Fortes pequenos x fracos grandes: Deu Rubinho na cabeça

O presidente Rubens Lopes, da Ferj, foi reeleito ontem, por aclamação, e por mais alguns anos o nosso futebol estará entregue a mesmice, a inoperância e aos desmandos da entidade, que acumula antipatia a alguns anos e hoje, sem medo de errar, é uma das piores entidades esportivas do país.

Flamengo, Vasco e Fluminense se uniram e não votaram na chapa única, mas cá pra nós, bem baixinho, e o que mudou esta postura do chamado "Trio de Ferro"? Nada, simplesmente nada. Os grandes em questão não apresentaram alternativas, não peitaram a Rede Globo, "dona" do campeonato, pedindo mudanças já e nem mesmo ofereceram nomes para competir com Rubens Lopes.

Pobre futebol do Rio, dezesseis times jogando um campeonato deficitário, doze destes sobrevivendo de cotas da televisão, e quatro que não sabem a força que têm se somarem seus esforços em busca de dias melhores para o torcedor, atletas, dirigentes e até mesmo o telespectador em casa, todos ganharão com uma mudança radical no Estadual do Rio.

Rubens Lopes segue a cartilha de seu mentor, Eduardo Viana, que sempre valorizou os pequenos clubes para que pudesse ter votos suficientes para uma eleição tranquila e sem obstáculos. Se os grandes não se mexerem é possível que no ano que vem não tenhamos transmissão da Globo e as cotas serão reduzidas drasticamente, pelo menos esta é a conversa nos bastidores da emissora. 

Vou ler, mais atentamente, a matéria do Futrio sobre a união dos pequenos, que criaram, ou criarão, uma liga independente e depois comento por aqui. 

Comentários

  1. Nada é sério por aqui. A lei de Gerson prevalece desde sempre no Brasil.Esse país apodreceu.

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