Eliminatórias Copa/18 - Minha opinião

Ontem me fizeram duas perguntas: A primeira, você pode ler aqui no comentários abaixo, postado pelo "Notável" José Luiz da Silva, o Categoria, que retruca o comentário da bronca. - Ué, Dutra, o Chile não é melhor do que o Brasil (sugerindo que com a vitória na Copa América o time chileno foi considerado, por mim, como o melhor da América) porque teremos bronca caso vença o Brasil na quinta-feira?

Resposta imediata: A bronca no caso seria a mesma de sempre, hora de mudar tudo na CBF, no comando e na  convocação do time. Perder lá em Santiago não seria desastre, mas sim para acender o sinal amarelo. 

A segunda me foi feita também ontem, à noite, na visita que fiz ao Armazém para matar a saudade dos amigos. Fernandinho, o tricolor, troca boas ideias comigo, como sempre, e quer saber minha opinião sobre as Eliminatórias, quem começam amanhã, para a América do Sul, e me pergunta se existe possibilidade do Brasil ficar de fora da Copa da Rússia. 

Resposta: Nem se a Fifa quiser e "mandar" fabricar resultados, meu caro Fernandinho. São dez seleções e cinco vagas, quatro diretas e uma para repescagem, que deve ser contra um selecionado da Concacaf ou da Ásia, não encontrei no regulamento, e perder vaga para Bolívia, Peru, Venezuela ou ficar atrás de Paraguai e Equador seria realmente motivos para cair tudo na CBF. Não creio em eliminação e penso até que o time de Dunga vai se classificar com certa tranquilidade, basta não inventar e querer fazer média com empresários ou agentes. 

E então, o jogo de amanhã é complicado? Sim. Muito complicado e assim como será para a Argentina, que não terá Messi, mas jogará em casa, contra o Equador. Brasil, Argentina, Chile e Colômbia disputam as quatro vagas e Uruguai e Paraguai a vaga da repescagem. Venezuela? Bem, será que a geração está ainda em ebulição? 

Comentários

  1. Como brasileiro e torcedor da melhor Seleção de futebol do planeta, única SELEÇÃO a ganhar por cinco vezes a Copa do Mundo - FIFA, não posso temer o Chile. Brasil...sil...sil!
    Caso o Chile esteja em dia especial, e ainda que, seja momentaneamente melhor do que o nosso Brasil, ainda assim sou mais Brasil, se a situação ficar descontrolada é só por em pratica os sábios ensinamentos do Neném Prancha “arrecua os afes pra vitar catastofe”.
    O negócio é ganhar ou empatar, perder, nunca! P..., viramos cagões? Tem um detalhe: o normal é o Chile dominar o jogo, encurralar lá atrás a nossa Seleção, forçando-nos a jogar um futebol de bola para o mato, pois o jogo é de campeonato, como dizia o goiano Antônio Porto na rádio Globo.
    Vamos lá Brasil, quero tomar um bom vinho chileno depois do jogo para comemorar mais uma vitória sobre o Chile.

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  2. Outro assunto muito interessante postado pelo Adilson diz respeito a mudanças na administração e organização do futebol brasileiro. Estruturalmente a administração do nosso futebol vem mudando, são mudanças muito lentas, quase imperceptíveis, todavia, estão acontecendo. Melhor ainda que grandes clubes brasileiros estejam modificando suas mentalidades administrativas, deixando seus gestores o lado amador de torcedor de arquibancada para o lado profissional empresarial. Talvez, a lentidão maior seja devido à velha cultura dos dirigentes em querer demonstrar prestígio e força no intuito do seu clube de coração levar sempre vantagem em tudo. Com isso estamos demorando muito a sair do nível do amadorismo, fisiologismo, nepotismos, eliminando de vez o velho dirigente de arquibancada.
    Dirigente de clube profissional, ou entidade que controla o futebol profissional, não deve ser, e muito menos agir, como torcedor de arquibancada.
    Hoje, felizmente, a nova ordem mundial do futebol força mudanças estruturais em todos os clubes e entidades esportivas do planeta. No caso especifico do Brasil, elas estão acontecendo muito lentamente, pois somente alguns clubes como: Corinthians e Flamengo estão se adequando aos novos tempos, mas muita coisa ainda precisa ser feita e será feita, pois chegou a hora em que a mudança é caso de vida ou morte. E quais são as mudanças desejadas e necessárias? Bem, aí, são outros quinhentos.

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  3. Hoje somos farinha do mesmo saco aqui da América do Sul, não me surpreenderia com uma eliminação do Brasil e acho que seria de bom alvitre. Seria como times da elite das séries A daqui e do mundo afora caíssem de forma vergonhosa para a B, e desta forma teríamos tempo para arrumar nossa cozinha. Eliminar essa corja atual e seguir o exemplo de algumas empresas multinacionais que vêem seus presidentes se demitirem ou sendo demitidos por erros administrativos ou por ignorá-los transformando por vezes grandes bandeiras em motivos de chacotas. Não podemos mais admitir que um diretor ou presidente de clube venha ridiculamente se apresentar num outro clube pra se desculpar e negar o que disse anteriormente apenas porque estava sendo processado, e a verdade? qual é? Quem ou qual será a Lusa dessa vez caso o Flu ou o Fla ou Cruzeiro ou Inter ou qualquer outro que venha tecnicamente despencar para a B?

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  4. O técnico chileno se não for o melhor, está entre os melhores do nosso continente. O Chile parece ter a sua melhor safra de jogadores e deverá ser um adversário muito difícil amanhã. Apesar de todos os problemas já sabidos de nossa Seleção, que ainda não transmite confiança ao seu torcedor, terá algumas dificuldades ao longo das Eliminatórias, mas a obrigação de se classificar é o mínimo que esse grupo tem que fazer. Sempre torcerei pra nossa Seleção, mas a empolgação que tinha anteriormente tenho certeza que não voltará mais. Estou totalmente descrente com o nosso futebol e não vejo a curto prazo esperança de dias melhores. O Guardiola talvez fosse o técnico indicado, para dentro de campo, promover uma revolução tática e transformar o futebol brasileiro respeitado novamente depois do vexame dos 7 a 1. Com relação ao que temos fora de campo, refiro-me aos dirigentes, somente Deus para dar jeito nessa cambada de larápios.

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  5. Não acredito que o Chile seja tão melhor que o Brasil, espero inclusive que o El Mercúrio estampe na sua primeira página a manchete de sempre: "JOGAMOS COMO NUNCA, PERDEMOS COMO SEMPRE".

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