Segundona: Norte/Noroeste vai de mal a pior
Vamos passear pela Segundona Rio e trazer o que aconteceu por lá em breves pitacos, que podem não agradar, porém, tem sempre um porém, é a dura realidade que vive o futebol do Norte/Noroeste Fluminense, que para ser sofrível tem que melhorar muito.
Vamos começar logo pelo desistente do dia, o Quissamã, que jogou a toalha e não enfrentou o América, no Estádio Carneirão, e levou um WO e se incorpora aos três ou quatro que ficaram pelo meio do caminho neste deficitário campeonato promovido pela bilionária Ferj. Triste, mas verdadeiramente real com a atual fase do futebol interiorano.
O Americano estava todo assanhado, vivendo um bom momento e bastou sair da toca para conhecer mais um revés e desta vez para o caçula Mangaratibense, 1x0 e com direito a um gol nos últimos dez minutos, mas para quem viu o jogo o castigo foi merecido, o velho ditado entrou em campo: "Quem não faz, leva".
Sofrimento maior passou a torcida do São João da Barra, que estava confiante e crente que a classificação para o quadrangular final era só uma questão de tempo. E em tempo, o Olaria não sabia disto e também quer a classificação e cantou de galo em seu terreiro, com bicada indecente, 4x1 sem direito as reclamações que o Goytacaz fez quando por lá perdeu, com um gol de pênalti no final do jogo.
E por falar em Goytacaz parece que o problema não era mesmo o treinador, contra o Tigres a vitória foi no sufoco e hoje, em Saquarema, diante do Sampaio Correia, outra derrota fora de casa e com Manoel Neto e seus comandados não tendo motivo para reclamação. Sampaio 2x1 e o torcedor lamenta, mas os otimistas de plantão dizem: "Estamos no G2 e é o que interessa". Será?
Pra fechar o pano desta quarta-feira o Paduano completou a jornada negra da região ao perder lá na Baixada Fluminense para o Tigres pelo clássico placar de 2x1 e será salvo pela desistência do Quissamã e, pode escrever, será o próximo a abandonar o barco nesta temporada ou na próxima.
Como diria meu amigo Bicudo: "O negócio tá complicado e nem mesmo Cristo salva".
Vamos começar logo pelo desistente do dia, o Quissamã, que jogou a toalha e não enfrentou o América, no Estádio Carneirão, e levou um WO e se incorpora aos três ou quatro que ficaram pelo meio do caminho neste deficitário campeonato promovido pela bilionária Ferj. Triste, mas verdadeiramente real com a atual fase do futebol interiorano.
O Americano estava todo assanhado, vivendo um bom momento e bastou sair da toca para conhecer mais um revés e desta vez para o caçula Mangaratibense, 1x0 e com direito a um gol nos últimos dez minutos, mas para quem viu o jogo o castigo foi merecido, o velho ditado entrou em campo: "Quem não faz, leva".
Sofrimento maior passou a torcida do São João da Barra, que estava confiante e crente que a classificação para o quadrangular final era só uma questão de tempo. E em tempo, o Olaria não sabia disto e também quer a classificação e cantou de galo em seu terreiro, com bicada indecente, 4x1 sem direito as reclamações que o Goytacaz fez quando por lá perdeu, com um gol de pênalti no final do jogo.
E por falar em Goytacaz parece que o problema não era mesmo o treinador, contra o Tigres a vitória foi no sufoco e hoje, em Saquarema, diante do Sampaio Correia, outra derrota fora de casa e com Manoel Neto e seus comandados não tendo motivo para reclamação. Sampaio 2x1 e o torcedor lamenta, mas os otimistas de plantão dizem: "Estamos no G2 e é o que interessa". Será?
Pra fechar o pano desta quarta-feira o Paduano completou a jornada negra da região ao perder lá na Baixada Fluminense para o Tigres pelo clássico placar de 2x1 e será salvo pela desistência do Quissamã e, pode escrever, será o próximo a abandonar o barco nesta temporada ou na próxima.
Como diria meu amigo Bicudo: "O negócio tá complicado e nem mesmo Cristo salva".
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