Papo de Bola - De Jesus, seleção e rebaixamento
Bicudo, nervoso e preocupado, me liga logo cedo: - Dutra, disseram que Jesus veio para o Brasil pensando em assumir a seleção Brasileira, e após mais um vexame e atuação desastrosa do time, Tite fica na corda bamba e o nosso treinador tem chance de ser convidado?
Pensando bem, vocês se lembram que ontem escrevi sobre isto, é bem possível que possa acontecer, os principais treinadores brasileiros entraram em rota descendente, Abel Braga, Felipe Scolari e Tite, e os que sobram, Mano Menezes e Luxemburgo, estão em baixa e restam Renato Portalupe e os dois Jorges, o Jesus e o Sampaole, mas é muito difícil, no atual momento do nosso futebol, a CBF trocar Adenor por Jesus ou Sampaole como dizem por aí.
Sobre o jogo de ontem, aliás de hoje, na madrugada de quarta-feira, nem uma linha, se não vi não posso comentar e como dormi bem e feliz pela terça-feira abençoada que tive, fico só nestas linhas sobre Tite e seus prováveis substitutos.
Sobre o Fluminense, aquele time que vi ontem, contra o Palmeiras, o que tenho a dizer é simples e rápido. Caminha a passos largos rumo a Série B em 2020, time fraco, elenco limitado e um treinador que não sabe como mudar o rumo da situação. Com Ganso e Nenê no meio campo, com Digão e Nino na defesa, com Airton de volante titular, e Welington Nem e o Yones no ataque, camarada tricolor, o barco perdeu o leme e está a deriva.
Comentei ontem, durante o jogo, quando o Fluminense conseguiu equilibrar a partida e entrou no clima, que perdendo aqueles gols, pelo menos três grandes oportunidades, seria complicado no final. E foi só eu escrever que o Palmeiras foi lá e sacramentou o 3x0, sem merecer naquele momento da partida, e liquidou ou jogo colocando o Tricolor Carioca mais preocupado do que trabalhador no final do mês.
Pensando bem, vocês se lembram que ontem escrevi sobre isto, é bem possível que possa acontecer, os principais treinadores brasileiros entraram em rota descendente, Abel Braga, Felipe Scolari e Tite, e os que sobram, Mano Menezes e Luxemburgo, estão em baixa e restam Renato Portalupe e os dois Jorges, o Jesus e o Sampaole, mas é muito difícil, no atual momento do nosso futebol, a CBF trocar Adenor por Jesus ou Sampaole como dizem por aí.
Sobre o jogo de ontem, aliás de hoje, na madrugada de quarta-feira, nem uma linha, se não vi não posso comentar e como dormi bem e feliz pela terça-feira abençoada que tive, fico só nestas linhas sobre Tite e seus prováveis substitutos.
Sobre o Fluminense, aquele time que vi ontem, contra o Palmeiras, o que tenho a dizer é simples e rápido. Caminha a passos largos rumo a Série B em 2020, time fraco, elenco limitado e um treinador que não sabe como mudar o rumo da situação. Com Ganso e Nenê no meio campo, com Digão e Nino na defesa, com Airton de volante titular, e Welington Nem e o Yones no ataque, camarada tricolor, o barco perdeu o leme e está a deriva.
Comentei ontem, durante o jogo, quando o Fluminense conseguiu equilibrar a partida e entrou no clima, que perdendo aqueles gols, pelo menos três grandes oportunidades, seria complicado no final. E foi só eu escrever que o Palmeiras foi lá e sacramentou o 3x0, sem merecer naquele momento da partida, e liquidou ou jogo colocando o Tricolor Carioca mais preocupado do que trabalhador no final do mês.
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