Uma certeza: Libertadores foi um sonho e nada mais
Meu velho amigo Sollon foi ao Maracanã esta tarde, me ligou cedo dizendo que estava na Tijuca, na mansão de Dona Bilu, e aproveitou para conhecer o novo estádio onde por alguns anos trabalhou e acompanhou as grandes vitórias do seu Flamengo.
- Dutra, depois de muita insistência vim ao Maracanã, diz o jornalista via celular, a pedido do neto de Bilu, flamenguista juramentado, fui ver o que acredito ser o pior Flamengo dos últimos anos, mas com esperança de que a volta do Guerrero fosse pelo menos dar poder de ataque ao time, diz Sollon antes mesmo do término da partida conta o Internacional, quando o rubro negro tentava o empate com apoio da fanática torcida, que ainda acreditava.
O jogo terminava e nosso papo ainda continuava pelo telefone. - Estou descendo a rampa, meu caro amigo, como fazia nos anos gloriosos e vitoriosos do Mais Querido e, pasmem, diz o velho amigo, duas alegrias em noventa minutos, as duas vindas do placar eletrônico, que anunciaram os dois gols do São Paulo, contra o Vasco, lá no Morumbi, e no gramado uma lástima, nunca vi coisa parecida meu caro companheiro, encerrou o papo se despedindo o veterano flamenguista Ermê Sollon.
E o que eu vi? Vi um time apático, frouxo como na quarta-feira, diante do Figueirense, sem reação e repetindo os mesmos erros do tempo de Cristóvão Borges, que foi o único execrado deste bando de incompetentes que povoa a Gávea desde a eleição de Eduardo Bandeira de Melo. Vi um time medroso, acuado, o Internacional, tentando não perder, que fez um gol em mais uma falha da defesa do Flamengo, e segurou lá atrás com dificuldade.
Vi um Osvaldo Oliveira perdido, sem saber o que fazer com o banco de reservas inútil e recheado de medíocres jogadores, como Paulinho e Gabriel, que não podem ser solução nem mesmo em um time da Série C do Brasileiro, e garotos da base, que como eu disse por diversas vezes, devem ser ruins de dar com pau, pois não ter lugar entres os titulares e ficarem como opção para Guerreto, Pará, Paulinho, Samir, César Martins, Márcio Araújo, Canteiros e outros, é porque realmente o futuro deles no clube é zero.
E, como disse Sollon, a alegria do Flamengo é o Vasco ser o lanterna e o Fluminense ter perdido em Minas Gerais, muito pouco para quem há pouco tempo se vangloriava em fazer parte do G4, sonho que durou apenas uma rodada e não irá acontecer novamente, pelo menos nesta temporada.
E Fernandinho, hoje pela manhã, disse algo interessante lá no Armazém: "Prá quê jogar a Libertadores? Mais um vexame a vista? Fiquem no Top 10 que é o lugar certo para a mulambada do Flamengo.
- Dutra, depois de muita insistência vim ao Maracanã, diz o jornalista via celular, a pedido do neto de Bilu, flamenguista juramentado, fui ver o que acredito ser o pior Flamengo dos últimos anos, mas com esperança de que a volta do Guerrero fosse pelo menos dar poder de ataque ao time, diz Sollon antes mesmo do término da partida conta o Internacional, quando o rubro negro tentava o empate com apoio da fanática torcida, que ainda acreditava.
O jogo terminava e nosso papo ainda continuava pelo telefone. - Estou descendo a rampa, meu caro amigo, como fazia nos anos gloriosos e vitoriosos do Mais Querido e, pasmem, diz o velho amigo, duas alegrias em noventa minutos, as duas vindas do placar eletrônico, que anunciaram os dois gols do São Paulo, contra o Vasco, lá no Morumbi, e no gramado uma lástima, nunca vi coisa parecida meu caro companheiro, encerrou o papo se despedindo o veterano flamenguista Ermê Sollon.
E o que eu vi? Vi um time apático, frouxo como na quarta-feira, diante do Figueirense, sem reação e repetindo os mesmos erros do tempo de Cristóvão Borges, que foi o único execrado deste bando de incompetentes que povoa a Gávea desde a eleição de Eduardo Bandeira de Melo. Vi um time medroso, acuado, o Internacional, tentando não perder, que fez um gol em mais uma falha da defesa do Flamengo, e segurou lá atrás com dificuldade.
Vi um Osvaldo Oliveira perdido, sem saber o que fazer com o banco de reservas inútil e recheado de medíocres jogadores, como Paulinho e Gabriel, que não podem ser solução nem mesmo em um time da Série C do Brasileiro, e garotos da base, que como eu disse por diversas vezes, devem ser ruins de dar com pau, pois não ter lugar entres os titulares e ficarem como opção para Guerreto, Pará, Paulinho, Samir, César Martins, Márcio Araújo, Canteiros e outros, é porque realmente o futuro deles no clube é zero.
E, como disse Sollon, a alegria do Flamengo é o Vasco ser o lanterna e o Fluminense ter perdido em Minas Gerais, muito pouco para quem há pouco tempo se vangloriava em fazer parte do G4, sonho que durou apenas uma rodada e não irá acontecer novamente, pelo menos nesta temporada.
E Fernandinho, hoje pela manhã, disse algo interessante lá no Armazém: "Prá quê jogar a Libertadores? Mais um vexame a vista? Fiquem no Top 10 que é o lugar certo para a mulambada do Flamengo.
Estou imensamente feliz com o meu Corinthians e a Seleção Brasileira, esse negócio de Vasco da Gama, Flamengo, Fluminense e outros molambos a mim não interessa.
ResponderExcluirSALVE O CORINTHIANS...!!! Faltam dois passos para chegar ao paraíso.
Adilson, qual foi o resultado do amistoso de basquete do Flamengo? Ganhou o Fla? Pelo silêncio da mídia estou imaginando que deve ter sido derrotado, ou não?.
ResponderExcluirQue perdeu eu sei, vi parte do jogo, mas estou preocupado é com a defesa do meu time, na Espanha, que está pior que a do Flamengo
ExcluirNós incomodamos. Até no basquete incomodamos. Meu Deus.
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