu o alerta: "Cuidado, lembre que o América, do México, tirou o picolé da boca de vocês em pleno Maracanã". Verdade, o jogo de volta tem que ter os pés no chão, como disse Jayme, e fazer o mesmo trabalho que foi feito ontem, no Serra Dourada.
E, para fechar o papo desta quinta-feira, arremato dizendo que a vitória do São Paulo sobre o Nacional, de Medelim, pela Copa Sul Americana, não foi lá grande coisa, levou dois gols no Morumbi e pode ser o fator complicador no jogo da Colômbia, mas já é um caminho aberto, como também foi a vitória magra do Atlético Paranaense, em casa, sobre o Grêmio, na outra semifinal da Copa do Brasil na noite de ontem.
Comentários
Postar um comentário