E o Vasco tropeça em jogo de sete erros

Eu não queria falar de arbitragens, mas cá pra nós, bem baixinho, que ninguém nos ouça, este Ricardo Marques é realmente o segundo pior árbitro do país, só perde para o Sandro Meira e hoje, no Maracanã, ele e seus assistentes se superaram e armaram um cenário daqueles que eu, que já estou de saco cheio com estes  jogos "arranjados" e pessimamente apitados por estes sopradores de apitos brasileiros, já jogo a toalha e me vejo praticamente sem curtir este campeonato, que não é de cartas marcadas e sim de gente sem qualificação para comandar  um jogo de futebol profissional. 

Quem viu Vasco x Chapecoense, com olhos neutros, sem se interessar por qualquer dos três resultados possíveis, viu um bandeira erguer seu instrumento de trabalho, equivocadamente, anulando um gol do time catarinense, viu Rodrigo usar o braço empurrando o zagueiro da Chapecoense para fazer o gol vascaíno, viu que não houve pênalti contra o Vasco, no gol de empate de Bruno Rangel, e viu também uma possível mão na bola de Tiago, da Chapecoense, dentro da área e só eles que não viram nada disto. 

Ricardo Marques é daqueles que não são confiáveis, não é fazedor de resultado, é ruim de dá com pau, como diz o mineiro, e isto irrita o torcedor, irrita o analista e faz com que o futebol brasileiro seja cada vez mais esculachado e cada vez mais desacreditado e com sério problema de credibilidade. 

O jogo? Bem, o jogo ficou restrito a estes lances irregulares e polêmicos porque na realidade o futebol não apareceu no Maracanã e o torcedor saiu do estádio certo de que ficou mais difícil para o Vasco e muito melhor para o Corinthians, que não tem nada a ver com o jogo do Rio, mas passou com facilidade pelo Goiás, que é candidato sério ao rebaixamento, jogando em Itaquera onde fez o dever de casa e vai liderando com folga de cinco pontos sobre o Atlético Mineiro.