Norte/Noroeste segue em busca de um acesso na Segundona

Hoje eu nem gostaria de falar de futebol ou passear por aí procurando alguma diversão. Hoje eu amanheci recebendo a péssima notícia, minha geração está indo embora: Morreu meu amigo Rogério Poly, um dos rostos mais bonitos da terrinha e um artista que fez carreira por aqui e em Paris, dançando e encantando com a turma do Dzy Croquets, que ajudou a criar no início da década de 1970.

Mas a bola vai rolar por todo planeta e Rogério, que era indiferente ao futebol, vai me inspirar para escrever sobre o Paris Saint German, time que ele dizia ser torcedor, quando este galgar os patamares maiores da Champions League, que por sinal está próximo em acontecer.

Por aqui, no nosso Norte/Noroeste Fluminense, a Segundona vai de mal a pior para nossos clubes e quem sofre com isto é o torcedor de Americano, que não pode assistir aos jogos do Glorioso em Cardoso Moreira, hoje é contra o Sampaio Correia, do Goytacaz, que não sabe mais o que fazer ou rezar para ganhar o tão sonhado acesso, e, como diz o Bicudo, hoje não perde porque hoje não joga, o Paduano, que luta contra o rebaixamento e joga em casa contra o Mangaratibense.

O que anda melhor das pernas, mas que no meio da semana tomou uma sapecada do Olaria, é o São João da Barra, que ficou sem sem presidente/fundador, Daniel Machado, que renunciou devido a problemas familiares e deixa o tricolor sanjoanense com comando provisório e hoje, contra o Céres, tenta botar o trem nos trilhos novamente.




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